tag:blogger.com,1999:blog-32940443363155509172024-03-05T03:59:01.454-08:00BLOG DA AMAMENTAÇÃO""Se dar a vida é atributo da Natureza, amamentar é transvazar nossa vida noutra vida, derramar nossa alma, a cada instante, para que outra alma se erga e viva de nós." (Waldo Vieira/Maria Celeste – do livro:" De Coração para Coração".Claudia Vieirahttp://www.blogger.com/profile/12911129619407613893noreply@blogger.comBlogger61125truetag:blogger.com,1999:blog-3294044336315550917.post-56625238231143277162013-07-25T05:29:00.000-07:002015-04-30T18:12:32.589-07:00<br />
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh0-A8kvgCn_X4RyOVtjm-CfBAzVHr6qDw5-3B4gcdwEVdlq2rqRMLiApeRmhlyGW0HmhX8hgy9l-Ep6Ex2XSvRjBgZWHcGWCCCsTh0pzycFSsCT0b5i0KghwCzN-TWlvWHmH4hC9AkINkU/s1600/smam2013.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh0-A8kvgCn_X4RyOVtjm-CfBAzVHr6qDw5-3B4gcdwEVdlq2rqRMLiApeRmhlyGW0HmhX8hgy9l-Ep6Ex2XSvRjBgZWHcGWCCCsTh0pzycFSsCT0b5i0KghwCzN-TWlvWHmH4hC9AkINkU/s1600/smam2013.jpg" height="160" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<br />
<div style="text-align: center;">
<span style="font-size: large;">SEMANA MUNDIAL DE ALEITAMENTO MATERNO 2013</span><br />
<div style="text-align: left;">
Entre os dias 1o e 7 de agosto,várias ações mundiais se voltam para a Semana Mundial de Aleitamento Materno (S.M.A.M.).</div>
<div style="text-align: left;">
O grande objetivo dessa semana, é promover,apoiar e proteger a amamentação, e, para isso, governo, saúde, grupos populares,como os grupos de mães, se mobilizam nesse objetivo maior! </div>
<div style="text-align: left;">
O tema da Semana Mundial de Aleitamento Materno deste ano, fala sobre o apoio que as mães tanto necessitam na amamentação. Mesmo as mães que são apoiadas, incentivadas e têm um bom começo na amamentação, podem ter dificuldades de continuar com a amamentação exclusiva, por vários fatores!</div>
</div>
<div>
Ser apoiada pela família, ter ao seu lado um pediatra que entenda, oriente corretamente e apóie a amamentação, buscar ajuda com profissionais que trabalhem com aleitamento materno, ir em Banco de Leite Humano,podem ser a solução para superar as dificuldades iniciais,mas estar no meio de mães que amamentam, que passaram por dificuldades(sejam elas quais forem),que estão vivenciando a experiência de amamentar ou já experienciaram, é o caminho ideal para que a gente perceba,que, realmente não estamos sozinhas nas dificuldades e que com o apoio uma das outras conseguiremos seguir adiante,porque, somente quem passa pela experiência,acredito eu, tem a noção EXATA das dificuldades</div>
<div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 20px;">
<span style="font-family: inherit;">Empatia, esse é o nome. </span></div>
</div>
<div>
<span style="font-family: inherit;">Empatia de mãe para mãe!</span></div>
<div>
<span style="font-family: inherit;">Uma mãe sabe entender os sentimentos, angústias , medos, inseguranças,dúvidas de outras mães..mesmo que ela tenha tido uma amamentação com pouca ou nenhuma dificuldade.</span></div>
<div>
<span style="font-family: inherit;">Saber que uma mae superou uma dificuldade que esta sendo vivida, é um impacto positivo de que " se ela conseguiu, eu também consigo"!</span></div>
<div>
<span style="font-family: inherit;">Os grupos de mães são super eficazes para ajudar ou manter a amamentação de forma exclusiva e continuada até os 2 anos ou mais.</span></div>
<div>
<span style="font-family: inherit;">O que vejo na minha experiência de mãe e de profissional de sáude, é que o apoio á mãe que amamenta não é nem compreendido e nem valorizado como deveria!</span></div>
<div>
<span style="font-family: inherit;">Aqui no Blog,indico o Grupo de Mães Amigas do Peito ( </span><a href="http://www.amigasdopeito.org.br/">http://www.amigasdopeito.org.br/</a>) <span style="font-family: inherit;">e outros.</span></div>
<div>
<span style="font-family: inherit;">Visitem o site,indiquem para gestantes e mães que estão amamentando para irem ás reuniões e fortaleça essa corrente de apoio , promoção e proteção a amamentação! </span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br /></span>foto: WABA</div>
Claudia Vieirahttp://www.blogger.com/profile/12911129619407613893noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3294044336315550917.post-16669184731539260172013-06-16T07:37:00.000-07:002015-05-01T10:45:34.655-07:00Leite materno é benéfico para o cérebro dos bebês<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div style="text-align: center;">
<span style="background-color: #fffefc; font-family: Tahoma, Geneva, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 20px;"><b><br /></b></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="background-color: #fffefc; font-family: Tahoma, Geneva, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 20px;"><b><br /></b></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="background-color: #fffefc; font-family: Tahoma, Geneva, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 20px;"><b><br /></b></span></div>
<div class="MsoNormal" margin-left:6.75pt="" mso-outline-level:1="" style="background-color: #fffefc; font-family: Tahoma, Geneva, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 20px; margin-top: 1.5pt;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjgYfsBNQmZdnZmPJCHrp59z5f8RHkZi2xmtVqcLomZQ_glXFueK7NWGLDtKN1lgnsQi0JGgSBbQhgxf0oaR46NazoXLw-hKlpP4B2a80MEK244ErrFEi48QLL099_FPdqzdpjQdQhwUqwK/s1600/Breastfed1_2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjgYfsBNQmZdnZmPJCHrp59z5f8RHkZi2xmtVqcLomZQ_glXFueK7NWGLDtKN1lgnsQi0JGgSBbQhgxf0oaR46NazoXLw-hKlpP4B2a80MEK244ErrFEi48QLL099_FPdqzdpjQdQhwUqwK/s1600/Breastfed1_2.jpg" height="296" width="320" /></a></div>
<b>Imagem: A quantidade de mielina aumenta com a amamentação e os cientistas garantem que as mudanças no desenvolvimento do cérebro acontecem quase de imediato. © Baby Imaging Lab/Brown University </b></div>
<div class="MsoNormal" margin-left:6.75pt="" mso-outline-level:1="" style="background-color: #fffefc; font-family: Tahoma, Geneva, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 20px; margin-top: 1.5pt;">
<b>Imagem : Ressonâncias magnéticas efetuadas durante o sono mostraram que os bebés alimentados com leite materno apresentavam um maior desenvolvimento em zonas fundamentais do cérebro em comparação com os restantes.<span xx-small=""> © Baby Imaging Lab/Brown University</span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: #fffefc; font-family: Tahoma, Geneva, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 20px;">
<span large=""> </span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: #fffefc; font-family: Tahoma, Geneva, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 20px;">
<span large=""> Um novo estudo norte-americano revela que o<b> leite materno é capaz de incrementar em até 30% o desenvolvimento cerebral dos bebês em apenas três meses.</b> Os benefícios aparecem, sobretudo, associados às áreas responsáveis pela<b> linguagem, função emocional e cognição</b>, dizem os cientistas.<br /> </span><span 12pt="" font-family:="" georgia="" serif=""><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: #fffefc; font-family: Tahoma, Geneva, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 20px;">
<span 12pt="" font-family:="" georgia="" serif="">Os investigadores da Brown University, nos EUA, utilizaram equipamentos de ressonância magnética adequados para bebês (silenciosos e que funcionam durante o sono) para analisar o crescimento do cérebro de uma amostra de crianças com menos de quatro anos de idade.<br /> <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: #fffefc; font-family: Tahoma, Geneva, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 20px;">
<span 12pt="" font-family:="" georgia="" serif="">A análise mostrou que, <b>aos dois anos, os bebés que tinham sido alimentados exclusivamente através da amamentação durante, pelo menos, três meses, apresentavam um maior desenvolvimento em áreas fundamentais do cérebro em comparação com as crianças alimentadas com fórmula de leite ou com uma combinação de fórmula e leite materno.<br /> </b><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: #fffefc; font-family: Tahoma, Geneva, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 20px;">
<span 12pt="" font-family:="" georgia="" serif="">Embora não se trate do primeiro estudo a sugerir a importância da amamentação para o desenvolvimento cerebral, os t<b>rabalhos anteriores têm associado estes benefícios a uma fase posterior da vida, nomeadamente à adolescência e à idade adulta.</b> Neste caso, os especialistas, coordenados por Sean Deoni, estudaram os cérebros de crianças "muito jovens e saudáveis".<br /> <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: #fffefc; font-family: Tahoma, Geneva, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 20px;">
<span 12pt="" font-family:="" georgia="" serif="">"Queríamos compreender o quão cedo estas alterações no desenvolvimento do cérebro se manifestam e provarmos que elas acontecem imediatamente [após o início da amamentação]", explica, em comunicado, o líder do estudo publicado na revista científica NeuroImage.<br /> <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: #fffefc; font-family: Tahoma, Geneva, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 20px;">
<span 12pt="" font-family:="" georgia="" serif="">Através do Advanced Baby Imaging Lab daquela universidade, Deoni e os colegas recorreram a uma técnica que analisa as microestruturas da<b> substância branca do cérebro</b>, que contém<b> fibras nervosas e ajuda as diferentes áreas cerebrais a comunicar entre si, estudando, em particular, a quantidade de mielina, a matéria gorda que "acelera" o envio de sinais elétricos entre os neurônios.</b><br /> <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: #fffefc; font-family: Tahoma, Geneva, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 20px;">
<span 12pt="" font-family:="" georgia="" serif="">Os 133 bebês envolvidos no estudo tinham idades entre os 10 meses e quatro anos e todos nasceram após gestações normais e integrados em famílias com estatutos socioeconômicos semelhantes.<br /> <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: #fffefc; font-family: Tahoma, Geneva, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 20px;">
<span 12pt="" font-family:="" georgia="" serif="">As crianças foram divididas em três grupos - os que apenas tinham consumido leite materno nos últimos três meses, os que foram alimentados com uma combinação e os que apenas beberam fórmula - e os investigadores compararam as crianças mais jovens com as mais velhas para estabelecer a trajetória de crescimento da substância branca em cada grupo.</span><b><o:p></o:p></b></div>
<div center="" class="MsoNormal" style="background-color: #fffefc; font-family: Tahoma, Geneva, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 20px; text-align: center;">
<b>Período de amamentação mais longo é mais eficaz</b></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: #fffefc; font-family: Tahoma, Geneva, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 20px;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: #fffefc; font-family: Tahoma, Geneva, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 20px;">
<span 12pt="" font-family:="" georgia="" serif="">Os resultados mostraram que uma alimentação exclusiva com leite materno foi a que provocou maior crescimento desta matéria cerebral, sendo que o aumento do volume da substância branca começou a ser particularmente relevante a partir dos dois anos de idade.<br /> <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: #fffefc; font-family: Tahoma, Geneva, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 20px;">
<span 12pt="" font-family:="" georgia="" serif="">O grupo alimentado com uma combinação de leite materno e fórmula apresentou maior desenvolvimento do que o alimentado apenas com fórmula, mas ambos demonstraram uma evolução mais lenta em comparação com os bebés do primeiro grupo.<br /> <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: #fffefc; font-family: Tahoma, Geneva, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 20px;">
<b>"Descobrimos que a diferença [no crescimento da substância branca] é na ordem dos 20% a 30% quando comparamos os bebés que foram amamentados e aqueles que não consumiram leite materno", afirma Deoni, considerando que é "impressionante que se observem diferenças tão grandes numa fase tão precoce da vida".<br /> <o:p></o:p></b></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: #fffefc; font-family: Tahoma, Geneva, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 20px;">
<span 12pt="" font-family:="" georgia="" serif="">Para sustentar estas conclusões, a equipe realizou ainda com os bebês mais velhos um conjunto de testes cognitivos, que, entre o grupo alimentado com leite materno, produziram melhores pontuações ao nível da linguagem, da recepção visual e do controlo motor.<br /> <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: #fffefc; font-family: Tahoma, Geneva, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 20px;">
<span 12pt="" font-family:="" georgia="" serif=""><b>A duração do período de amamentação parece ter, também, importância no desenvolvimento cerebral: os bebês que foram alimentados com leite materno ao longo de mais de um ano revelaram um cérebro mais evoluído do que os amamentados por um período inferior, em particular nas áreas associadas à função motora.<br /> </b><o:p></o:p></span></div>
<div style="background-color: #fffefc; font-family: Tahoma, Geneva, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 20px;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: #fffefc; font-family: Tahoma, Geneva, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 20px;">
Segundo Deoni, esta descoberta vem juntar-se a um já amplo corpo de investigação que comprova os benefícios da amamentação para a saúde do cérebro dos bebés. "Creio que, considerando todas as outras evidências, a alimentação com leite materno é absolutamente benéfica", conclui.<br />
<br />
FONTE: www.aleitamento.com</div>
Claudia Vieirahttp://www.blogger.com/profile/12911129619407613893noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3294044336315550917.post-50917420434346942992013-06-04T06:26:00.000-07:002015-04-30T17:50:48.045-07:00Fases de crescimento e desenvolvimento que modificam o sono do bebê e da criançaJá postei aqui no Blog sobre as fases de crescimento e desenvolvimento do bebê. Recentemente li o que Andréia Mortensen escreveu e gostei bastante!<br />
Vale a pena ler com calma, identificando as fases do seu bebê ou criança e descobrindo uma forma particular ou até mesmo, ouvindo outras mães, para buscarem as melhores saídas!<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; mso-outline-level: 1;">
<div style="text-align: center;">
<b><span style="color: #847bb5; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-font-kerning: 18.0pt;">Fases de
crescimento e desenvolvimento que modificam o sono do bebê e da criança<o:p></o:p></span></b></div>
<div style="text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEihf9KtFL0SlidPeBWuEbOpxSFLClEVdmVunBL_M0yWnylX8BmXeu0uJdRiTIzPR_WbdvFOYh6P3wgoJBxDnfwwgZLLvSCZ5hfSJlrs12oUlMmKwXc0jGrDQeyb2kqUFgODipjNGm1wZqxE/s1600/pico+de+crescimento+2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEihf9KtFL0SlidPeBWuEbOpxSFLClEVdmVunBL_M0yWnylX8BmXeu0uJdRiTIzPR_WbdvFOYh6P3wgoJBxDnfwwgZLLvSCZ5hfSJlrs12oUlMmKwXc0jGrDQeyb2kqUFgODipjNGm1wZqxE/s1600/pico+de+crescimento+2.jpg" height="552" width="640" /></a></div>
</div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">O desenvolvimento e o crescimento do bebê no primeiro ano e além, podem
provocar alterações no sono de seu flho. </span>Veja como saltos de desenvolvimento, picos de
crescimento e angústia de separação, podem interferir no sono:</div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">O primeiro ano da criança é uma fase de mudanças extraordinárias para
toda a família. Esse período é excitante e desafiador, quando bebês aprendem a
comunicar suas necessidades e pais aprendem como atendê-las.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Você pode pensar que o desenvolvimento do seu bebê (como aprender a
rolar, engatinhar e andar) e seu crescimento não tem nada a ver com o sono, mas
a verdade é que caminham juntos! Abaixo uma descrição dos fenômenos chamados
saltos de desenvolvimento, picos de crescimento e angústia de separação.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<div style="text-align: center;">
<b><span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Saltos de desenvolvimento</span></b><span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
</div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Saltos de desenvolvimento são aquisições de habilidades funcionais
específicas que ocorrem em determinados períodos. O ritmo de desenvolvimento
não é constante: há alguns períodos de desenvolvimento acelerado e outros onde
há uma desaceleração.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Toda vez que seu bebê desenvolve uma nova habilidade, ele fica tão
excitado e obcecado com a conquista que a quer praticar o tempo todo, inclusive
durante o sono. Em outras palavras, um dos ‘efeitos colaterais’ desse trabalho
todo que o cérebro dos bebês está fazendo é que eles não dormem tão bem quanto
o fazem em períodos que não estão trabalhando em dominar uma nova habilidade.
Eles podem até resistir às rotinas já estabelecidas.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">No período que imediatamente antecede o chamado salto de
desenvolvimento, o bebê repentinamente pode se sentir perdido no mundo, pois
seus sistemas perceptivo e cognitivo mudaram, houve uma maturidade neurológica,
mas não tempo hábil para adaptação às mudanças. Então o mundo lhe parece
estranho, e o resultado da ansiedade gerada é geralmente desejar voltar para
sua base, ao que já lhe é conhecido, ou seja, a mamãe! Em vista disso, é comum
ficarem mais carentes, precisando de mais colo, e com frequência há também
alterações em seu apetite e sono.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Então, nessas fases, é preciso apenas ter um pouco de paciência e
empatia com o bebê - depois do processo de aquisição da nova habilidade (como
rir, engatinhar, sentar, interagir, andar) o bebê dá um salto no
desenvolvimento e demonstra felicidade com o final da ‘crise’. Ou seja, por um
lado, o bebê fica feliz com a nova habilidade e independência que vem junto, e
já é capaz de se afastar um pouco da mamãe. Por outro lado, sente angústias e
receios com essa nova situação. Isso lhe traz sentimentos dúbios: é como uma
‘dança louca’ entre separação e apego, onde o bebê irá flutuar entre os dois
por um período.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">A duração de cada salto é variável, mas geralmente depois de algumas
semanas a fase difícil passa e tudo volta à normalidade. Bebês e crianças
precisam de cuidados amorosos, empatia e novas experiências, e não de
brinquedos caros. Fale com seu bebê, cante, brinque com ele, leia para ele. São
atividades chave para o desenvolvimento do cérebro. Os saltos no
desenvolvimento não cessam na infância, mas continuam até a adolescência. <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Essas aquisições ocorrem em vários aspectos: <b>desenvolvimento
motor</b>(aprender a usar grupos de músculos para sentar, andar, correr, ter
equilíbrio corporal, mudar de posições e outros), <b>desenvolvimento do
controle motor fino</b>(usar as mãos para comer, desenhar, se vestir, tocar um
instrumento, escrever, e tantas outras coisas), <b>linguagem</b> (desenvolvimento
da fala, uso de linguagem corporal e gestos, comunicação e entendimento do que
outros dizem),<b>desenvolvimento cognitivo</b> [nos dois primeiros anos de
acordo com Piaget, ocorre o desenvolvimento <b>sensório-motor</b>, que
inclui habilidades de pensamento como aprendizado, entendimentos, resolução de
problemas, raciocínio e memória (3)] e <b>desenvolvimento social</b> (interagir
e se relacionar com familiares, amigos e professores, mostrar cooperação e
empatia).<o:p></o:p></span><br />
<span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br /></span>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br /></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Certa variação entre crianças é esperada, mas uma cronologia observada
experimentalmente dos períodos de saltos de desenvolvimento é a seguinte:<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">- <b>5 semanas (1 mês)</b>: a visão do bebê melhora, ele consegue
ver padrões em branco e preto, passa a se interessar mais pelo ambiente que o
rodeia e consegue seguir objetos brevemente com os olhos. Passa ficar acordado
por períodos um pouco maiores (cerca de 1 hora ou pouco mais entre as sonecas).
É também nessa época que bebê começa a chorar com lágrimas e sorrir pela
primeira vez ou com mais frequência do que antes.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">- <b>8 semanas (quase 2 meses)</b>: diferenças nos sons, cheiros e
sabores ficam mais perceptíveis. Ele percebe que as mãos e os pés pertencem ao
corpo e começa a tentar controlar estes membros. O bebê começa também a
experimentar com sua voz. É também nessa fase que o bebê começa a mostrar um
pouco de sua personalidade: é agora que os pais começam a reparar quais coisas,
cores e sons o bebê gosta mais. Depois desse salto o bebê vai poder virar a
cabeça na direção de algo interessante e emitir sons conscientemente. Todas
essas novas experiências trazem insegurança ao bebê que provavelmente procura
mais o conforto do peito da mãe. Isso pode deixar a mãe preocupada se produz
leite materno suficiente, o que não procede, já que a produção se ajusta à
demanda (ver abaixo também sobre picos de crescimento).<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">- <b>12 semanas (quase 3 meses)</b>: o bebê descobre mais nuances
da vida: nessa idade o bebê já pode enxergar todo um cômodo da casa, vira-se
quando ouve sons altos, e consegue juntar suas mãos. Vai observar e mexer no
rosto e cabelo dos pais e vai perceber que pode gritar. Depois do salto o bebê
praticamente não vai mais precisar de apoio para manter a cabeça erguida. Como
nos outros saltos, os pais são o porto seguro do mundo do bebê e ele se apoia
nisso. Ele pode começar a reagir de maneira diferente fora de casa ou no colo
de um estranho. Ao mesmo tempo que o bebê tem uma grande curiosidade em reparar
no mundo que o rodeia, ele também é muito sensível às novidades e por isso se
sente mais confortável e seguro nos braços dos pais.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">- <b>19 semanas (4 meses e meio)</b>: por volta da 14ª. até a 17ª.
semanas o bebê pode parecer mais ‘impaciente’. Esse é um dos saltos mais
longos: dura cerca de 4 semanas, podendo porém se estender por até 6 semanas. O
bebê chora mais, apresenta mudanças extremas de temperamento e quer mais
atenção e colo. Consegue alcançar e pegar um brinquedo, sacudi-lo e colocá-lo
na boca, passá-lo de uma mão para outra. Pode ganhar o primeiro dente. Os sons
que o bebê emite se tornam mais nítidos e complexos, consegue fazer alguns sons
como ‘baba’, ‘dada’. Tudo cheira, soa e tem gosto diferente agora. Dorme menos.
Estranha as pessoas e busca maior contato corporal quando está sendo
amamentado. Depois desse salto o bebê vai poder virar de costas e de barriga
para baixo, e vice-versa, se arrastar pra frente ou pra trás, olhar atentamente
para imagens num livro; reagir ao ver seu reflexo no espelho e reconhecer seu
próprio nome.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Esse é um dos saltos de desenvolvimento mais significativos e em que um
maior número de mães costuma relatar alterações no sono. Provavelmente porque o
padrão de sono parecia entrar num ritmo desde que o bebê nasceu, e essa
alteração é vista como uma ‘regressão’, na qual o bebê tende a acordar bastante
por algumas semanas enquanto está trabalhando no salto. E uma vez que esse
salto está completo há somente 1 ou 2 semanas antes de começar a trabalhar no
próximo (das 26 semanas), é um longo período de sono ruim e bebê irritado nesse
estágio da vida.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">- <b>26 semanas (6 meses)</b>: Já na 23ª semana o bebê parece se
tornar mais ‘difícil’. Ele busca maior contato corporal durante as
brincadeiras. O bebê já consegue coordenar os movimentos dos braços e pernas
com o resto do corpo. Senta sem apoio e põe objetos na boca. Nessa idade ele
começa a entender que as coisas podem ficar dentro, fora, em cima, embaixo,
atrás, na frente, e usa isso em suas brincadeiras. Ele passa a entender que
quando a mamãe anda, ela vai se afastar e isso o assusta, então reclama quando
a mãe sai de perto. Depois desse salto o bebê vai ficar interessado em explorar
a casa, armários, gavetas, achar etiquetas, levantar tapetes para olhar o que
tem embaixo. Ele se vira para prestar atenção nas vozes, consegue imitar alguns
sons, rola bem em ambas direções e começa a se apoiar em algo para ficar de pé.
Adquire maturidade para receber alimentos sólidos. Essa fase pode durar cerca
de 4-5 semanas.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">- <b>30 semanas (7 meses)</b>: o bebê tenta se jogar adiante para
alcançar objetos, bate um objeto em outro. Pode começar a engatinhar, a falar
algumas sílabas e entende melhor o conceito de permanência das coisas. Pode
fazer sinal de tchau. Sente ansiedade com estranhos.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">- <b>37 semanas (8 meses e meio)</b>: o bebê fica ‘temperamental’,
tem mudanças frequentes em seu humor, de alegre para agressivo e vice-versa, ou
de exageradamente amoroso para ataques de raiva em questão de momentos. Chora
com mais frequência. Quer ter mais atividades e protesta se não as tem! Não
quer que troquem sua fralda, chupa seus dedos. Protesta quando o contato
corporal é interrompido. Dorme menos, tem menos apetite, movimenta-se menos e
“fala” menos. Às vezes senta-se quieto e sonha acordado. O bebê agora começa a
explorar as coisas de uma forma mais metódica. Passa a entender que as coisas
podem ser classificadas, por exemplo, sabe o que é comida e o que é animal,
seja ao vivo ou em um livro. Fala "mamá" e"papá" sem
distinção de quem é a mãe ou o pai. Engatinha, aponta objetos, procura objetos
escondidos, usa o polegar e dedo indicador para segurar objetos.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">- <b>46 semanas (quase 11 meses)</b>: o bebê percebe que existe uma
ordem nas coisas e atitudes, por exemplo, que se colocam sapatos nos pés e
brinquedos nos armários. Ganha então uma consciência de suas próprias atitudes.
Ao invés de separar objetos, passa a juntá-los. Depois desse salto o bebê vai
poder apontar para algo ou pessoa a pedido seu, vai querer ‘falar’ no telefone
e enfiar chaves nos buracos de chave, procurar algo que você escondeu, tentar
tirar a própria roupa. Fala "mamá" e "papá" para a mãe ou
pai corretamente. Levanta-se por alguns segundos, movimenta-se mais, entende o
"não" e instruções simples.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">- <b>55 semanas (quase 13 meses)</b>: geralmente a fase em que o
bebê começa a andar - um salto no desenvolvimento bem significativo. Fala mais
palavras do que "mama" e "papa". Rabisca com giz.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">- <b>64 semanas (quase 15 meses)</b>: o bebê combina palavras e
gestos para expressar o que precisa, come com as mãos, esvazia recipientes,
coloca tampas nos recipientes apropriados, imita as pessoas, explora tudo que
estiver à sua frente, inicia jogos, aponta partes do corpo quando perguntado,
responde a algumas instruções (por exemplo, “me dá um beijo”), usa colher e
garfo, empurra e puxa brinquedos enquanto anda, joga bola, anda de marcha a ré.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">- <b>75 semanas (17 meses)</b>: o bebê usa cerca de 6 palavras
regularmente, gosta de jogos de imitação, gosta de esconder brinquedos,
alimenta uma boneca, joga bola, dança, separa brinquedos por cor, formato e
tamanho. Olha livros sozinho e rabisca bem.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<br />
<div style="text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg4WJ87jYXv8kxAXO8LD4LwIEV4Fu5slF9b9i1grHN9y3Ysbk6cGK_Cd0EuhPQXEDr-z1AoQIIMScz5-0_UTVqO2q0ICwvLHuzm6ydls_pbTWNAQ-0cz8cqnzBST186qL6KQwYLah0aoy6S/s1600/pico+de+crescimento+1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg4WJ87jYXv8kxAXO8LD4LwIEV4Fu5slF9b9i1grHN9y3Ysbk6cGK_Cd0EuhPQXEDr-z1AoQIIMScz5-0_UTVqO2q0ICwvLHuzm6ydls_pbTWNAQ-0cz8cqnzBST186qL6KQwYLah0aoy6S/s1600/pico+de+crescimento+1.jpg" height="457" width="640" /></a></div>
<div style="text-align: center;">
<b>Picos de crescimento</b></div>
<span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">
Picos de crescimento são fenômenos que se referem ao crescimento do bebê em si,
e não ao seu desenvolvimento. Nos períodos de picos, os bebês começam a
solicitar mais mamadas do que o usual, pois precisam de mais alimento para
crescer nesse ritmo agora mais acelerado. Então o bebê que dormia longos
períodos à noite pode começar a acordar mais e solicitar mais mamadas. Esta necessidade
geralmente dura de poucos dias a uma semana, seguido de um retorno ao padrão
menor de mamadas, mas agora com o organismo da mãe adaptado a produzir mais
leite.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">É muito importante <b>respeitar a demanda aumentada de mamadas</b>,
pois somente com a livre demanda é que a produção de leite materno se ajusta
perfeitamente às necessidades do bebê.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Nesses períodos a mãe pode interpretar incorretamente a maior demanda de
mamadas do bebê - ela pode achar que seu leite não está sendo suficiente, ou
que está ‘fraco’ e pensar que a solução para a situação é oferecer complemento
de leite artificial. Porém, é um erro oferecer mamadeiras com leite artificial
nesses períodos, pois isso prejudica o equilíbrio perfeito da natureza de
produzir o leite conforme a demanda de mamadas. Em outras palavras, ao dar
leite artificial perde-se um estímulo poderoso no peito, o organismo assim
entende que não precisa daquela mamada, e passa a produzir menos e não mais
como é necessário!<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Períodos comuns dos picos de crescimento ocorrem por volta dos <b>7-10
dias, 2-3 semanas, 4-6 semanas, 3 meses, 4 meses, 6 meses e 9 meses e além</b>.
Os picos continuando acontecendo no decorrer do crescimento da criança,
incluindo a adolescência, momento em que mudanças físicas e emocionais são mais
notáveis.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Dra. Jeny Thomas, médica e consultora de amamentação, afiliada a
Associação Americana de Pediatria e a Academia de Medicina da Amamentação
reflete sobre acreditar na capacidade de amamentar o bebê:<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">"<i>A maioria das mulheres não acredita que seu corpo que gerou
esse lindo bebê seja capaz de amamentar o mesmo bebê. As pesquisas mostram que
uso de complemento e desmame precoces estão aumentando. Por que não acreditamos
no nosso corpo no pós-parto? Não sei. Mas ouço todos os dias que a mãe está
complementando porque "meu leite não o satisfaz, não é suficiente."
Claro que é. Bebês precisam mamar o tempo todo- e precisam estar contigo o
tempo todo. Essa é sua satisfação máxima.</i><o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<i><span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Um bebê mamando no peito de sua mãe está obtendo componentes para
desenvolvimento de seu sistema imune, ativando seu timo, se aquecendo, se
sentindo quentinho e confortável, seguro de predadores, tendo padrões de sono
normais e ativando seu cérebro (ah, e inclusive) adquirindo alimento para esses
processos. Eles não estão somente "famintos" – eles estão obedecendo
seus instintos de sobrevivência.</span></i><span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">" (4)<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<div style="text-align: center;">
<b><span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Ansiedade de separação</span></b><span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
</div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">A partir de 6 a 8 meses, em média, o bebê começar a perceber que é um
indivíduo separado da mãe. Essa descoberta lhe traz angústia e pânico, então
ele tende a solicitar muita atenção da mãe e pode chorar mais que o usual. Essa
fase se completa num longo processo que continua a se manifestar de uma forma
ou outra até os dois a três anos, ou até os cinco anos, de acordo com outros
especialistas.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">É preciso levar a sério a intensidade dos seus sentimentos. O bebê não
está “chatinho”, “grudento” nem “manhoso”. Como a mãe é o seu mundo e
representa sua segurança, e como a noção de permanência (ou seja, tudo que está
longe do campo de visão) não está completamente estabelecida, essa angústia é
muito acentuada. A maioria das conexões nervosas no cérebro são feitas na
infância e a maneira com que lidamos com as emoções do bebê tem um efeito
profundo em como essas conexões se refletirão na capacidade do bebê lidar com
suas próprias emoções quando for adulto. Em outras palavras, experiências na
primeira infância e interação com o ambiente são as partes mais críticas no
desenvolvimento do cérebro da criança. (5)<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">O sistema de angústia da separação, localizado no cérebro inferior, está
geneticamente programado para ser hipersensível. Nos primeiros estágios da
evolução humana era muito perigoso que o bebê estivesse longe da sua mãe. Se
não chorasse para alertar seus pais do seu paradeiro, não conseguiria
sobreviver.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Então, quando o bebê sofre pela ausência dos seus pais, no seu cérebro
ativam-se as mesmas zonas que quando sofre uma dor física. Ou seja, a linguagem
da perda é idêntica à linguagem da dor. Não tem sentido aliviar as dores
físicas, como um corte no joelho, e não consolar as dores emocionais, como a
angústia da separação. Mas, infelizmente, é isso o que fazem muitos pais, por
não conseguirem aceitar que a dor emocional de seu filho é tão real como a
física. Essa é uma verdade neurobiológica que todos deveríamos respeitar.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">O desenvolvimento dos lóbulos frontais inibe naturalmente esse sistema
de angústia de separação.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">É importante entender que o período "crítico" de
desenvolvimento emocional e social ocorre nos primeiros 18 meses da criança. A
parte do cérebro que regula as emoções, a amídala, é formada cedo de acordo com
as experiências que o cérebro recebe. O desenvolvimento de um vínculo
emocional, empatia e confiança, e todos os aspectos da inteligência emocional
fornecem o fundamento para desenvolvimento de outros aspectos emocionais
conforme a criança cresce. Então, nutrir emocionalmente e responsivamente o bebê
é importante para que a criança aprenda empatia, felicidade, otimismo e
resiliência na vida.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">O desenvolvimento social, que envolve auto-consciência e capacidade da
criança de interagir com outros, também ocorre em etapas. Por exemplo,
compartilhar brinquedos é algo que um cérebro de uma criança de 2 anos não está
completamente desenvolvido para fazer bem! Então não se zangue com seu filho
menor de 2 anos que não quer dividir os brinquedos. Esta capacidade social é
mais comum e positiva em crianças maiores de 3 anos.(6)<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Então, se se a mãe tiver que se afastar do filho pequeno para trabalhar
ou por outro motivo, muito carinho, conversa, paciência e coerência nas
atitudes são necessários para que ele continue tendo confiança nela e supere
esse período de crise. É também muito importante certificar-se que o bebê criou
um vínculo afetivo com o outro cuidador. (7)<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Alguns estudos detectaram alterações a longo prazo do eixo
Hipotálamo-Hipófise- Adrenal do cérebro infantil devido a separações curtas,
quando a criança fica aos cuidados de uma pessoa desconhecida. Esse sistema de
resposta ao estresse é fundamental para nossa capacidade de enfrentar bem o
estresse na vida adulta é muito vulnerável aos efeitos adversos do estresse
prematuro. (8)<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Algumas pessoas justificam sua decisão de deixar o bebê desconsolado
como uma forma de “inoculação de estresse”, o que significa apresentar ao bebê
situações moderadamente estressantes para que aprenda a lidar com a tensão.
Aqueles que afirmam que os bebês que choram por um prolongado período de tempo
só sofre um estresse moderado estão enganando a si mesmos, pois livrar-se do
bebê ou não consolá-lo (durante o dia ou a noite, quando choram ou pedem mais
mamadas ou colo do que o usual) pode resultar em efeitos adversos permanentes no
cérebro da criança. Ela pode sentir pânico, o que significa um aumento
importante e perigoso das substâncias estressantes no seu cérebro, podendo
resultar em uma hipersensibilização do seu sistema de medo, o que lhe afetará
na sua vida adulta, causando fobias, obsessões ou comportamentos de isolamento
temeroso. (9).<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Algumas idéias práticas para reduzir a Angústia de Separação no seu bebê
estão no artigo prévio sobre retorno ao trabalho e sono do bebê (link:<a href="http://guiadobebe.uol.com.br/bb1ano/retorno_ao_trabalho_e_o_sono_do_bebe_como_fica.htm"><span style="color: #847bb5;">http://guiadobebe.uol.com.br/bb1ano/retorno_ao_trabalho_e_o_sono_do_bebe_como_fica.htm</span></a>),
como praticar separações rápidas e diárias, evitar a transferência de colo para
colo e entender a ansiedade de separação como um sinal positivo.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Além disso, nessa fase, procure passar todo tempo possível com seu bebê,
principalmente se trabalha fora. Separe os momentos logo após o reencontro do
dia de trabalho para ter dedicação exclusiva a ele. Sente confortavelmente,
faça contato olho no olho, amamente, interaja com seu bebê. Você pode estar
cansada e estressada depois da longa jornada de trabalho, mas se conseguir um
pouco de energia para receber seu bebê com alegria, você também se sentirá
melhor após alguns minutos de uma reconexão significativa. Somente depois pense
no jantar, no banho e outros afazeres. Considere promover proximidade na hora
de dormir se suspeita que o bebê tem acordado mais a noite por estar passando
por um pico de ansiedade de separação.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<b><span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Outras mudanças</span></b><span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Alguns acontecimentos, como o nascimento de um irmãozinho/a, introdução
de alimentos novos (veja dicas de alimentação que promove o sono no artigo
-link:</span><a href="http://guiadobebe.uol.com.br/bb1ano/comer_bem_para_dormir_bem.htm"><span style="color: #847bb5; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">http://guiadobebe.uol.com.br/bb1ano/comer_bem_para_dormir_bem.htm</span></a><span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">), o retorno da mãe
ao trabalho e entrada em creche (veja o artigo prévio sobre esse tema - link:</span><a href="http://guiadobebe.uol.com.br/bb1ano/retorno_ao_trabalho_e_o_sono_do_bebe_como_fica.htm"><span style="color: #847bb5; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">http://guiadobebe.uol.com.br/bb1ano/retorno_ao_trabalho_e_o_sono_do_bebe_como_fica.htm</span></a><span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">), viagens, doenças,
separação dos pais, atritos com coleguinhas, ausência de um ente querido e
outros podem interferir no sono da criança. Tenha muita paciência e ofereça-lhe
sempre segurança, assim, gradualmente, a rotina pode ser restabelecida.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<b><span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Resumindo</span></b><span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Saltos de desenvolvimento e picos de crescimento são eventos diferentes
e sua cronologia não se sobrepõe perfeitamente, embora possam ocorrer
concomitantemente.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Picos de crescimento tem a ver com alimentação (o bebê quer comer mais,
inclusive a noite!) e os saltos tem a ver com desenvolvimento (o bebê pode
querer comer e dormir menos).<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">A angústia de separação é uma fase muito crítica, talvez a mais crítica
no desenvolvimento do ser humano. A partir do momento que bebês tomam ciência
do mundo ao seu redor eles começam a formar relações importantes com as pessoas
em suas vidas, aprendem rapidamente que certas pessoas são vitais para sua
felicidade e sobrevivência, e sofrem angústias quando essas pessoas aparecerem
e desaparecerem. Isso tem influência direto no seu sono, principalmente se a
mãe retorna ao trabalho ou promove um desmame (ou outro tipo de separação)
quando o bebê está passando pela ansiedade de separação.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Todos os fenômenos são importantes e podem alterar o sono do bebê. Mas é
confortante saber que carinho, apoio, amor, colo, empatia e amamentação em
livre demanda, independente da fase que se encontra, é o que o bebê precisa.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="background: rgb(255, 255, 204); line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Fonte: </span><a href="http://www.kellymom.com/bf/normal/growth-spurt.html" target="_blank"><span style="color: #847bb5; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">http://www.kellymom.com/bf/normal/growth-spurt.html</span></a><span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="background: rgb(255, 255, 204); line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;">
Edição por Andreia Mortensen e Anna Arena - GVA</div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<b><span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Referências:</span></b><span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br />
1- Hetty van de rijt, Frans Plooij. </span><span lang="EN-US" style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">The Wonder
Weeks. How to stimulate your baby's mental development and help him turn his 8
predictable, great, fussy phases into magical leaps forward. </span><span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Kiddy World
Promotions B.V. 2010.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">2- Lopes, R.M. F., Nascimento, R.F.L.; Souza, S. G.; Mallet, L. G.;
Argimon, I.I.L. Desenvolvimento Cognitivo e motor de crianças de zero a quinze
meses: um estudo de revisão. </span><span lang="EN-US" style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">2010.<br />
</span><a href="http://www.psicologia.com.pt/artigos/textos/A0529.pdf" target="_blank"><span lang="EN-US" style="color: #847bb5; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">http://www.psicologia.com.pt/artigos/textos/A0529.pdf</span></a><span lang="EN-US" style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<span lang="EN-US" style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">3- Piaget, J. & Inhelder, B. The Psychology of
the Child. New York: Basic Books. 1962.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<span lang="EN-US" style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">4- Thomas J., The Normal Newborn and Why Breastmilk
is Not Just Food. </span><span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Retirado do website da pediatra e consultora de amamentação. 2010.<br />
</span><a href="http://www.drjen4kids.com/soap%20box/normal_%20newborn.htm" target="_blank"><span style="color: #847bb5; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">http://www.drjen4kids.com/soap%20box/normal_%20newborn.htm</span></a><span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<span lang="EN-US" style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">5- Gopnik, A., Meltzoff, A.N., and Kuhl, P.K. The
Scientist in the Crib: Minds, Brains, and How Children Learn. New York: William
Morrow & Co. Inc. 1999<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<span lang="EN-US" style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">6- Shore, R. Rethinking the Brain: New Insights
into Early Development. New York: Families and Work Institute. 1997<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<span lang="EN-US" style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">7- Margot Sunderland. The Science of Parenting. DK
Publishing Inc. 2006.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<span lang="EN-US" style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">8- Brummelte S, Grunau RE, Zaidman-Zait A, Weinberg
J, Nordstokke D, Cepeda IL. Cortisol levels in relation to maternal interaction
and child internalizing behavior in preterm and full-term children at 18 months
corrected age. Dev Psychobiol. 2010 Oct 28.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<span lang="EN-US" style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">9- Pantley. E. No-Cry Separation Anxiety Solution:
Gentle Ways to Make Good-Bye Easy from Six Months to Six Years. </span><span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">McGraw-Hill, 2010.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<!--[if mso & !supportInlineShapes & supportFields]><span
style='mso-element:field-begin;mso-field-lock:yes'></span><span
style='mso-spacerun:yes'> </span>SHAPE <span
style='mso-spacerun:yes'> </span>\* MERGEFORMAT <span style='mso-element:field-separator'></span><![endif]--><!--[if gte vml 1]><v:rect
id="Retângulo_x0020_1" o:spid="_x0000_s1026" alt="Dra. Andréia C. K. Mortensen - Colunista do Guia do Bebê"
href="http://guiadobebe.uol.com.br/dra-andreia-c-k-mortensen/" style='width:24.1pt;
height:24.1pt;visibility:visible;mso-wrap-style:square;mso-left-percent:-10001;
mso-top-percent:-10001;mso-position-horizontal:absolute;
mso-position-horizontal-relative:char;mso-position-vertical:absolute;
mso-position-vertical-relative:line;mso-left-percent:-10001;mso-top-percent:-10001;
v-text-anchor:top' o:gfxdata="UEsDBBQABgAIAAAAIQC75UiUBQEAAB4CAAATAAAAW0NvbnRlbnRfVHlwZXNdLnhtbKSRvU7DMBSF
dyTewfKKEqcMCKEmHfgZgaE8wMW+SSwc27JvS/v23KTJgkoXFsu+P+c7Ol5vDoMTe0zZBl/LVVlJ
gV4HY31Xy4/tS3EvRSbwBlzwWMsjZrlprq/W22PELHjb51r2RPFBqax7HCCXIaLnThvSAMTP1KkI
+gs6VLdVdad08ISeCho1ZLN+whZ2jsTzgcsnJwldluLxNDiyagkxOquB2Knae/OLUsyEkjenmdzb
mG/YhlRnCWPnb8C898bRJGtQvEOiVxjYhtLOxs8AySiT4JuDystlVV4WPeM6tK3VaILeDZxIOSsu
ti/jidNGNZ3/J08yC1dNv9v8AAAA//8DAFBLAwQUAAYACAAAACEArTA/8cEAAAAyAQAACwAAAF9y
ZWxzLy5yZWxzhI/NCsIwEITvgu8Q9m7TehCRpr2I4FX0AdZk2wbbJGTj39ubi6AgeJtl2G9m6vYx
jeJGka13CqqiBEFOe2Ndr+B03C3WIDihMzh6RwqexNA281l9oBFTfuLBBhaZ4ljBkFLYSMl6oAm5
8IFcdjofJ0z5jL0MqC/Yk1yW5UrGTwY0X0yxNwri3lQgjs+Qk/+zfddZTVuvrxO59CNCmoj3vCwj
MfaUFOjRhrPHaN4Wv0VV5OYgm1p+LW1eAAAA//8DAFBLAwQUAAYACAAAACEAXjhzukkDAAAuBwAA
HwAAAGNsaXBib2FyZC9kcmF3aW5ncy9kcmF3aW5nMS54bWykVV1u2zgQfl9g70DwXZbkyj8SqhSx
ZAfFpm2QtAegKdoiQpFakrKdXexl9q29Ri7WISXHTlLsAq0ebHI4/DjffDPk23eHRqAd04YrmeN4
FGHEJFUVl9scf/m8CuYYGUtkRYSSLMcPzOB3F7//9pZkW03amlMECNJkJMe1tW0WhobWrCFmpFom
YW2jdEMsTPU2rDTZA3IjwnEUTcOGcIkvTlAlsQR1mv8ElFD0nlUFkTtiAFLQ7NwyxCjoryOTTO6u
dHvX3mgXOf24u9GIVzmGzEnSQIpwOCwMbjANX+zangAOG904f7XZoINHeXC/HoMdLKJgfBNNoxng
U1gaxv0Z9acf7KL18j/3QTD9oTA4C8S0Lgy5e80sPjK7ZfbxX7nthEJgq5ihOselJiN0KSv9+JUT
VIzQHyP0QWnLpGESBahQopMcaghVCl114AP/C7Z+/OalrwWX94Xg9H4QCSD/v5AgW5yyUtGuYdL2
1aSZIBbK2NS8NRjpzKmi31exSyZw9VIN0hxJmvYaCscgqYqayC27NC2jFhoBKB9NWqt9zUhlnPkJ
qkfwwp7AoBTW+w+qgiognVWe4M8L/CQUyVpt7BVTDXIDYAVBenCyuza2j+no4lVUKy6ErxEhnxkA
s7dAbcFWt+aqzDfd32mULufLeRIk4+kySKKyDC5XRRJMV/FsUr4pi6KM/3HnxklW86pi0h1zvADi
5JVyDadaGbWxI6qasBfteAmAaHF0ugKMErxycC4ko7frQmi0IyLHK/8NmT9zC5+H4TUGLi8oxeMk
WozTYDWdz4JklUyCdBbNgyhOF+k0StKkXD2ndM0l+3VKaJ/jdDKeeJXOgn7BLfLfa24ka7hlGgne
5Hj+5EQyV4hLWXlpLeGiH5+lwoV/SgXIfRQahma4tOzhzje7PSxU9eAStoZ/KF6toLjgooEHAQa1
0n9htIdrPsfmz45ohpF4L6EP0jhJwM36STKZjWGiz1fW5ytEUoDKscWoHxYWZrClazXf1nBS7NMk
1SU0zYYPBd3H5KITxt7ZB8E8ax85k9UN0eQWYhbQtzlubbC4HfIIHkD2RK4z7K69hZbpG6Vn79MB
ji9eCr91eNncc3Q+v/gOAAD//wMAUEsDBBQABgAIAAAAIQC1t/F15wYAAEkcAAAaAAAAY2xpcGJv
YXJkL3RoZW1lL3RoZW1lMS54bWzsWU9v3EQUvyPxHUa+t9m/aTbqpspudhtoU6LstqjHWXvWnmbs
sWZmk+4NtUckJERBHKjEjQMCKrUSl3LiowSKoEj9CryZsb2erNOkJYIKmkPWfv7N+//evLEvX7kb
M3RAhKQ86Xr1izUPkcTnAU3CrndzPLyw5iGpcBJgxhPS9eZEelc23n3nMl73GU0nHItgHJGYIGCU
yHXc9SKl0vWVFekDGcuLPCUJPJtyEWMFtyJcCQQ+BAExW2nUaqsrMaaJtwEclWY0YPAvUVITfCZG
mg1BCY5B+kD6gqqfHwvKzYJgv65hci77TKADzLoeMA744ZjcVR5iWCp40PVq5s9b2bi8gtezRUyd
sLa0bmj+snXZgmC/YWSKcFIIrQ9bnUtbBX8DYGoZNxgM+oN6wc8AsO+DuVaXMs/WcK3ey3mWQPZy
mXe/1q61XHyJf3NJ506v12t3Ml0sUwOyl60l/FpttbXZcPAGZPHtJXyrt9nvrzp4A7L41SX88FJn
teXiDShiNNlfQuuADocZ9wIy5Wy7Er4G8LVaBl+gIBuKFNMipjxRL024GN/hYggojWZY0QSpeUqm
2Ifs7ON4IijWUvA6waUnluTLJZIWiHRSp6rrvZ/ixCtBXjz97sXTx+jo3pOjez8e3b9/dO8Hy8hZ
tY2TsLzq+Tef/vnwI/TH46+fP/i8Gi/L+F+///iXnz6rBkINLcx79sWj3548evblJ79/+6ACvinw
pAwf05hIdIMcoj0eg2HGK67mZCJebcU4wrS8YjMJJU6wllLBf6AiB31jjlkWHUePHnE9eEtAD6kC
Xp3dcRQeRWKmaIXka1HsAHc4Zz0uKr1wTcsquXk8S8Jq4WJWxu1hfFAlu48TJ76DWQodNE9Lx/B+
RBw1dxlOFA5JQhTSz/g+IRXW3abU8esO9QWXfKrQbYp6mFa6ZEwnTjYtFm3TGOIyr7IZ4u34ZucW
6nFWZfUWOXCRUBWYVSg/Jsxx41U8UziuYjnGMSs7/DpWUZWSo7nwy7iBVBDpkDCOBgGRsmrNBwLs
LQX9Goa2VRn2HTaPXaRQdL+K53XMeRm5xff7EY7TKuyIJlEZ+57chxTFaJerKvgOdytE30MccHJi
uG9R4oT79G5wk4aOSosE0U9moiKWVwl38nc0Z1NMTKuBzu706pgmL2vcjELnthLOr3FDq3z21cMK
vd/Ulr0Ju1dVzWwfa9Qn4Y635z4XAX3zu/MWniW7BApieYt625zfNmfvP9+cT6rn82/Jiy4MDVrP
InbaNrN3/PLRe0oZG6k5I9elmb4lbEDBEIh6sTlskuI8lkZwqcsZpDi4UGCzBgmuPqQqGkU4hcm9
7mkmocxYhxKlXMKx0ZAreWs8TP/KHjrb+jhi24fEaocHltzU5PzUUbAxWoXmfJsLamoGZxXWvJQx
BdteR1hdK3VmaXWjmumMjrTCZO1ic0YHlxemAbHwJkw2COYh8PIqHPe1aDjxYEYC7XcbozwsJgrn
GSIZ4YBkMdJ2L8eoboKU58qSIdoOmwz6CHmK10rSOprt35B2liCVxbVOEJdH7+9EKc/gRZSA2/Fy
ZEm5OFmCDrtep91oe8jHadebwmEZLuMUoi71MIlZCC+cfCVs2p9azKbKF9Hs5Ia5RVCHlyDW70sG
O30gFVJtYRnZ1DCPshRgiZZk9W+0wa3nZUBFNzqbFs01SIZ/TQvwoxtaMp0SX5WDXaJo39nbrJXy
mSJiFAWHaMJmYg9D+HWqgj0BlfDOw3QEfQNv6bS3zSO3OWdFV343ZnCWjlka4azd6hLNK9nCTUMq
dDB3JfXAtkrdjXGvboop+XMypZzG/zNT9H4CryCagY6AD+99BUa6UroeFyri0IXSiPpDAdOD6R2Q
LfCmFx5DUsFLavMryIH+tTVneZiyhpOk2qMhEhT2IxUJQnahLZnsO4VZPdu7LEuWMTIZVVJXplbt
CTkgbKx74Kre2z0UQaqbbpK1AYM7nn/ufVZBk1APOeV6czpZsffaGvinJx9bzGCU24fNQJP7v1Cx
GA8Wu6pdb5bne2/ZEP1gMWa18qoAYaWtoJOV/Wuq8Ipbre1YSxY32rlyEMVli4FYDEQpvEhC+h/s
f1T4jJg01hvqmO9Bb0XwGUMzg7SBrL5gBw+kG6QlTmBwskSbTJqVdW02Ommv5Zv1OU+6hdxjztaa
nSXer+jsYjhzxTm1eJ7Ozjzs+NrSTnQ1RPZ4iQJpmp9mTGCqPmzt4BRNwnrXg+9KEOi7cAVfpjyg
NTStoWlwBZ+bYFiy34i6XnaRU+C5pRSYZk5p5phWTmnllHZOgeEs+xqTU1ahU+kPKPAVT/94KP9W
AhNc9m0lb6rO17+NvwAAAP//AwBQSwMEFAAGAAgAAAAhAIkWhnb9AAAA6QEAACoAAABjbGlwYm9h
cmQvZHJhd2luZ3MvX3JlbHMvZHJhd2luZzEueG1sLnJlbHOskcFKxDAQhu+C7xDm3qTdg4hsuhcV
9uBF1geYJtM2tMmUJJXdtze4ii4sePESmIT55vsz293Rz+KdYnIcNDSyBkHBsHVh0PB2eK7uQaSM
weLMgTScKMGuvb3ZvtKMuTSl0S1JFEpIGsaclwelkhnJY5K8UCgvPUePuZRxUAuaCQdSm7q+U/E3
A9oLpthbDXFvNyAOp6VM/pvNfe8MPbJZPYV8ZYTKxYsKEONAWYOU55vz2cjiCuq6RvOfGmMJFGcX
ph+Vr3TD6tByRx3JlWdp2MsuKhuxKiuI5LAy1VR5jplCoqC+AS9syxc9HTPFgJ8h1MWC2g8AAAD/
/wMAUEsBAi0AFAAGAAgAAAAhALvlSJQFAQAAHgIAABMAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAFtDb250ZW50
X1R5cGVzXS54bWxQSwECLQAUAAYACAAAACEArTA/8cEAAAAyAQAACwAAAAAAAAAAAAAAAAA2AQAA
X3JlbHMvLnJlbHNQSwECLQAUAAYACAAAACEAXjhzukkDAAAuBwAAHwAAAAAAAAAAAAAAAAAgAgAA
Y2xpcGJvYXJkL2RyYXdpbmdzL2RyYXdpbmcxLnhtbFBLAQItABQABgAIAAAAIQC1t/F15wYAAEkc
AAAaAAAAAAAAAAAAAAAAAKYFAABjbGlwYm9hcmQvdGhlbWUvdGhlbWUxLnhtbFBLAQItABQABgAI
AAAAIQCJFoZ2/QAAAOkBAAAqAAAAAAAAAAAAAAAAAMUMAABjbGlwYm9hcmQvZHJhd2luZ3MvX3Jl
bHMvZHJhd2luZzEueG1sLnJlbHNQSwUGAAAAAAUABQBnAQAACg4AAAAA
" o:button="t" filled="f" stroked="f">
<v:fill o:detectmouseclick="t"/>
<o:lock v:ext="edit" aspectratio="t"/>
<w:wrap type="none"/>
<w:anchorlock/>
</v:rect><![endif]--><!--[if !vml]--><span style="mso-ignore: vglayout;"><a href="http://guiadobebe.uol.com.br/dra-andreia-c-k-mortensen/"><img alt="Dra. Andréia C. K. Mortensen - Colunista do Guia do Bebê" border="0" height="32" src="file:///C:/Users/claudia/AppData/Local/Temp/OICE_0A0F477E-7CF3-4A90-AF3B-6A3E169AA3EB.0/msohtmlclip1/01/clip_image001.png" v:shapes="Retângulo_x0020_1" width="32" /></a></span><!--[endif]--><!--[if mso & !supportInlineShapes & supportFields]><v:shape
id="_x0000_i1025" type="#_x0000_t75" style='width:24.1pt;height:24.1pt'>
<v:imagedata croptop="-65520f" cropbottom="65520f"/>
</v:shape><span style='mso-element:field-end'></span><![endif]--><span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br />
<br />
</span><a href="http://guiadobebe.uol.com.br/dra-andreia-c-k-mortensen/"><b><span style="color: #847bb5; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Dra. Andréia C. K.
Mortensen</span></b></a><span style="color: black; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br />
Neurocientista<o:p></o:p></span></div>
<br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;">
</div>
Claudia Vieirahttp://www.blogger.com/profile/12911129619407613893noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3294044336315550917.post-55681327287889469962013-05-30T18:10:00.002-07:002015-05-01T10:44:46.062-07:00O momento do nascimento é determinante para toda a vida do ser humano ? Muita coisa a se pensar após ler essa publicação.<br />
Estou de acordo com Michel Odent, principalmente depois que fui mãe e depois de vivenciar por mais de 10 anos nascimentos de filhos de amigos, de criança na familia e de mães atendidas por mim!<br />
Vale a reflexão!<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEii1-eJbAllGzhscR7Z04eDgyTIAnm2hY-VXG9uRedv0l6_e88Wxt05RPlkPtFWOGUhTntcrgo8sx-own7yzcgsii-O8-ehVqyCcxQZMFMGcNwEKOg3no2fK_nF-WTsubvec7eGywYMLlGM/s1600/parto-normal-hospitalr.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEii1-eJbAllGzhscR7Z04eDgyTIAnm2hY-VXG9uRedv0l6_e88Wxt05RPlkPtFWOGUhTntcrgo8sx-own7yzcgsii-O8-ehVqyCcxQZMFMGcNwEKOg3no2fK_nF-WTsubvec7eGywYMLlGM/s320/parto-normal-hospitalr.jpg" height="203" width="320" /></a></div>
<br />
<div id="yiv8666876515" style="background-color: white; font-family: arial; font-size: 13px;">
<div>
<div align="center" class="yiv8666876515MsoNormal" style="font-family: sans-serif; font-size: 11pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: center;">
<b><span style="font-size: 20pt;">Período primal determina saúde dos indivíduos</span></b></div>
</div>
<div align="right" class="yiv8666876515MsoNormal" style="font-family: sans-serif; font-size: 11pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: right;">
<span style="font-size: 8pt;">Publicada em 30/03/2012</span></div>
</div>
<div align="right" class="yiv8666876515MsoNormal" style="background-color: white; font-family: sans-serif; font-size: 11pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: right;">
<span lang="EN-US" style="font-size: 8pt;">Filipe Leonel</span></div>
<div class="yiv8666876515MsoNormal" style="background-color: white; font-family: sans-serif; font-size: 11pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<br /></div>
<div class="yiv8666876515MsoNormal" style="background-color: white; font-family: sans-serif; font-size: 11pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<span style="font-size: 14pt;">“A saúde de cada indivíduo é formada durante a sua vida intrauterina, mas sua capacidade de amar é determinada no momento do nascimento”. Foi com essa afirmativa, e questionando qual o futuro de uma sociedade na qual a maioria dos bebês nasce por cesárea, que o fundador do Primal Health Research Centre, em Londres, Michel Odent, conduziu o Centro de Estudos da ENSP dessa quarta-feira (28/3). Odent, que foi pioneiro nos anos setenta da tese da humanização do parto, destacou sua importância e classificou como ‘hormônio do amor’ a ocitocina liberada durante o parto normal por sua capacidade de aproximar mãe e filho.<span style="color: #1f497d;"></span></span></div>
<div class="yiv8666876515MsoNormal" style="background-color: white; font-family: sans-serif; font-size: 11pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<br /></div>
<div align="center" class="yiv8666876515MsoNormal" style="background-color: white; font-family: sans-serif; font-size: 11pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: center;">
<b><span style="font-size: 14pt;">O áudio de toda a palestra pode ser acessado na Biblioteca Multimídia da ENSP.</span></b></div>
<div align="center" class="yiv8666876515MsoNormal" style="background-color: white; font-family: sans-serif; font-size: 11pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: center;">
<b><span style="color: #1f497d; font-size: 14pt;">http://www4.ensp.fiocruz.br/biblioteca/home/exibedetalhesBiblioteca.cfm?ID=14347&tipo=B</span></b><b><span style="font-size: 14pt;"></span></b></div>
<div class="yiv8666876515MsoNormal" style="background-color: white; font-family: sans-serif; font-size: 11pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<br /></div>
<div class="yiv8666876515MsoNormal" style="background-color: white; font-family: sans-serif; font-size: 11pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<span style="font-size: 14pt;">O médico, que veio a convite do grupo Nascer no Brasil, falou para um auditório lotado sobre o tema Saúde primal: da concepção até o primeiro ano de vida. Ao apresentá-lo, a coordenadora da mesa, a pesquisadora Maria do Carmo Leal, disse ser de extrema importância sua discussão no Brasil, tendo em vista que as cesáreas ocorrem com cerca de 90% das mulheres que usam o Sistema Único de Saúde e que vários aspectos presentes em nossa sociedade podem ser influenciados pela alta prevalência desse procedimento.</span></div>
<div class="yiv8666876515MsoNormal" style="background-color: white; font-family: sans-serif; font-size: 11pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<br /></div>
<div class="yiv8666876515MsoNormal" style="background-color: white; font-family: sans-serif; font-size: 11pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
De acordo com o palestrante, a pesquisa em saúde primal pode ser apresentada como um ramo da epidemiologia que inclui todos os estudos que exploram as correlações entre tudo aquilo que acontece no início da vida humana e no decorrer do seu desenvolvimento. Para isso, entretanto, é necessário definir o que é o início da vida. “Em nosso vocabulário, o início da vida é o período primal, ou seja, aquele que inclui a vida fetal, o período do nascimento e o primeiro ano de idade do bebê”, explicou.</div>
<div class="yiv8666876515MsoNormal" style="background-color: white; font-family: sans-serif; font-size: 11pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<br /></div>
<div class="yiv8666876515MsoNormal" style="background-color: white; font-family: sans-serif; font-size: 11pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
Em seguida, apresentou um banco de dados em saúde primal disponível na internet para acesso a pesquisas sobre o tema. A ferramenta, segundo ele, traz uma série de trabalhos e instrumentos que destacam a importância de os profissionais de saúde que trabalham com a gestação pensarem a longo prazo. Para exemplificar sua fala, citou a cesariana como uma operação fácil, rápida, segura e que pode ser feita em 20 minutos, com perda sanguínea equivalente à do parto vaginal e com um custo mais efetivo. “Se somente esses critérios fossem considerados para avaliar as práticas de obstetrícia e parteria, por que não aconselhar todas as mulheres a darem a luz via cesariana?”, questionou.</div>
<div class="yiv8666876515MsoNormal" style="background-color: white; font-family: sans-serif; font-size: 11pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<br /></div>
<div class="yiv8666876515MsoNormal" style="background-color: white; font-family: sans-serif; font-size: 11pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
O momento do nascimento determina toda a vida do ser humano</div>
<div class="yiv8666876515MsoNormal" style="background-color: white; font-family: sans-serif; font-size: 11pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<br /></div>
<div class="yiv8666876515MsoNormal" style="background-color: white; font-family: sans-serif; font-size: 11pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
Em resposta a sua própria pergunta, disse que a sociedade necessita de outras considerações e deve treinar suas mentes para o pensamento de longo prazo. “Todo profissional envolvido no parto, por motivos óbvios, só pensa em curto prazo. Quando um bebê nasce, a parteira não pensa nos riscos que ele pode ter ao longo de sua vida. Logo, precisamos de critérios para pensarmos nessas situações e modificarmos essa forma de pensar. O banco de dados traz uma variedade de estudos públicos e muitas publicações científicas, que, por sua vez, trazem uma visão geral do assunto”.</div>
<div class="yiv8666876515MsoNormal" style="background-color: white; font-family: sans-serif; font-size: 11pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<br /></div>
<div class="yiv8666876515MsoNormal" style="background-color: white; font-family: sans-serif; font-size: 11pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
Para Odent, o momento do nascimento é determinante para toda a vida do ser humano. Traços da personalidade, autismo, comportamento autodestrutivo, risco de suicídio na adolescência e criminalidade juvenil estão relacionados à capacidade de amar e se comunicar dos indivíduos, segundo ele. Por outro lado, as patologias relacionadas ao metabolismo humano, como diabetes, obesidade e prevalência de doenças coronarianas, por exemplo, estão relacionadas à vida intrauterina do indivíduo. “Me parece que a nossa saúde é formada na nossa vida intrauterina. Isso já está claro para nós hoje em dia. Por outro lado, a nossa capacidade de amar é determinada durante o período do nascimento".</div>
<div class="yiv8666876515MsoNormal" style="background-color: white; font-family: sans-serif; font-size: 11pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<br /></div>
<div class="yiv8666876515MsoNormal" style="background-color: white; font-family: sans-serif; font-size: 11pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
Ainda de acordo com o palestrante, quando a capacidade de amar está relacionada aos humanos sua dimensão é maior. “Nós pertencemos a diversas culturas. Quando a mulher está grávida e sabe que está esperando o bebê, ela pode antecipar seu comportamento materno. Quando há alguma perturbação no nascimento de um mamífero não humano, por exemplo, os efeitos são logo detectados para cada indivíduo. A mãe perde o interesse pelo bebê. Pesquisas demonstram que as mães macacas que dão à luz por cesárea não cuidam dos bebês”.</div>
<div class="yiv8666876515MsoNormal" style="background-color: white; font-family: sans-serif; font-size: 11pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<br /></div>
<div class="yiv8666876515MsoNormal" style="background-color: white; font-family: sans-serif; font-size: 11pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
Já no final de sua palestra, Odent disse que o contexto atual de interação entre os fatores genéticos e o ambiente pode levar a uma nova classificação de doenças. Além disso, também se referiu às transformações que as mudanças da sociedade podem trazer ao nosso corpo.</div>
<div class="yiv8666876515MsoNormal" style="background-color: white; font-family: sans-serif; font-size: 11pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<br /></div>
<div class="yiv8666876515MsoNormal" style="background-color: white; font-family: sans-serif; font-size: 11pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<b><span style="font-size: 14pt;">“O número de mulheres que dão à luz somente com ajuda de seu próprio sistema ocitocínico está se tornando insignificante. A vida de uma mulher moderna muitas vezes a leva a diminuir o aleitamento. Uma função que se torna cada vez menos útil vai se enfraquecendo de geração em geração. Não posso imaginar uma pergunta mais importante para aqueles interessados no futuro da humanidade do que esta: qual será a evolução do sistema ocitocínico humano?”.</span></b></div>
<div class="yiv8666876515MsoNormal" style="background-color: white; font-family: sans-serif; font-size: 11pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<br /></div>
<div align="center" class="yiv8666876515MsoNormal" id="yui_3_7_2_31_1369956467865_114" style="background-color: white; font-family: sans-serif; font-size: 11pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: center;">
<span style="color: #1f497d;"><a href="http://www.facebook.com/aleitamento" id="yui_3_7_2_31_1369956467865_122" rel="nofollow" style="color: purple; cursor: text !important;" target="_blank">http://www.facebook.com/aleitamento</a></span></div>
Claudia Vieirahttp://www.blogger.com/profile/12911129619407613893noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3294044336315550917.post-75559197234567063352012-08-05T05:23:00.000-07:002015-05-01T10:53:08.040-07:00<br />
<h1 id="noticia-titulo" itemprop="name" style="border: 0px; color: #333333; font-family: arial; font-size: 32px; line-height: 36px; list-style: none; margin: 0px 0px 10px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: center;">
Algumas coisas sobre amamentação...</h1>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjIt5rzAyxYfjJEZfCmtxkjyVT-GbJr-EVoYIeKc_dRvdfYP7NrZdeigk1_u847Qvy5FES6m4Cowkc3s3dCg-BOf1WTD7JK6XQ5amCnNq0eBZyYFmninJa1BszgoLH5cKIdoTqQ1W8VWZUW/s1600/Larissa+amamentando+Miguel.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjIt5rzAyxYfjJEZfCmtxkjyVT-GbJr-EVoYIeKc_dRvdfYP7NrZdeigk1_u847Qvy5FES6m4Cowkc3s3dCg-BOf1WTD7JK6XQ5amCnNq0eBZyYFmninJa1BszgoLH5cKIdoTqQ1W8VWZUW/s1600/Larissa+amamentando+Miguel.jpg" height="320" width="240" /></a></div>
<br />
<div style="text-align: center;">
Larissa amamentando Miguel</div>
</div>
<div>
<br /></div>
<div>
<strong style="border: 0px; color: #333333; font-family: arial; font-size: 14px; line-height: 20px; list-style: none; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;"><a data-mce-href="http://delas.ig.com.br/filhos/10+motivos+para+amamentar+seu+bebe/n1237738151752.html" href="http://delas.ig.com.br/filhos/10+motivos+para+amamentar+seu+bebe/n1237738151752.html" style="border: 0px; color: #7b3e77; list-style: none; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">Seu filho pode ficar mais inteligente a longo prazo</a> </strong><span style="color: #333333; font-family: arial; font-size: 14px; line-height: 20px;">O cérebro humano não nasce completamente formado. É durante os três primeiros anos que a quantidade de neurônios e sinapses (conexões entre neurônios) aumenta. “O leite materno tem substâncias que favorecem esse desenvolvimento”, diz Luciano Borges Santiago, presidente do Departamento Científico de Aleitamento Materno da Sociedade Brasileira de Pediatria.</span><span style="color: #333333; font-family: arial; font-size: 14px; line-height: 20px;">Segundo o pediatra, 90% das sinapses cerebrais de uma pessoa são criadas durante seus três primeiros anos de vida. “Quanto mais ligações tiver no cérebro, maior a habilidade da pessoa”, completa o pediatra. Pesquisas da Nova Zelândia e Irlanda mostram que crianças que foram amamentadas exclusivamente durante os primeiros seis meses têm maiores notas na escola e habilidades cognitivas mais refinadas.</span></div>
<div>
<span style="color: #333333; font-family: arial; font-size: 14px; line-height: 20px;"><br /></span></div>
<div>
<strong style="border: 0px; color: #333333; font-family: arial; font-size: 14px; line-height: 20px; list-style: none; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;"><a data-mce-href="http://delas.ig.com.br/filhos/2012-07-15/amamentar-pode-reduzir-o-peso-da-mae-em-longo-prazo.html" href="http://delas.ig.com.br/filhos/2012-07-15/amamentar-pode-reduzir-o-peso-da-mae-em-longo-prazo.html" style="border: 0px; color: #7b3e77; list-style: none; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;">Amamentar pode deixar a mãe mais magra mesmo décadas mais tarde</a> </strong><span style="color: #333333; font-family: arial; font-size: 14px; line-height: 20px;">Quantos filhos a mulher teve e se ela amamentou pode afetar seu índice de massa corporal (IMC) décadas mais tarde, afirma um novo estudo inglês.</span><span style="color: #333333; font-family: arial; font-size: 14px; line-height: 20px;">Através de pesquisas como esta, as mulheres que estão em idade fértil podem enxergar que amamentar é bom para elas e para seus filhos e que os benefícios para a própria saúde podem ter uma duração extremamente longa", disse Kirsty Bobrow, pesquisadora clínica da Universidade de Oxford, na Inglaterra.</span></div>
<div style="border: 0px; color: #333333; font-family: arial; font-size: 14px; line-height: 20px; list-style: none; margin-bottom: 14px; outline: 0px; padding: 0px;">
Para o estudo, Bobrow e seus colegas avaliaram informações de cerca de 740 mil mulheres na pós-menopausa que participam inicialmente de uma pesquisa britânica feita entre 1996 e 2001, aBritain’s Million Women. A média de idade das participantes do estudo foi de 58 anos.</div>
<div style="border: 0px; color: #333333; font-family: arial; font-size: 14px; line-height: 20px; list-style: none; margin-bottom: 14px; outline: 0px; padding: 0px;">
<strong style="border: 0px; list-style: none; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;"><a data-mce-href="http://delas.ig.com.br/filhos/10-motivos-para-amamentar-seu-bebe/n1237738151752.html" href="http://delas.ig.com.br/filhos/10-motivos-para-amamentar-seu-bebe/n1237738151752.html" style="border: 0px; color: #7b3e77; list-style: none; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">A mãe fica mais calma</a> </strong>Dois hormônios agem durante o aleitamento: a prolactina, que induz o corpo a produzir leite, e a oxitocina, que ejeta o líquido da mama. Combinados, estes hormônios agem no organismo da mãe. A a oxitocina, quando liberada, dá a sensação de prazer.</div>
<div style="border: 0px; color: #333333; font-family: arial; font-size: 14px; line-height: 20px; list-style: none; margin-bottom: 14px; outline: 0px; padding: 0px;">
<strong style="border: 0px; list-style: none; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;"><a data-mce-href="http://delas.ig.com.br/filhos/os-erros-mais-comuns-da-amamentacao-e-como-evitalos/n1596844371754.html" href="http://delas.ig.com.br/filhos/os-erros-mais-comuns-da-amamentacao-e-como-evitalos/n1596844371754.html" style="border: 0px; color: #7b3e77; list-style: none; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">Bebê sonolento não mama direito</a> </strong>O processo de amamentação flui melhor quando o bebê está desperto, porque ele consegue abrir a boca para fazer a pega correta (abocanhar o mamilo e a maior parte da aréola). Quando está sonolento, geralmente atinge só a pontinha do mamilo. Resultado: não mama direito e em pouco tempo precisará se “abastecer” de novo. “Para deixar o bebê mais desperto, a mãe pode manter o ambiente mais iluminado e deixar o bebê com menos roupa, para que se aconchegue e equilibre a temperatura no colo da mãe”, aconselha a enfermeira Bárbara Pauletti, do Centro de Amamentação da Maternidade Pró-Matre (SP).</div>
<div style="border: 0px; color: #333333; font-family: arial; font-size: 14px; line-height: 20px; list-style: none; margin-bottom: 14px; outline: 0px; padding: 0px;">
<strong style="border: 0px; list-style: none; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;"><a data-mce-href="http://delas.ig.com.br/saudedamulher/mae+adotiva+tambem+pode+dar+o+peito/n1237670374086.html" href="http://delas.ig.com.br/saudedamulher/mae+adotiva+tambem+pode+dar+o+peito/n1237670374086.html" style="border: 0px; color: #7b3e77; list-style: none; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">Mãe adotiva também pode dar o peito</a> </strong>A possibilidade de ter leite natural mesmo sem passar pela bomba hormonal trazida pela gestação começa, primeiro, com vontade e disposição de realizar o ato. Empenho é a palavra de ordem, inclusive para as mulheres que geraram os bebês, já que uma pesquisa da Fiocruz divulgada no início do ano mostrou que <a href="http://delas.ig.com.br/saudedamulher/maes+solteiras+falham+na+amamentacao/n1237529866757.html" style="border: 0px; color: #7b3e77; font-weight: bold; list-style: none; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;">44% delas falham na amamentação</a>.</div>
<div style="border: 0px; color: #333333; font-family: arial; font-size: 14px; line-height: 20px; list-style: none; margin-bottom: 14px; outline: 0px; padding: 0px;">
“É claro que muitos fatores são influentes na amamentação adotiva. Quanto mais nova é a criança, maior é a chance do aleitamento ser possível. Alguns medicamentos estimulam a produção do hormônio do leite, a prolactina. As massagens e o estímulo com bombas e equipamentos também ajudam a induzir o aleitamento”, pontua Marcus Carvalho.</div>
<div style="border: 0px; color: #333333; font-family: arial; font-size: 14px; line-height: 20px; list-style: none; margin-bottom: 14px; outline: 0px; padding: 0px;">
Tatiane fez tudo o que o médico indicou e também tomou sol nos bicos do peito, técnica que funciona para preparar a mama - já que a aréola não é preparada pela pigmentação trazida pela gravidez.</div>
<div style="border: 0px; color: #333333; font-family: arial; font-size: 14px; line-height: 20px; list-style: none; margin-bottom: 14px; outline: 0px; padding: 0px;">
"Mas nada foi tão estimulante quanto enxergar as transformações resultantes da insistência de oferecer o peito à boca do João Pedro", conta.</div>
<div style="border: 0px; color: #333333; font-family: arial; font-size: 14px; line-height: 20px; list-style: none; margin-bottom: 14px; outline: 0px; padding: 0px;">
O nenê sugava o alimento – que primeiro saia ralinho e depois ficou mais espesso – dormia um sono gostoso e crescia a cada dia. Ao mesmo tempo, ela esquecia das mamas doloridas, suportava o cansaço das noites mal dormidas e experimentava a sensação plena de ser mãe em cada mamada.</div>
<div style="border: 0px; color: #333333; font-family: arial; font-size: 14px; line-height: 20px; list-style: none; margin-bottom: 14px; outline: 0px; padding: 0px;">
“Soube aos 14 anos que não poderia gerar uma criança por um problema no sistema reprodutivo. Mas nunca duvidei que seria mãe.” A amamentação deixava a convicção de Tatiane explícita a qualquer um que fazia uma visita ao recém-chegado João Pedro.</div>
<div style="border: 0px; color: #333333; font-family: arial; font-size: 14px; line-height: 20px; list-style: none; margin-bottom: 14px; outline: 0px; padding: 0px;">
</div>
<div style="border: 0px; list-style: none; margin-bottom: 14px; outline: 0px; padding: 0px;">
Mesmo que não conheçam a mãe biológica dos filhos do coração, todas as mães adotivas podem tentar amamentar, recomenda a pesquisadora do Instituto de Saúde de São Paulo e uma das principais referências em amamentação do País, Marina Ferreira Réa.</div>
<div style="border: 0px; list-style: none; margin-bottom: 14px; outline: 0px; padding: 0px;">
“Não dá para atestar que todas terão sucesso. Se o bebê chega com mais de quatro meses, por exemplo, o processo é ainda mais lento, mas não impossível", informa, incentivando a persistência. “É sempre bom lembrar que o leite materno de uma mulher que engravidou tem a mesma qualidade do leite produzido por uma mulher que estimulou a amamentação. Os dois tipos são essenciais para criança, completos e uma forma bem eficiente de criar vínculo entre mãe e filho.”</div>
<div style="border: 0px; list-style: none; margin-bottom: 14px; outline: 0px; padding: 0px;">
</div>
<div style="border: 0px; list-style: none; margin-bottom: 14px; outline: 0px; padding: 0px;">
<b>Para quem quer adotar e amamentar um bebê:</b></div>
<div style="border: 0px; list-style: none; margin-bottom: 14px; outline: 0px; padding: 0px;">
- Se vai adotar uma criança e deseja amamentá-la tradicionalmente, informe isso ao seu médico<br />
<br />
- O processo é lento e requer empenho. Faça massagens nos seios, tome sol com eles descobertos (fora dos horários de sol intenso) e também se informe sobre os aparelhos que fazem o bombeamento das mamas com foco na estimulação.</div>
<div style="border: 0px; list-style: none; margin-bottom: 14px; outline: 0px; padding: 0px;">
- Com orientação médica, há a possibilidade de usar medicações que estimulem a produção de prolactina, hormônio do leite materno</div>
<div style="border: 0px; list-style: none; margin-bottom: 14px; outline: 0px; padding: 0px;">
- Nos bancos de leite, são mais de 150 espalhados pelo País, os profissionais são habilitados a dar informações sobre isso.</div>
<div style="border: 0px; list-style: none; margin-bottom: 14px; outline: 0px; padding: 0px;">
- Ao iniciar a amamentação, é possível que o bebê precise de complemento na alimentação. Uma técnica é usar uma sonda bem fininha. Coloque uma ponta das sondas no copo e a outra próxima ao bico do seu seio. O nenê ao mesmo tempo que suga o peito, recebe o leite do copinho. Com o tempo e estímulo, ele vai passar a beber menos do copo e mais do peito</div>
<div style="border: 0px; list-style: none; margin-bottom: 14px; outline: 0px; padding: 0px;">
<strong style="border: 0px; list-style: none; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;"><a data-mce-href="http://delas.ig.com.br/filhos/os-erros-mais-comuns-da-amamentacao-e-como-evitalos/n1596844371754.html" href="http://delas.ig.com.br/filhos/os-erros-mais-comuns-da-amamentacao-e-como-evitalos/n1596844371754.html" style="border: 0px; color: #7b3e77; list-style: none; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">Alternar seios toda hora não é o ideal</a> </strong>É melhor esvaziar completamente o primeiro seio para só então passar para o segundo. Muitas vezes, o esvaziamento total da mama exige duas ou três mamadas no mesmo peito. Quando as mães alternam os dois seios em cada mamada, acabam por produzir excesso de leite. “Com a hiperprodução, o bebê pode ficar irritado e ganhar menos peso, pois não consegue chegar ao ‘leite do fim’. Este leite final tem uma alta carga de gordura, dá a sensação de saciedade e prazer e engorda”, explica a pediatra e neonatologista Ana Júlia Colameo, membro da IBFAN (Rede Internacional em Defesa do Direito de Amamentar) e conselheira em amamentação da Organização Mundial da Saúde e Unicef. </div>
<div style="border: 0px; list-style: none; margin-bottom: 14px; outline: 0px; padding: 0px;">
<a data-mce-href="http://delas.ig.com.br/filhos/amamentacao+exclusiva+ate+6+meses+influencia+rendimento+escolar/n1237951192238.html" href="http://delas.ig.com.br/filhos/amamentacao+exclusiva+ate+6+meses+influencia+rendimento+escolar/n1237951192238.html" style="border: 0px; color: #7b3e77; font-weight: bold; list-style: none; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;"><strong style="border: 0px; list-style: none; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;">Amamentação exclusiva até 6 meses influencia rendimento escolar da criança</strong></a>Estudo australiano apontou que meninos em idade escolar que foram amamentados pelo menos nos primeiros seis meses de vida podem ter melhor aproveitamento escolar que seus colegas em leitura, redação e aritmética. .Quando comparados a outros garotos que foram amamentados por um período mais curto, eles apresentaram, em média, notas 10% mais altas em matemática e redação, 8% em ortografia e 6% em leitura. Entre as meninas, no entanto, não foi observada nenhuma diferença de desempenho.Wendy ressaltou que o leite materno contém ácidos graxos essenciais envolvidos no desenvolvimento cerebral. Com base em tais evidências, alguns estudos já relacionaram a amamentação ao QI mais alto na infância e a um melhor aproveitamento escolar. Mas, como nem todos encontraram tal relação, ainda resta dúvidas se o aprimoramento é proveniente simplesmente do leite materno.</div>
<div style="border: 0px; list-style: none; margin-bottom: 14px; outline: 0px; padding: 0px;">
Para realizar o estudo, Wendy e sua equipe começaram a acompanhar gestantes e posteriormente avaliaram seus filhos, periodicamente, até os 10 anos de idade. Foram coletadas diferentes informações, tais como a frequência com que os pais liam para os filhos, com o intuito de contabilizar outros fatores que pudessem explicar qualquer ligação entre a amamentação e a façanha acadêmica.</div>
<div style="border: 0px; list-style: none; margin-bottom: 14px; outline: 0px; padding: 0px;">
<a data-mce-href="http://delas.ig.com.br/filhos/os+erros+mais+comuns+da+amamentacao+e+como+evitalos/n1596844371754.html" href="http://delas.ig.com.br/filhos/os+erros+mais+comuns+da+amamentacao+e+como+evitalos/n1596844371754.html" style="border: 0px; color: #7b3e77; font-weight: bold; list-style: none; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;"><strong style="border: 0px; list-style: none; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;">Não se prenda ao tempo da mamada</strong> </a><br />
O bebê não é um relógio. Ele funciona na hora que quer. Portanto, nada de se prender em conselhos de amigas e avós sobre a duração de cada mamada. “Não é de três em três horas ou de ‘tantos’ minutos em cada peito. Como o leite materno é de fácil digestão, alguns bebês mamam com muita frequência”, explica o pediatra Marcus Renato de Carvalho.Segundo ele, o importante mesmo é zelar pela livre demanda, ou seja, o bebê dita o ritmo: mama o tempo que quiser, no intervalo que necessitar. A mamada só termina quando ele solta espontaneamente o seio materno</div>
<div style="border: 0px; list-style: none; margin-bottom: 14px; outline: 0px; padding: 0px;">
<strong style="border: 0px; list-style: none; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;"><a data-mce-href="http://delas.ig.com.br/saudedamulher/maes+interrompem+amamentacao+mais+cedo+por+falta+de+orientacao/n1237738071244.html" href="http://delas.ig.com.br/saudedamulher/maes+interrompem+amamentacao+mais+cedo+por+falta+de+orientacao/n1237738071244.html" style="border: 0px; color: #7b3e77; list-style: none; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">Falta de informação faz mulheres amamentarem menos</a> </strong>Dor, falta de jeito, leite que demora a vir. Esses são alguns dos motivos que levam muitas mães a abandonarem precocemente a amamentação. A média de aleitamento exclusivo da população brasileira é de apenas 54 dias, segundo dados do Ministério da Saúde.
</div>
<div style="border: 0px; list-style: none; margin-bottom: 14px; outline: 0px; padding: 0px;">
</div>
<div style="border: 0px; list-style: none; margin-bottom: 14px; outline: 0px; padding: 0px;">
As mães podem levar até uma semana para começar a produzir leite. O atraso, segundo pesquisas norte-americanas, pode ser ocasionado por três fatores importantes como estar acima do peso, ter dificuldades para dar o seio e ser mãe pela primeira vez após os 30 anos.</div>
<div style="border: 0px; list-style: none; margin-bottom: 14px; outline: 0px; padding: 0px;">
De acordo com o estudo, 44% das 431 mulheres estudadas levaram mais de 72 horas para que o corpo iniciasse a produção de leite. As mães acima do peso apresentaram mais chances de ter atraso do que as magras, e 58% daquelas que tinham 30 anos ou mais sofreram com atraso contra 39% daquelas abaixo dessa faixa etária. A pesquisadora que coordenou o estudo, Laurie A. Nommsen-Rios, do Cincinnati Children's Hospital Medical Center, em Ohio, não conseguiu identificar por qual motivo a idade e o peso estariam relacionados a um maior risco de lactação tardia.</div>
<div style="border: 0px; list-style: none; margin-bottom: 14px; outline: 0px; padding: 0px;">
Além disso, o estudo demonstrou que as mães que amamentaram seus filhos pelo menos duas vezes nas primeiras 24 horas de vida do recém-nascido estavam menos propensas a ter atrasos na lactação.</div>
<div style="border: 0px; list-style: none; margin-bottom: 14px; outline: 0px; padding: 0px;">
</div>
<div style="border: 0px; list-style: none; margin-bottom: 14px; outline: 0px; padding: 0px;">
Frustradas com a demora, muitas mulheres acham que não poderão amamentar e desistem de dar o peito. Nessas condições, a médica aconselha a procurar um especialista e disse que a peça chave, neste momento, é o apoio e a perseverança.</div>
<div style="border: 0px; list-style: none; margin-bottom: 14px; outline: 0px; padding: 0px;">
<strong style="border: 0px; list-style: none; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">Pele a pele</strong></div>
<div style="border: 0px; list-style: none; margin-bottom: 14px; outline: 0px; padding: 0px;">
A proximidade entre mãe e filho pode ajudar mulheres que estiverem enfrentando problemas para amamentar. A indicação é incentivar o contato pele a pele de mãe e filho. A proximidade é uma das obrigações dos Hospitais Amigos da Criança: colocar o bebê em contato com a mãe logo após o nascimento. Essa relação é, inclusive, recomendação da Academia Americana de Pediatria. “O contato pele a pele não é importante só para o aleitamento, mas para formação de vínculo, para o desenvolvimento afetivo da criança”, avalia Sonia Venâncio.</div>
<div style="border: 0px; list-style: none; margin-bottom: 14px; outline: 0px; padding: 0px;">
</div>
<div style="border: 0px; list-style: none; margin-bottom: 14px; outline: 0px; padding: 0px;">
<strong style="border: 0px; list-style: none; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">Alimentação materna</strong></div>
<div style="border: 0px; list-style: none; margin-bottom: 14px; outline: 0px; padding: 0px;">
Cerca de 94% das mães não seguem uma dieta apropriada logo após o parto, ou seja, não consomem a quantidade devida de vitaminas A e E, ferro e carboidratos. Essa foi a conclusão de outra pesquisa realizada pela Universidade de Granada, na Espanha, que revelou que as mulheres estavam optando por uma dieta hipocalórica, rica em proteínas, e baixa em gordura.</div>
<div style="border: 0px; list-style: none; margin-bottom: 14px; outline: 0px; padding: 0px;">
O resultado é uma queda na qualidade do leite oferecido ao recém-nascido, com excesso de proteínas e deficiência de vitaminas A e E e ferro, este último um nutriente essencial para o desenvolvimento neurológico do bebê. O problema, no entanto, é de fácil correção: bastam pequenas alterações no cardápio dessas mães, como a inclusão de frutas e a redução de carnes, para ter um salto na qualidade no leite oferecido ao filho e, consequentemente, um aumento na saúde dessa criança.</div>
<div style="border: 0px; list-style: none; margin-bottom: 14px; outline: 0px; padding: 0px;">
<strong style="border: 0px; list-style: none; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;"><a data-mce-href="http://delas.ig.com.br/colunistas/conselhosdamedica/posso+tomar+pilula+enquanto+amamento/c1237496381602.html" href="http://delas.ig.com.br/colunistas/conselhosdamedica/posso+tomar+pilula+enquanto+amamento/c1237496381602.html" style="border: 0px; color: #7b3e77; list-style: none; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">Lactantes podem tomar pílula</a> </strong>Na fase da amamentação, a mãe deve usar um anticoncepcional que só tenha progesterona para não passar hormônio feminino para o bebê através do leite, é a chamada minipílula.
</div>
<div style="border: 0px; list-style: none; margin-bottom: 14px; outline: 0px; padding: 0px;">
<span style="background-color: white;"> Converse com seu ginecologista, que poderá indicar a melhor opção para você. Nesta fase existe o aumento da prolactina, que suspende a menstruação, mas lembre-se que o período ovulatório antecede a menstruação e, sem uma anticoncepção segura, você poderá engravidar mesmo amamentando e ainda sem voltar a menstruar. Dependendo do prazo que você pretende esperar para engravidar novamente, o implante de progesterona pode ser uma opção. Ele pode ser usado por período de seis meses ou até três anos, sem interferir na amamentação ou desmame (diminuição da amamentação).</span>
</div>
<br />
<br />
<br />
FONTE:<a href="http://delas.ig.com.br/filhos/2012-08-01/10-coisas-que-voce-precisa-saber-sobre-amamentacao.html">http://delas.ig.com.br/filhos/2012-08-01/10-coisas-que-voce-precisa-saber-sobre-amamentacao.html</a><br />
<div style="border: 0px; list-style: none; margin-bottom: 14px; outline: 0px; padding: 0px;">
<br /></div>
<br />
<br />
<div style="border: 0px; color: #333333; font-family: arial; font-size: 14px; line-height: 20px; list-style: none; margin-bottom: 14px; outline: 0px; padding: 0px;">
<br /></div>
Claudia Vieirahttp://www.blogger.com/profile/12911129619407613893noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3294044336315550917.post-72514062896097689592012-07-26T08:13:00.001-07:002015-05-01T10:56:03.434-07:00<br />
<h2 style="background-color: #f7f7f7; border: 0px; color: #f2841f; font-family: 'Trebuchet MS', Arial; font-size: 16px; margin: 0px 0px 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: center;">
Pais devem dar atenção especial ao crescimento do rosto das crianças</h2>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEibtsij2gZBc1UhjgSSxPBe61NoZMg2IKtvkfJuBfgpD-QHdQZOiwHTuAhAl8d1lEHQ_dEit38RXd-Q1GZ8OqznHCxw85LR1AFcaXfKGy41XQCjBLKSLdxpuhf7wLfAjZkfi6RB0Ji2aZcg/s1600/Sofia+rindo.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEibtsij2gZBc1UhjgSSxPBe61NoZMg2IKtvkfJuBfgpD-QHdQZOiwHTuAhAl8d1lEHQ_dEit38RXd-Q1GZ8OqznHCxw85LR1AFcaXfKGy41XQCjBLKSLdxpuhf7wLfAjZkfi6RB0Ji2aZcg/s200/Sofia+rindo.jpg" height="320" width="238" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
Sofia(1 mês) filha de Daniella Leopoldino</div>
<div>
<br /></div>
<div id="descricao" style="background-color: #f7f7f7; border: 0px; color: #666666; font-family: 'Trebuchet MS', Arial; font-size: 14px; margin: 0px 0px 10px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: left;">
<div id="foto_principal" style="border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">
</div>
O rosto infantil possui características determinadas por fatores genéticos herdados pelos pais e é programado - em princípio - para se desenvolver em sua melhor forma. “O crescimento e o desenvolvimento craniofacial dentro de padrões normais são necessários para que a criança tenha harmonia, estética e beleza facial, inclusive quando atingir a adolescência e a fase adulta. Em termos médicos o crescimento correto é denominado ortotropia facial e ocorre somente quando a soma das diversas funções da face está dentro dos parâmetros de normalidade”, ressalta Gerson Köhler, ortodontista e ortopedista-facial da Köhler Ortofacial.<br />
Respiração, sucção, mastigação, deglutição e fala são algumas das funções da face - que se forem alteradas - podem influenciar o crescimento do rosto. “Normalmente estas alterações começam a partir da respiração incorreta, efetuada pela boca e não pelo nariz. A sua ação contínua e constante tem a capacidade de alterar e modificar o projeto original de crescimento e desenvolvimento facial. Estes desvios ocorrem de forma adquirida e progressiva e podem começar a se instalar e causar danos quando a criança ainda é apenas um bebê”, explica.<br />
De acordo com Juarez Köhler, especialista em ortodontia e ortopedia facial, que também faz parte da equipe interdisciplinar da Köhler Ortofacial, os pais devem ficar atentos ao crescimento do rosto de seus filhos, mesmo em idade tão precoce. “Esta fase da vida já é de fundamental importância para que o correto processo de crescimento e desenvolvimento facial ocorra e progrida dentro da normalidade, saúde, funcionalidade, beleza e estética. Quanto antes as alterações faciais forem detectadas e tratadas, melhores serão os resultados e de menor intensidade serão as consequências”, destaca.<br />
O ato de sugar, que antecede a ação de mastigar os alimentos, é o primeiro estímulo ortopédico para que o processo de crescimento e desenvolvimento da face do bebê possa ter início. “Se a sucção for efetuada de modo incorreto, como pode ocorrer nos casos do uso de mamadeira e chupeta, pode ocorrer a alteração do padrão de comportamento neuromuscular. O bico de uma mamadeira não gera esforço muscular na intensidade e correção necessárias para atuar sobre o crescimento do rosto, assim como o faz o aleitamento materno”, esclarece Juarez.<br />
A ação incorreta dos músculos pode gerar os denominados distúrbios ortopédicos da face infantil. Estas deformidades progressivas do crescimento sempre são mais visíveis através da manifestação de problemas ortodônticos, isto é, dentes em posições inadequadas, em ossos mal desenvolvidos, que pode ocorrer já na dentição decídua (de leite) e se exacerba no período de troca dos dentes. “Aproximadamente 90% das alterações ortopédicas dentofaciais estão associadas - em princípio - à ação incorreta dos músculos da face. Estes distúrbios podem ser monitorados através de programas específicos, chamados de Monitoração Ortopédica da Face Pediátrica (MOFP), que exigem uma atuaçãointerdisciplinar”, aponta Gerson, professor convidado da UFPR (pós-graduação) desde 1988.<br />
O monitoramento tem como objetivo afastar ou neutralizar os fatores que são potencialmente agressores e alteradores do desenvolvimento facial e envolve especialistas voltados à monitoração dos aspectos ortopédicos, respiratórios, miofuncionais e dentofaciais do rosto infantil. “As decisões clínico-terapêuticas são baseadas no diagnóstico das diferentes necessidades individuais de cada criança e por esta razão o enfoque deverá poderá ser interdisciplinar (multiprofissional). São feitas consultas e avaliações periódicas e intervenções terapêuticas nos momentos necessários e oportunos”, acrescenta Juarez.<br />
<br style="border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" />
Maxpress</div>
<div id="descricao" style="background-color: #f7f7f7; border: 0px; color: #666666; font-family: 'Trebuchet MS', Arial; font-size: 14px; margin: 0px 0px 10px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: left;">
SITE: Rede de Farmácias ForteFarma</div>
Claudia Vieirahttp://www.blogger.com/profile/12911129619407613893noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3294044336315550917.post-43997954441559491382012-07-26T08:01:00.000-07:002015-05-01T10:57:32.546-07:00<br />
<h1 style="color: #00609f; font-family: 'Trebuchet MS', verdana, arial, sans-serif; font-size: 21px; margin: 1em 0px; padding: 0px; text-align: center;">
Importância da amamentação para a formação da face</h1>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiRzHcp_QDtzG29ZQVMwK5-jiCJjgD0Q0jh6wXClkcqO42yO_Yxjg_QvOe8PPClEeIbBk7oAKFVBuL3K4rtlnXJQKIv2QlnLAYcr4RjOuWC7s5my1hyW0DWarpGzNPeaQXVdJsci1VLYKlm/s1600/beb%C3%AA.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiRzHcp_QDtzG29ZQVMwK5-jiCJjgD0Q0jh6wXClkcqO42yO_Yxjg_QvOe8PPClEeIbBk7oAKFVBuL3K4rtlnXJQKIv2QlnLAYcr4RjOuWC7s5my1hyW0DWarpGzNPeaQXVdJsci1VLYKlm/s200/beb%C3%AA.jpg" height="156" width="200" /></a></div>
<div>
<br /></div>
<h2 style="color: #e18f64; font-family: 'Trebuchet MS', verdana, arial, sans-serif; font-size: 18px; margin: 1em 0px; padding: 0px; text-align: center;">
Amamentação materna contribui para o crescimento dos músculos e ossos faciais do bebê</h2>
<div id="bs" style="color: #333333; float: right; font-family: 'Trebuchet MS', verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; padding: 0px 0px 10px 20px; text-align: justify;">
</div>
<div style="color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 1em; margin-top: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
</div>
<div style="color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 1em; margin-top: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
Segundo dados do Ministério da Saúde, divulgados no ano passado, as mamães curitibanas amamentam seus bebês no peito por cerca de 10 meses, tempo inferior à média nacional que é de 11 meses. Por outro lado, o índice de aleitamento na primeira hora de vida é de 71,2%, enquanto a média nacional é de 67,7%. “A amamentação materna é de extrema importância, pois desenvolve e fortalece a musculatura orofacial e contribui no desenvolvimento da região dentofacial”, ressalta Gerson Köhler, ortodontista e ortopedista-facial da Köhler Ortofacial.</div>
<div style="color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 1em; margin-top: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
Com a amamentação, o bebê aprende a respirar e a realizar as funções de mastigação e deglutição corretamente. Durante os intervalos da sucção do leite, toda a musculatura é fortalecida. “Quanto mais o bebê puder mamar no seio da mãe, melhor será seu desenvolvimento. Os dentes decíduos (de leite) começam a aparecer mais tarde, por volta dos 6 meses, ocasião em que já há o crescimento facial necessário para tal”, explica o especialista.</div>
<div style="color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 1em; margin-top: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
De acordo com a fonoaudióloga Nilse Waltrick Köhler, especialista em Distúrbios Miofuncionais da Face da Köhler Ortofacial, o ato de mamar é que dá início a toda a dinâmica da cadeianeuromuscular das estruturas que fazem parte das funções de fonação, mastigação, respiração e deglutição. “Este sistema está totalmente ligado aos componentes do rosto e ao sistema respiratório”, acrescenta. </div>
<div style="color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 1em; margin-top: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
Os estímulos feitos pela sucção estimulam a mandíbula, auxiliando no seu crescimento e no prepara para o futuro processo de mastigação. Nilse esclarece que a sucção é considerada a primeira fase que precede a mastigação e se ela não for realizada no tempo devido e da forma correta pode prejudicar o desenvolvimento das estruturas faciais. “As alterações nas funções respiratórias e de deglutição são nocivas e causam crescimento facial inadequado”, aponta a fonoaudióloga.</div>
<div style="color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 1em; margin-top: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
Gerson destaca que todo o comportamento motor neuromuscular da face é comandado pela sucção, deglutição e respiração e por isso o aleitamento materno se torna fundamental no desenvolvimento harmônico e estético da face. “A amamentação contribui tanto na área nutricional quanto na afetiva e no crescimento muscular e ósseo do bebê”, acrescenta.</div>
<div style="color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 1em; margin-top: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
Quanto ao uso de mamadeira e chupeta, Nilse alerta que a criança pode adquirir hábitos inadequados, como respirar pela boca – o que altera o crescimento e desenvolvimento da face e causa distúrbios miofuncionais. “As chupetas artificiais acabam confundindo o bebê, ocasionando o mal posicionamento da língua no seio, reduzindo a quantidade de leite e consequentemente o desmame precoce”, observa.</div>
<div style="color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 1em; margin-top: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
Além disso, há outros danos como a falta de estímulo da musculatura orofacial – quando o bico da chupeta está muito aberto e a criança apenas engole o leite, sem exercitar os músculos – ou excesso de trabalho muscular, quando o bico é muito fechado e o bebê tensiona os músculos errados. “Isto acaba tornando as arcadas dentárias pequenas, sem espaço para os dentes e a língua”, complementa Gerson.</div>
<div style="color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 1em; margin-top: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
Nilse observa ainda que é através da sucção do leite materno que o bebê exercita e fortalece os músculos responsáveis pela articulação das palavras. “A língua, os lábios e a bochecha precisam ser estimulados para que a criança consiga - na época certa - falar corretamente”, finaliza.</div>
<div style="color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 1em; margin-top: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
Site: <a class="outbound-link" href="http://www.kohlerortofacial.com.br/?utm_source=www-guiadobebe-com-br&utm_medium=novidades&utm_campaign=release-20120504-amamentacao-materna" rel="nofollow" style="color: #00599a; outline: none; text-decoration: none;" target="_blank">www.kohlerortofacial.com.br</a></div>
<div style="color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; margin-bottom: 1em; margin-top: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
</div>
<div id="assinatura-do-autor" style="color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify;">
<div style="margin-bottom: 1em; margin-top: 1em; padding: 0px;">
Verônica Pacheco</div>
</div>
<div id="alerta-novidades" style="background-color: #ffff8a; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; font-weight: bold; margin-bottom: 20px; padding: 3px 10px; text-align: justify;">
<div style="margin-bottom: 1em; margin-top: 1em; padding: 0px;">
Esta página foi publicada em: 05/06/2012.</div>
<div style="margin-bottom: 1em; margin-top: 1em; padding: 0px;">
Fonte: site Guia do Bebê</div>
</div>
Claudia Vieirahttp://www.blogger.com/profile/12911129619407613893noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3294044336315550917.post-6093900190871103702012-06-20T08:29:00.001-07:002015-05-01T09:24:20.526-07:00<div style="text-align: center;">
<strong>AMAMENTAR É UM ATO ECOLÓGICO E SUSTENTÁVEL</strong></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgHPcm-VMOI4o_cp5LRIZ9GjuOagm_Gh8KxN6_FbJxIbfVHNCZ7qmSX7JLonO99BYeOKT3ZJeyzaSc2vlBzEbQYi_naKSvldDw_d_feBcDRq5aWVBTMzJXHTxcgDDUVudjP_wO4q8jZuJSO/s1600/planeta+amamentando.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgHPcm-VMOI4o_cp5LRIZ9GjuOagm_Gh8KxN6_FbJxIbfVHNCZ7qmSX7JLonO99BYeOKT3ZJeyzaSc2vlBzEbQYi_naKSvldDw_d_feBcDRq5aWVBTMzJXHTxcgDDUVudjP_wO4q8jZuJSO/s1600/planeta+amamentando.png" /></a></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
</div>
<div style="text-align: center;">
</div>
<div style="text-align: left;">
Em 1o de maio de 2010, postei aqui no blog um texto muito bom sobre o ato ecológico que é amamentar.</div>
<div style="text-align: left;">
Hoje trago outro, num momento em que o mundo está em busca de sustentabilidade, "ser" ecológicamente" correto, buscando formas de viver sem agredir a natureza e a si próprio. </div>
<div style="text-align: left;">
</div>
<div style="text-align: left;">
</div>
<div style="text-align: left;">
</div>
<div right="">
<em>Parte de capítulo elaborado exclusivamente para o livro LACTANCIA MATERNA </em><em>de Maria José Aguilar Cordero </em><em>Elsevier Editora, Madri, Espanha, 2005</em></div>
<div right="">
<em>Dr. Marcus Renato de Carvalho, IBCLC </em><em><a href="http://www.aleitamento.com/">www.aleitamento.com</a></em></div>
<div right="">
<em> </em></div>
<div>
</div>
<div>
</div>
<div>
"<span large="">Cada vez que uma mãe oferece a seu filho leite de vaca industrializado - uma fórmula infantil, ela não imagina o quanto ela está prejudicando não só a saúde de seu bebê como também a de nosso planeta. </span></div>
<div>
<span large="">A produção de leite de vaca, em pó ou “in natura” impõe: a pecuária de extensão e o conseqüente desmatamento de nossas florestas. Sem falar no desnecessário gasto energético e de recursos, na enorme produção de lixo e na liberação de toxinas e gases poluentes na atmosfera conseqüentes da fabricação de bicos, mamadeiras, chupetas e de outros produtos (a maioria das vezes não recicláveis e não biodegradáveis) utilizados nas embalagens deste tipo de alimento.</span></div>
<div>
<span large=""> </span></div>
<div>
<span large="">Em compensação, o leite materno é o único alimento produzido e entregue ao consumidor sem poluir, sem provocar desperdícios, sem precisar de embalagem, nem produzir resíduos ou lixo não biodegradável (WABA, 1997).</span></div>
<div>
<span large=""> </span></div>
<div>
<span large="">- O Leite Materno é um recurso natural renovável de alto valor biológico.</span></div>
<div>
<span large=""> </span></div>
<div>
<span large="">- O Aleitamento Materno é um direito ecológico de todos os mamíferos! </span></div>
<div>
</div>
<div>
<span large="">- A espécie humana é a única que oferece às suas crias leite de outro animal. </span></div>
<div>
<span large=""></span> </div>
<div>
<span large=""> </span></div>
<div style="text-align: left;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh-UBNk0vn9eGhllVApmMxoG5aDcNUpjZcx4B_DV-fm5xW_TwL8grYEMcv87e0Hi8libq70xv906HirVyWaPIYEkYTxWatqxt94VbailOWPVah_dAtfnAONvuU0r6L_GritSz5VI0VpFEnT/s1600/Sofia+depois+de+mamar.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh-UBNk0vn9eGhllVApmMxoG5aDcNUpjZcx4B_DV-fm5xW_TwL8grYEMcv87e0Hi8libq70xv906HirVyWaPIYEkYTxWatqxt94VbailOWPVah_dAtfnAONvuU0r6L_GritSz5VI0VpFEnT/s320/Sofia+depois+de+mamar.JPG" height="320" width="240" /></a></div>
<div style="text-align: left;">
</div>
<div style="text-align: left;">
<div style="text-align: center;">
Sofia com Daniella ,após mamar- 1 dia de vida!</div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
</div>
<div style="text-align: left;">
</div>
<div style="text-align: left;">
</div>
<div center="" style="text-align: left;">
<span large=""><strong> AMAMANTAMIENTO: UNA PRÁCTICA ECOLÓGICA </strong></span></div>
<div center="">
<span large=""><strong> </strong></span></div>
<div>
</div>
<div>
<span large="">Por qué uma madre cuando decide amamantar esta protegendo el planeta?</span></div>
<div>
<span large=""> </span></div>
<div>
<span large=""> </span></div>
<div>
<span large="">La leche materna es um producto natural, biologicamente adaptado, esto és, espécie-especifico – cada mamifero produz una leche apropriada para el otimo crescimento e desarrollo de sua cria.</span></div>
<div>
<span large=""> </span></div>
<div>
<span large="">La Lactancia Materna exclusiva satisfaz totalmente os requerimentos nutricionais de la niñez humana por lo menos en los 6 primeros meses de vida, controla la explosión demográfica ya que la madre que está amamantando exclusivamente y esta sin menstruar (em amenorreia), no ovula antes de los 6 meses o más. La alimentación al seno, no deja basura ni residuos, no daña los recursos naturales, no consume combustible ni petróleo, no contamina y lo que es mejor protege el consumidor mas vuneravel: el bebe – futuro de nuestra humanidad.</span></div>
<div>
<span large=""></span></div>
<div>
<span large="">Existen en la naturaleza 4.237 especies de mamíferos hasta ahora catalogados, entre las que el ser humano. Cada mamífero (por definición: ser vertebrado que se alimenta en la primera etapa de su vida de la secreción láctea de su madre) posee la leche específica para su especie, rica en los componentes nutricionales e inmunológicos que su particular crecimiento requieren.</span></div>
<div>
</div>
<div>
La leche de vaca, por ejemplo, tiene los elementos necesarios para el ternero, la leche materna posee los nutrientes necesarios para la niñez. <strong>Ninguna leche de fórmula fabricada por el hombre siquiera se acerca a los verdaderos componentes de la leche materna</strong>.</div>
<div>
</div>
<div>
</div>
<div>
A composição do leite é adequada às necessidades de cada mamífero (Lawrence R., 1998).</div>
<div>
Según el análisis de la leche de al menos 140 especies, se pueden dividir los componentes de la leche en tres grupos:</div>
<div>
1. Componentes específicos del órgano y de la especie (como la mayoría de los lípidos y</div>
<div>
</div>
<div>
proteínas);</div>
<div>
2. Componentes presentes en todas las especies (como la lactosa);</div>
<div>
3. Componentes específicos de la especie pero no del órgano como la albúmina y algunas</div>
<div>
inmunoglobulinas.</div>
<div>
</div>
<div>
<strong>Ningún mamífero sobrevive sin dificultades si es alimentado con leche de otra especie</strong>. La leche de foca, por ejemplo, contiene grandes concentraciones de grasa que le brindan protección contra el frío que deberá soportar; la de vaca posee altas cantidades de proteínas que favorecen el rápido desarrollo muscular de su cría, con lo cual ésta puede sustentarse sobre sus patas y caminar desde el nacimiento mismo.</div>
<div>
</div>
<div>
La leche humana privilegia aquello que es distintivo de nuestra especie: el desarrollo de la inteligencia. Así, es rica en ácidos grasos que favorecen la evolucion óptima del sistema nervioso. Pero no es éste el único componente “especial”; como dijimos, cada leche es especial en sí misma para cada especie. Cada nutriente y sustancia está en ella presente en la cantidad y calidad que el bebé necesita; imposible de sustituir por otra leche aún con agregados y adaptaciones.</div>
<div>
</div>
<div>
Portanto, la leche de madre es un alimento especialmente diseñado durante miles de años de evolución de los mamíferos; su composición se ajusta rigurosamente a los requerimientos de cada especie.</div>
<div>
</div>
<div>
<strong>La leche materna es um recurso renovable</strong>. La Lactancia es uma práctica ecológicamente viable que ha de <strong>promoverse, protegerse y apoyarse.</strong></div>
<div>
</div>
<div>
</div>
<div>
<strong> LA ALIMENTACIÓN COM BIBERÓN DAÑA EL MEDIO AMBIENTE</strong></div>
<div>
</div>
<div>
</div>
<div>
El marketing de la alimentacion artificial y su uso indiscriminado ha llevado a muchos con el solapado interés económico a :</div>
<div>
</div>
<div>
<strong>1o-</strong> Destruir bosques, para hacer pastizales y criar vacas, al cortar los árboles, no se produce vapor de agua, se extingue la fauna, la flora, se erosiona el suelo por los cascos del ganado. Contribuye al efecto invernadero por el alto contenido de metano en las flatulencias del ganado. Contribuye a la lluvia ácida al interactuar el amoníaco de los excrementos con el dióxido de azufre, se contaminan las aguas subterráneas con los fertilizantes nitrogenados para pastos, etc.</div>
<div>
En la India se necesitarían 135 millones de vacas lecheras para sustituir la leche materna. El ganado necesita pasto, aproximadamente 10.000 metros cuadrados por cabeza. Esto implica que para sustituir la leche producida por las madres de este país, el 43% de la superficie de la India deberia destinarse ao forraje (um área seis veces mayor que la Gran Bretaña).</div>
<div>
El ganado bovino de todo el mundo produce 100 millones de toneladas de metano al año, que corresponde ao 20% de las emisiones totales de este gas.</div>
<div>
</div>
<div>
</div>
<div>
<strong>2o-</strong> Crear grandes industrias para procesar la leche, fabricar envases y biberones, que consumen mucho combustible y producen contaminación.</div>
<div>
Los leches artificiales son tratadas com calor y convertidas em polvo. La leche es descremada se filtra y posteriormente se calienta a 95-105 oC. durante 15-20 segundos, se enfría y luego se seca por el método de vaporización, calentádola a unos 73oC y vaporizándola em um ambiente a 160 oC.</div>
<div>
</div>
<div>
<strong>3o-</strong> Utilizar grandes cantidades de aluminio, estaño, cartón, papel, etc. para los envases, que si no se reciclan, generan basura, desperdicios y contaminación, incluso de la propia leche envasada que contiene 40 veces más aluminio que la humana. Los recién nacidos alimentados con fórmulas artificiales ingieren cantidades de plomo nueve veces mayores que los que se consideran como límite de riesgo.</div>
<div>
Se todos los bebés estadunidenses se alimentaram com biberón, se utilizarían unas 86.000 toneladas de alumínio para los 550 milones de latas desechables de leche. Se las latas tuvieran etiquetas de papel, se agregarían otras 1.230 toneladas de papel a las grandes cuantidades de papel-lustre usado para promocionar al producto.</div>
<div>
</div>
<div>
<strong>4o</strong>-Utilizar flotas de transporte marítimo y terrestre a grandes distancias desde los centros productores en el mundo, que igualmente consumen inmensas cantidades de combustible y derivados del petróleo y causan contaminación.</div>
<div>
Por ejemplo, el Ecuador importa leche infantil principalmente de los EUA, Irlanda, Suiza y Holanda. Otros grandes exportadores son el Japón, Francia, Alemania...; es decir, que la mayoria de países importa esta leche a miles de kilometros de distancia.</div>
<div>
</div>
<div>
<strong>5o</strong>- Producir millardos y millardos de biberones, tetinas y utensilios que son de plástico, vidrio, silicone y hule que al ser producidos y al ser incinerados como basura, generan dioxinas que son cancerígenas.</div>
<div>
Só nos Estados Unidos, por exemplo, são vendidos anualmente 550 milhões de latas de alimentos infantis. Colocadas uma sobre a outra, formariam uma coluna que daria uma volta e meia na Terra.</div>
<div>
</div>
<div>
<strong>6o</strong>- Aumentar con ventas de leche, la deuda externa de los países pobres, que los lleva a liquidar sus productos naturales (petróleo, bosques y otros) para pagarla.</div>
<div>
Em 1982, el Ministerio de Salud de Mozambique calculó que um simples incremento del 20% em la tasa de lactancia com biberón le custaria al país 10 millones de dólares em dos años, sin incluir los costos por combustibles, distibuición y deterioro de la salud.</div>
<div>
</div>
<div>
<strong>7o</strong>-Fomentar el uso de toallas sanitarias, tampones y papel por las madres que no amamantan, lo que acentúa el cúmulo de basura, ya que no son reciclables.</div>
<div>
En el Reino Unido, la mujer que menstrua utiliza al año entre 286 y 358 toallas o tampones, de los cuales el 98% se desecha en los sanitarios. De estos, el 52% se tira al mar sin ningún tipo de tratamiento; los tampones tienem um período de biodegradación de 6 meses, las toalllas sanitarias tienn um período mas prolongado.</div>
<div>
</div>
<div>
<strong>8o</strong>-Además, para utilizar leche artificial hay que hervir el agua y los utensilios, esto consume más combustible (gas, kerosene o leña).</div>
<div>
Um niño de 3 meses de edad alimentado com biberón necesita diariamente 1 litro de agua para mezclar los ingredientes y otros 2 litros para hervir las tetillas y los biberones. A todo esto hay que agregar el agua para lavar el equipo, o que equivale a mais de 1.000 litros da água por ano. Além disso, se necesitan 200 gramos de leña para hervir 1 litro de agua, um niño alimentado con lactancia artificial utilizaría anualmente, como mínimo 73 kilos adicionales de madera.</div>
<div>
</div>
<div>
<strong>9o</strong>-Deteriora el ingreso familiar por su costo.</div>
<div>
Em Argentina, con el gasto mensual de 50 dólares utilizado em la compra se sustitutos artificiales de la leche materna, podría comprarse 15 kg. de carne, 75 kg. de naranjas, o 50 kg. de vegetales para la familia.</div>
<div>
</div>
<div>
<strong>10</strong>-Deteriora el recurso más importante del planeta que es Hombre, ya que le causa Alergias, Asma, Diarreas, Anemia, Hipertensión, Diabetes, Ateroesclerosis, Cataratas, Obesidad, Desnutrición por mala dilución, etc.</div>
<div>
La enfermedades atribuibles a la alimentación artificial em USA cuestan US$ 291 millones anuales por diarrea infantil, US 225 millones por virus respiratorios, US$ 660 millones por otitis media, y US$ 10-125 millones en diabetes mellitus con dependencia insulínica.</div>
<div>
</div>
<div>
</div>
<div>
<strong>11-</strong>Permite que la codicia comercial, la publicidad y la promoción de las leches artificiales, socaven la Lactancia Materna que es el alimento ideal para el ser humano.</div>
<div>
Todos, pero em especial los profisionales de salud, los planificadores, lejisladores y educadores desempeñamos um papel importante em la adopción de medidas para volver a lo natural, apoyando el amamantamiento (Radford, 1991).</div>
<div>
</div>
<div>
</div>
<div>
<strong> CONTAMINACIÓN ACIDENTAL DE LA LECHE MATERNA</strong></div>
<div>
</div>
<div>
</div>
<div>
Los contaminantes encontrados en la leche materna son mensajeros de la contaminación química encontrada en el resto del cuerpo.</div>
<div>
Basado en Towards Healthy Environments for Children – November 2002</div>
<div>
</div>
<div>
</div>
<div>
Nos anos recentes, a mídia tem propagado a presença de dioxinas e outros contaminantes no leite humano. As dioxinas são fruto de vários tipos de processos industriais e agrícolas, como a incineração e as queimadas. Estão presentes no meio-ambiente e são armazenadas na gordura corporal durante muito tempo. Grande parte (90%) da dioxina no nosso organismo provem dos alimentos que consumimos e o restante do ar que respiramos. Até os fetos podem também ser expostos a ela dentro do útero. </div>
<div>
</div>
<div>
O leite materno contendo dioxina é um indicador da exposição do ser humano à contaminação ambiental, porque os contaminantes solúveis em lipídeos são facilmente medidos no leite humano. E não que o leite materno seja mais contaminado do que outras partes do corpo (USA/EPA, 2003).</div>
<div>
</div>
<div>
O homem está no topo de uma complexa cadeia alimentar, e o lactente é o último elo dessa cadeia e pode, por isto, receber substâncias nocivas ao seu bem-estar. As substâncias quimicas que contaminam o leite materno possuem alta lipossolubilidade – o que as torna presentes nas frações mais gordurosas do leite - , têm grande distribuição no meio ambiente, são resistentes ao metabolismo biológico e lentamente excretáveis do corpo – e uma das formas de serem eliminadas é pela lactação. Um exemplo típico deste processo é o DDT (diclorofigeniltricocloroetano), que foi o primeiro pesticida a ser detectado no leite humano.</div>
<div>
</div>
<div>
Principais contaminantes descobertos no leite materno</div>
<div>
</div>
<div>
Os metais tóxicos mais comumente encontrados na atmosfera e os mais importantes contaminantes para o ser humano são o mercúrio, o chumbo, o cádmio e o cobre.</div>
<div>
</div>
<div>
O mercúrio é originado do processo industrial de álcalis e plásticos, da queima do carvão, da mineração... O mercúrio orgânico possui afinidade pelo sistema nervoso central e o leite humano pode conter 5% da concentração de mercúrio do sangue materno. O quadro clínico clássico é o da chamada doença de Minamata, descrita no Japão na década de 50, em pessoas que ingeriram peixes contaminados, provocando 887 mortes. Os sintomas são evolutivos, iniciando-se com parestesias, entorpecimento de extremidades, ataxia, fraqueza, fadiga, incapacidade de concentração, perda de visão e audição, espasticidade...</div>
<div>
</div>
<div>
O chumbo é encontrado em tintas, vernizes, canos metálicos, pinturas de móveis, brinquedos, baterias de automóveis, gasolina... Pode causar anorexia, náuseas, vômitos, vertigens, ataxia, irritabilidade, retardo mental... É lipofílico, tendo predileção pelo sistema nervoso central. Há casos relatados de nutrizes que faziam uso de cosméticos com acetato de chumbo e protetores de mamilos que utilizavam esse elemento químico, cujos filhos apresentaram sinais de neurotoxicidade.</div>
<div>
</div>
<div>
O cádmio é um poluente industrial proveniente da fabricação de fertilizantes, do cimento, do aço, da queima de petróleo... podendo ser encontrado no organismo de fumantes.</div>
<div>
</div>
<div>
O cobre pode causar sialorréia, epigastralgia, náuseas, vômitos, diarréia, icterícia...</div>
<div>
</div>
<div>
</div>
<div>
Inseticidas mais comumente utilizados:</div>
<div>
</div>
<div>
BHC (hexaclorobenzeno) - pode causar porfiria, febre, rash cutâneo, diarréia, vômitos, urina escurecida... Existem casos relatados de mortes em várias crianças cujas mães ingeriram trigo contaminado, na Turquia – década de 50.</div>
<div>
</div>
<div>
DDE (difenildicloroetano) - possui ação estrogência que pode reduzir a produção de leite.</div>
<div>
</div>
<div>
DDT (diclorodifeniltricloroetano) – potente inseticida que se acumula nas cadeias alimentares. É excretado nos lipídeos do leite humano quatro vezes mais que no leite de vaca. Há um caso relatado de óbito em criança cuja mãe inalou grande quantidade deste pesticida. Também tem ação estrogenica.</div>
<div>
</div>
<div>
PBC (bifenilpoliclorado) – pode concentrar-se seletivamente no leite humano. Há casos de alguns lactentes cujas mães foram expostas a essa substância, apresentarem hipotonia muscular e apatia. Leites de mães mais velhas contêm, freqüentemente, mais PCB. Este entra no organismo por meio de aliementos contaminados, pois pode ser encontrado na água, em sedimentos, peixes e passáros, possuindo alta estabilidade química, térmica e biológica. Pode ocasionar hipoatividade e hiporreflexia. Pode também induzir a hipogalactia devido sua ação estrogênica.</div>
<div>
</div>
<div>
O tabaco é um outro poluente ambiental de grande prevalência e impacto na saúde humana: mais de 4.000 compostos são gerados pela combustão do cigarro – veja mais detalhes no capítulo _ _ (Del Ciampo, 2003).</div>
<div>
</div>
<div>
</div>
<div>
Enfrentando el miedo de contaminación química de la lactancia materna (IBFAN, 2000).</div>
<div>
</div>
<div>
Las dioxinas se almacenan en la grasa del cuerpo y son muy persistentes. 90 a 95% de la carga humana corporal de dioxina es absorbida a través de los alimentos que comemos. Cinco a 10% es absorbida a través del aire que respiramos. La vida intra-uterina también está expuesta al ambiente. La leche materna muchas veces es citada como indicador de la exposición humana a la contaminación ambiental. La razón es que los contaminantes en la grasa soluble son relativamente fáciles de medir en la leche materna, no es porque la leche materna sea más contaminada que otras partes del cuerpo.</div>
<div>
</div>
<div>
Una revisión reciente señala que los estudios han mostrado que los efectos de la exposición a la dioxina se asocian con aspectos trans-placentarios más que con la exposición de la leche materna. La investigación concluye que la lactancia debe ser continuamente promovida (Ministry of Agriculture, 1996).</div>
<div>
</div>
<div>
Como resultado de ésta y de otras investigaciones, un gran número de países han luchado porque la lactancia continúe a ser "fomentada sobre la base de evidencia convincente sobre los beneficios para la salud en general y para el desarrollo infantil (National Breastfeeding, 1995)".</div>
<div>
</div>
<div>
La Red Internacional de Grupos Pro Alimentación Infantil, IBFAN, está de acuerdo con estas recomendaciones y con otras que parten del debate sobre la contaminación con dioxinas y otros medios de polución que no deben influenciar la decisión de las mujeres a amamantar.</div>
<div>
</div>
<div>
· La leche materna ofrece factores inmunológicos que pueden reducir el riesgo de daño causado por toxinas.</div>
<div>
</div>
<div>
· Las madres que amamantan y las mujeres embarazadas deben estar informadas sobre los problemas que causan los contaminantes químicos.</div>
<div>
</div>
<div>
· Toda la ciudadanía debe luchar por aumentar la conciencia sobre los peligros de la contaminación ambiental y luchar por una fuerte política de protección y regulación.</div>
<div>
</div>
<div>
Las autoridades gubernamentales e industriales devem adoptar políticas de protección ambiental durante la producción y desecho para promover la conciencia sobre los daños ecológicos y crear un marco legal apropiado que prevenga los daños de la contaminación de nuestro ambiente y proteja la salud de la niñez, tanto la actual como la de futuras generaciones (Shutz, 1998).</div>
<div>
</div>
<div>
</div>
<div>
<strong> LECHES ARTIFICIALES – Um riesgo mucho mayor</strong></div>
<div>
</div>
<div>
La reciente muerte de un bebé de 5 días de vida por meningitis, en Bélgica, saca a relucir importantes interrogantes acerca de la seguridad de los sucedáneos de la leche materna.</div>
<div>
</div>
<div>
El bebé en cuestión nació sano en un hospital de Bélgica, y fue alimentado con una fórmula infantil de Nestlé de marca Beba 1. Rápidamente luego del alta hospitalario el bebé enfermó y sus padres lo llevaron al Hospital Universitario de Ghent. Poco después, el 16 de marzo, moría de meningitis.</div>
<div>
</div>
<div>
La muerte había sido producida por el Enterobacter Sakazakii, una bacteria muy resistente que puede vivir en la leche en polvo.</div>
<div>
</div>
<div>
En abril de 2002, la Administración de Alimentos y Medicamentos de los Estados Unidos de Norteamérica (FDA) emitió um comunicado acerca del Enterobacter Sakazakii declarando que se hallaba en el 14% de latas de fórmula analizadas. Allí se mencionaba un caso Bélgica referido al año 1998 en el que resultaron enfermos un número de niños y dos muertos. El alerta sugiere que las fórmulas en polvo no deberían ser empleadas para alimentar bebés en unidades neonatales, pero hace notar que bebés saludables también han enfermado. La advertencia declara asimismo:</div>
<div>
</div>
<div>
"Como antecedente para los profesionales de la salud, la FDA quiere señalar que las fórmulas infantiles no son productos comerciales estériles. Las fórmulas en polvo son tratadas térmicamente durante el proceso de fabricación, pero a diferencia de las fórmulas líquidas no son sometidas a altas temperaturas durante períodos de tiempo suficientemente prolongados como para obtener un producto final esterilizado"</div>
<div>
</div>
<div>
Siete semanas después, el 2 de mayo la Agencia Federal de Seguridad de Alimentos de Bélgica, como medida de precaución, solicitó a Nestlé Bélgica retirar del mercado los envases de Beba 1 900 gramos. En su declaración Nestlé afirma que los niveles de contaminación están bien debajo del estándar internacional aceptado, que es de 4 bacterias por 100 gramos, y que el producto no es estéril. El vocero de Nestlé, Cedric de Prelle, dijo que "el germen presente en el producto ayuda a la producción de factores inmunológicos".</div>
<div>
</div>
<div>
El lote en cuestión fue elaborado por Kapeln Nestlé Alemania. Nestlé declara que fue distribuido sólo para Bélgica y Suiza, pero que el producto fue retirado del mercado también en Luxemburgo. En casos anteriores la fuente de contaminación había sido notoriamente difícil de identificar y las compañías habían declinado admitir la magnitud del problema y los canales de distribución.</div>
<div>
</div>
<div>
Este caso tiene importantes implicancias para las actuales decisiones alrededor de etiquetado, propiedades pretendidamente saludables y evaluación de riesgos, y demuestra la necesidad públicamente fundada de contar con sistemas centralizados de vigilancia. También ilustra acerca de los riesgos de permitir la promoción e idealización de la alimentación artificial la cual desanima la lactancia materna y alienta a un innecesario empleo de sucedáneos de la leche materna.</div>
<div>
</div>
<div>
Si un bajo nivel de contaminación puede dañar la salud de este modo, las etiquetas deberían declarar que el producto no es estéril y que podría contener bacterias las que podrían a su vez crecer bajo ciertas condiciones y causar daño. </div>
<div>
</div>
<div>
En enero de 1997 Milupa/Nutricia fueron requeridas por las autoridades del Reino Unido para que retiraran de la venta su fórmula infantil Milumil partiendo de la evidencia que un número de bebés alimentados con Milupa había sido infectado con una rara cepa de Salmonella llamada Salmonella anatum. Milupa publicó declaraciones contradictorias y erróneas, declarando que el problema fue únicamente en el reino Unido, que la relación no había sido realmente probada, y que las autoridades británicas habían reaccionado por celos. En febrero, autoridades francesas ordenaron retirar la fórmula Lemiel 2. La fábrica de Milupa en Francia, fue cerrada por una semana para desinfección pero la fuente de infección no fue hallada. Mr. Klaas de Jonge, Director de Nutricia negó que pudiera haber un problema con la fábrica o que otros productos pudiesen estar afectados. Sugirió que porque desde enero de 1997 la compañía ya no usaba más leche comprada en granjas de Francia y Holanda, el problema había sido ahora contenido. Las autoridades francesas y de la Comisión Europea admitieron que la misma materia prima utilizada para las leches de Francia y Reino Unido está también presente en las leches para bebés en venta en Bélgica, Italia y Holanda.</div>
<div>
</div>
<div>
</div>
<div>
El fabricante de leche alemán reconoce defectos en la leche de Israel</div>
<div>
</div>
<div>
La leche de soja que ha provocado supuestamente la muerte de tres bebés en Israel em fines de 2003, tenía defectos de producción. Así lo ha reconocido Humana GmbH, parte de la empresa Humana Milchunion, la cooperativa que comercializa la leche Remedia Super Soja en Israel. La compañía ha detectado un nivel inferior al recomendable de la vitamina B-1, lo que provoca graves daños cerebrales.</div>
<div>
</div>
<div>
El fabricante alemán de una fórmula alimentaria para bebés ha reconocido que el producto que ha elaborado a base de soja era deficiente en la vitamina B-1, necesaria para mantener la salud infantil. Humana ha reconocido que las pruebas han revelado que el producto contenía entre 29 y 37 microgramos de vitamina B-1 por 100 gramos, menos de una décima del valor declarado en el producto, frente a los 120 microgramos por 100 gramos aconsejados por la Unión Europea.</div>
<div>
Esta negligencia ha provocado la muerte de dos bebés ha obligado a unos veinte niños a someterse a tratamiento debido a la aparición de cambios degenerativos o inflamatorios. Mientras los responsables de la empresa mantienen “contacto con los investigadores y las autoridades para clarificar las circunstancias y establecer las responsabilidades de la organización y del personal”, dos de las familias de los bebés afectados ya han presentado sendas demandas judiciales donde piden a la empresa indemnizaciones por valor de 184 millones de euros.</div>
<div>
</div>
<div>
Según las primeras investigaciones, la causa del error estaría en las precauciones que tomaron los científicos de Humana para evitar sobredosis de vitamina B-1, asegura Albert Grosse, portavoz de la empresa. Mientras la policía alemana como la israeliana investigan el caso de forma conjunta, las autoridades alemanas han descartado que se trate de un atentado contra intereses judíos, informa el diario Avui (Jornal do Commercio, 2003).</div>
<div>
</div>
<div>
</div>
<div>
<strong>Otros ejemplos de contaminación</strong>:</div>
<div>
</div>
<div>
1997 - Reino Unido. Milumil fue retirado del mercado una vez se comprobó su relación con una infección por salmonella.</div>
<div>
</div>
<div>
1997 - USA. La FDA rechazó una leche de fórmula de seguimiento de Nestlé por encontrar adulteración y elaboración del producto en condiciones antihigiénicas. Esto producto fue asociado con 11.317 casos reportados de enfermedad gastrointestinal moderada.</div>
<div>
</div>
<div>
1996 - USA. Alsoy, producto concentrado liquido en presentación de lata de 32 onzas fue retirado del mercado por tener en la tapa la instrucción «No agregar agua». Este error de etiquetado pudo ocasionar el consumo de una fórmula concentrada. La etiqueta lateral indicaba la adición de agua.</div>
<div>
</div>
<div>
1996 - USA. El producto de Heinz, jugo de manzana y ciruela para niños en botellas de 4 onzas, fue rechazado por contener exceso de plomo en 80 ppm.</div>
<div>
</div>
<div>
1994 - Sri Lanka: La oficina del consumidor rechazó un embarque de leche en polvo de Nestlé importado de Polonia por estar contaminado con partículas radioactivas</div>
<div>
</div>
<div>
1993 – USA: La fórmula Nutramigen fue rechazada por encontrársele fragmentos de vidrio.</div>
<div>
</div>
<div>
1993 - USA: La fórmula Soyalac fue retirada del mercado al encontrársele contaminación con salmonella.</div>
<div>
</div>
<div>
</div>
<div>
<div style="text-align: center;">
<strong>Bibliografía</strong></div>
<div>
</div>
<div>
· Radford A. “El impacto ecológico de la lactancia artificial”, I.O.C.U. Organización Internacional de Asociaciones de Consumidores. Hong Kong, julio 1991.</div>
<div>
</div>
<div>
· Carvalho, M.R. “Amamentar é um ato ecológico” in www.aleitamento.com</div>
<div>
</div>
<div>
· “Lactancia Materna, Ecología y Medio Ambiente” Boletín 79, vol. X,</div>
<div>
# 8, Agosto 1996, de la Asociación Internacional de Salud . Bolivia.</div>
<div>
</div>
<div>
· Lawrence, R. – “Breastfeeding. A guide for the medical profession.” 1998. 5ª ed. Mosby.</div>
<div>
</div>
<div>
· Del Ciampo, A.; Ricco, R.G. y Almeida, C. A. N. – “Aleitamento materno: passagens e transferências mãe-filho”. São Paulo: Ed. Atheneu, 2003.</div>
<div>
</div>
<div>
· IBFAN - declaración del Grupo de Trabajo IBFAN sobre Contaminantes en los Alimentos Infantiles. Revisada y aprobada por el Consejo de Coordinación IBFAN en Noviembre 2000.</div>
<div>
</div>
<div>
· Jornal do Commercio, Rio de Janeiro, 12/11/2003</div>
<div>
</div>
<div>
· Ministry of Agriculture, Food and Fisheries (1996) Dioxins in human milk, Food Surveillance Information Sheet, MAFF, UK</div>
<div>
</div>
<div>
· National Breastfeeding Commission (1995) Residues in Breastmilk, Bulletin of the Ministry of Health (Germany), 2/96</div>
<div>
</div>
<div>
· UNICEF (1997) Breastfeeding and Environmental Contamination: a discussion paper, Nutrition Section, UNICEF, New York.</div>
<div>
</div>
<div>
· United States Environmental Protection Agency (EPA) website: http://www.epa.gov/ncea/dioxin.htm (see Frequently Asked Questions, no. 9, Is it safe to nurse my infant?)</div>
<div>
</div>
<div>
· Schutz D, Moy G. G & Kferstein F. K (1998) GEMS/Food International Dietary Survey: Infant exposure to certain organochlorine contaminants from breastmilk - a risk assessment, Food Safety Unit, World Health Organisation, Geneva.</div>
<div>
</div>
<div>
· WABA – action folder, 1997 in www.waba.org.my<br />
<br /></div>
</div>
<div style="text-align: left;">
</div>
<div style="text-align: left;">
</div>
<div style="text-align: left;">
</div>
<div style="text-align: left;">
</div>
<div style="text-align: left;">
</div>
<div style="text-align: left;">
</div>
<div style="text-align: left;">
</div>
<div style="text-align: left;">
</div>
<div style="text-align: left;">
</div>
<div style="text-align: left;">
FONTE: <a href="http://blogdaamamentacao.blogspot.com.br/2010/05/amamentar-e-um-ato-ecologico.html?zx=3d2f7df1a59028c6">http://blogdaamamentacao.blogspot.com.br/2010/05/amamentar-e-um-ato-ecologico.html?zx=3d2f7df1a59028c6</a></div>
<div style="text-align: left;">
</div>
<div style="text-align: left;">
<a href="http://aleitamento.com/amamentacao/conteudo.asp?cod=1687">http://aleitamento.com/amamentacao/conteudo.asp?cod=1687</a></div>
<div style="text-align: left;">
</div>
<div style="text-align: center;">
</div>
<div align="left" style="text-align: center;">
</div>
Claudia Vieirahttp://www.blogger.com/profile/12911129619407613893noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3294044336315550917.post-11796354706255575452012-05-19T04:07:00.000-07:002012-05-19T04:07:37.985-07:00<div class="tit_padrao" style="text-align: center;">
DESMAME – DECISÃO MATERNA CONSCIENTE OU INFLUÊNCIA DA SOCIEDADE?</div>
<div class="tit_padrao" style="text-align: center;">
Por: Dra.Soraia Drago Menconi</div>
<div class="tit_padrao" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-DZDCisT192k/T7d-gu_rKwI/AAAAAAAAAfM/izGXuuVGh-Y/s1600/crian%C3%A7a+mamando.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-DZDCisT192k/T7d-gu_rKwI/AAAAAAAAAfM/izGXuuVGh-Y/s1600/crian%C3%A7a+mamando.png" /></a></div>
<br />
<span large;=""><span verdana;="">O tema DESMAME é interessante de ser discutido, olhando sob a ótica de uma sociedade que, atualmente, tem sido muito incentivada a amamentar, mas que não recebido investimentos em tecnologia humana na mesma proporção que se exige das mães, o aleitamento. </span></span><br />
<div left;="">
<span 0,="" 128);="" rgb(128,=""><span medium;=""><span verdana;="">Toda vez que um pediatra ou um defensor do aleitamento materno discorre sobre o assunto, na tentativa de angariar mais uma mãe para o time das que amamentam, uma série de questionamentos afloram e as dúvidas não param de brotar nos corações e mentes das mulheres envolvidas com o bebê.</span></span></span></div>
<div left;="">
<span 0,="" 128);="" rgb(128,=""><span medium;=""><span verdana;="">Interessante constatar que as pessoas mais velhas, ou seja, avós,</span></span></span></div>
<div left;="">
<span 0,="" 128);="" rgb(128,=""><span medium;=""><span verdana;="">bisavós e tias, que deveriam ter mais conhecimento e acalmar as mães jovens sobre o tema, incentivando o aleitamento materno, são as primeiras a se sentirem ansiosas e duvidarem dos benefícios do ato. Se observarmos um pouco a história recente, não estranharemos tal fato, pois estas gerações, na grande maioria, não foram amamentadas, então, como saber apoiar?</span></span></span></div>
<div left;="">
<span 0,="" 128);="" rgb(128,=""><span medium;=""><span verdana;=""><br /></span></span></span></div>
<div left;="">
<span 0,="" 128);="" rgb(128,=""><span medium;=""><span verdana;="">MULHERES ATAREFADAS</span></span></span></div>
<div left;="">
<span 0,="" 128);="" rgb(128,=""><span medium;=""><span verdana;="">Outro agravante é que somos imediatistas. Temos que saber exatamente quanto o filho mamou (em volume), temos que voltar rapidamente ao trabalho, tem que participar das reuniões sociais, tem que estar magras rapidamente, tem que estar prontas para as solicitações familiares, enfim, temos que ser supermulheres, mas não somos apoiadas para sermos mães por inteiro. Sobra pouco tempo para olhar, observar o filho, ficar atenta para suas solicitações. A conseqüência: insegurança e necessidade de realizar atos que nos dêem a sensação de estarmos seguras e com aceitação pelos nossos pares.</span></span></span></div>
<div left;="">
<span 0,="" 128);="" rgb(128,=""><span medium;=""><span verdana;=""><br /></span></span></span></div>
<div left;="">
<span 0,="" 128);="" rgb(128,=""><span medium;=""><span verdana;="">EM que IDADE PARAR de AMAMENTAR?</span></span></span></div>
<div left;="">
<span 0,="" 128);="" rgb(128,=""><span medium;=""><span verdana;="">Voltando a questão do desmame que é muito polêmica e apresenta várias informações equivocadas, vários especialistas têm sido levados a realizar trabalhos científicos, na tentativa de avaliar a melhor idade para que ele ocorra. </span></span></span></div>
<div left;="">
<span 0,="" 128);="" rgb(128,=""><span medium;=""><span verdana;="">Por exemplo: a Academia Americana de Pediatria orienta desmame já aos 12 meses de idade, enquanto a Organização Mundial da Saúde e UNICEF recomendam até 2 anos ou mais. Estudos antropológicos observam crianças amamentadas até 3 a 4 anos. Outros estudos, comparando grandes mamíferos, onde estas espécies amamentam até que o peso de seus filhotes tripliquem ou quadrupliquem o peso de nascimento, poderíamos amamentar nossos filhos até 2 anos e 6 meses, aproximadamente. Outros trabalhos mostram que nossos filhos poderiam ser amamentados até 7 anos, baseados no crescimento corporal (onde alguns atingiriam 1/3 do peso do adulto nesta fase da vida). </span></span></span></div>
<div left;="">
<span 0,="" 128);="" rgb(128,=""><span medium;=""><span verdana;="">Enfim, vários outros trabalhos vêm sendo publicados na tentativa de nortear o desmame, mas de fato, até o momento, não há consenso. </span></span></span></div>
<div left;="">
<span 0,="" 128);="" rgb(128,=""><span medium;=""><span verdana;="">Principalmente se pensarmos na seguinte questão: o que a sociedade pensaria de uma mãe que resolveu amamentar até os 7 anos de idade? Curiosamente, uma criança com chupeta ou mamadeira até esta idade não nos faria ficar tão incomodadas (não é mesmo?). </span></span></span></div>
<div left;="">
<span 0,="" 128);="" rgb(128,=""><span medium;=""><span verdana;="">Bem, atualmente, a recomendação é que as mães amamentem até o 2 anos e 6 meses ou mais, se assim desejarem.</span></span></span></div>
<div left;="">
<span 0,="" 128);="" rgb(128,=""><span medium;=""><span verdana;=""><br /></span></span></span></div>
<div left;="">
<span 0,="" 128);="" rgb(128,=""><span medium;=""><span verdana;="">DESMAME ABRUPTO?</span></span></span></div>
<div left;="">
<span 0,="" 128);="" rgb(128,=""><span medium;=""><span verdana;="">Outra questão que também fica sem resposta seria sobre a interrupção - lenta ou abrupta. Obviamente que há casos onde os especialistas em aleitamento devem ser consultados para que o desmame ocorra, mas de uma maneira geral, as próprias crianças já iniciam o desmame à medida que iniciam a introdução dos novos alimentos. Uma criança de 2 anos, normalmente mama duas a três vezes ao dia. O que ocorre, é que as mães ficam com dificuldade de dizer não as crianças e estas acabam ficando “penduradas” no peito o dia todo, tirando a roupa das mães em locais públicos, chorando alto ou ficando irritadas com a negativa da mãe. Neste caso, a dificuldade é em dizer não à criança e suportar sua irritação com a mãe, uma questão mais educativa do que propriamente de aleitamento. Recomendo sempre a retirada gradual que mantém tanto mães quanto bebês tranqüilos e sem a sensação de abandono.•.</span></span></span></div>
<div left;="">
<span 0,="" 128);="" rgb(128,=""><span medium;=""><span verdana;="">Algumas mães sentem-se menos amadas por seus filhos quando estes desistem de mamar, principalmente aquelas que decidiram amamentar até os dois anos ou mais, e a criança, por livre decisão, abandona o peito. Outras se sentem mães maldosas por não deixarem seus filhos mamarem sempre que solicitam. Na realidade, entendo que a discussão sobre o momento do desmame, vivenciado pela família – mãe, pai, bebê deve ser discutido e os familiares devem apoiar a decisão da mulher, o que, na maioria das vezes, não ocorre. São muitas informações e as mães acabam cedendo àquela pessoa de maior influência, nem sempre com conhecimento correto para a melhor decisão e com o apoio necessário.</span></span></span></div>
<div left;="">
<span 0,="" 128);="" rgb(128,=""><span medium;=""><span verdana;=""> </span></span></span></div>
<div left;="">
<span 0,="" 128);="" rgb(128,=""><span medium;=""><span verdana;="">PRECISAMOS COMPENSAR?</span></span></span></div>
<div left;="">
<span 0,="" 128);="" rgb(128,=""><span medium;=""><span verdana;="">Outra observação é se deveria haver uma compensação para a criança por estar sendo finalizado o aleitamento. Veja que interessante, as mãe não tem que compensar o filho pelo desmame. O que deve ocorrer é uma troca de experiências emocionais que vai deixar de ser de uma mãe para um bebê e passar a ser de uma mãe para uma criança que está crescendo, se desenvolvendo emocionalmente e que deve ser tratada como tal. Talvez esta criança não precise mais do peito e do conforto dos braços da mãe durante o aleitamento, mas sim do abraço, da leitura de uma história, das brincadeiras apropriadas para a idade, do conforto da presença dos pais junto a ela, enfim, a criança vai crescendo e as necessidades se modificando. Não deve ser pensada como compensação e sim como uma evolução das relações. </span></span></span></div>
<div center;="">
<span 0,="" 128);="" rgb(128,=""><span medium;=""><span verdana;=""><br /></span></span></span></div>
<div center;="">
<span 0,="" 128);="" rgb(128,=""><span medium;=""><span verdana;="">PRÓPOLIS nas MAMAS?!</span></span></span></div>
<div left;="">
<span 0,="" 128);="" rgb(128,=""><span medium;=""><span verdana;="">Para o desmame não há necessidade de artifícios como falar que está com peito machucado, colocar pimenta ou outras coisas como estas. É tão difícil falar a verdade para uma criança e sustentar esta verdade? Será que as mães não estão subestimando a inteligência de seus filhos e se infantilizando para “facilitar” o desmame para si próprias? Será que não fica mais fácil falar: agora não é hora de mamar, você poderá mamar mais tarde, antes de dormir ou ao chegar a casa? </span></span></span></div>
<div left;="">
<span 0,="" 128);="" rgb(128,=""><span medium;=""><span verdana;=""></span></span></span> </div>
<div left;="">
<span 0,="" 128);="" rgb(128,=""><span medium;=""><span verdana;="">FONTE: <a href="http://www.aleitamento.com/">www.aleitamento.com</a></span></span></span></div>
<div center;="">
</div>
<div class="tit_padrao" style="text-align: left;">
</div>
<div align="left" class="tit_padrao" style="text-align: center;">
</div>Claudia Vieirahttp://www.blogger.com/profile/12911129619407613893noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3294044336315550917.post-15293280259751589122012-04-12T12:43:00.003-07:002012-04-12T12:43:33.249-07:00<div style="text-align: center;">
AMAMENTANDO BEBÊS ADOTIVOS </div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<em>"Amamentar é muito mais do que nutrir a criança ,é um processo que envolve interação profunda entre mãe e filho, com repercussões no estado nutricional da criança, em sua habilidade de se defender de infecções, em sua fisiologia, e no seu desenvolvimento cognitivo e emocional, além de ter implicações na saúde física e psíquica da mãe" ( Organização Mundial da Saude-(OMS) e World Health Organization -2007)</em></div>
<div style="text-align: center;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjCmkh78t9_0wPuwjryxFOs_KAnB8kqoZQ8hpFcL-qaMuHAJ3lUhHQ3EOzRpde2VElGUJRUu66nGXGtvLelAwS8kIwTMWLr-Jy0M9obotm4-Z2BbC6N_5H469qbdVO2EJv4ethnZ9bKD0Kx/s1600/relacta%C3%A7%C3%A3o.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjCmkh78t9_0wPuwjryxFOs_KAnB8kqoZQ8hpFcL-qaMuHAJ3lUhHQ3EOzRpde2VElGUJRUu66nGXGtvLelAwS8kIwTMWLr-Jy0M9obotm4-Z2BbC6N_5H469qbdVO2EJv4ethnZ9bKD0Kx/s1600/relacta%C3%A7%C3%A3o.jpg" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
site da imagem:http://alimentosaudeinfantil.wordpress.com</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /> </div>
</div>
<div style="text-align: left;">
Antes de ser mãe, nem me passava pela cabeça a possibilidade de uma mulher amamentar uma criança que não fosse gerada em seu ventre. Porém, um belo dia , após ter meu 1o filho, vendo uma reportagem na TV, me deparei com índias amamentando bebês e crianças que não haviam sido geradas por elas. Num primeiro momento, achei que seria mesmo" coisa de índio"! Anos mais tarde, estudando sobre amamentação, vi que isso seria totalmente possível e que, também seria, de certa forma, simples de fazê-lo, desde que a mãe e a família estivessem totalmente apoiados, orientados e desejando a amamentação.</div>
<div style="text-align: left;">
Bom, já está amis do que claro os inúmeros benefícios da amamentação para mãe, bebê, família, sociedade, mundo, planeta.<br />
Amamentar um filho que não foi gerado, traz além desses benefícios, a criação do vínculo .<br />
O contato físico que a amamentação proporciona, é uma via para expressar afetividade e a oportunidade de estabelecer um vínculo que foi " rompido" com a mãe biológica por inúmeros motivos!</div>
<div style="text-align: left;">
<div style="text-align: center;">
<strong>Como amamentar um bebê adotivo?</strong></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
*Utilizando-se da "relactação" ou " método para reindução da lactação" ou "lactação adotiva": esse método exige uma grande motivação por parte da mãe, pai e família e apoio constante de profissionais que trabalhem com amamentação , de grupos que apoiem e incentivem a amamentação e de grupos de pais adotivos.</div>
<div style="text-align: left;">
*Antes da chegada do bebê , a mãe já pode ir se preparando através de massagens e compressas mornas nas mamas. O uso de medicamentos que ajudem a induzir a produção de leite materno ,deve ser supervisionado por um médico especialista.</div>
<div style="text-align: left;">
*Depois da chegada do bebê , o essencial para produzir leite materno, é colocar o bebe para mamar atraves da relactação em todos os horários de mamada, além disso, manter ordenhas manuais ou ainda usando bombas elétricas,caso seja uma opção da mãe .</div>
<div style="text-align: left;">
O objetivo maior da amamentação adotiva, é o da formação de vínculo mãe - filho; é o contato físico entre mãe e bebê ! Esse vínculo pode ser estreitado de outras formas também: uso de sling/kepina, cama compartilhada, amamentar sem roupas(mãe e bebê), massagens no bebê (Shantala).</div>
<div style="text-align: left;">
Inicialmente a mãe pode amamentar de forma mista ou parcial (ou seja, oferecendo outros tipos de leite ao bebê),mas pode chegar á amamentação exclusiva! <br />
O ideal é que não seja oferecido mamadeiras e bicos artificiais, para que não atrapalhe o estabelecimento da amamentação,uma vez que são formas diferentes de sugar.O ideal é oferecer o leite num copinho . </div>
<div style="text-align: left;">
Nas mães adotivas a produção de leite segue aumentando ainda até o sexto mês. A maioria das mães conseguem amamentar seus filhos adotivos com seu próprio leite pelo menos, cobrindo a metade das suas necessidades.<br />
O estímulo da sucção aumenta os níveis de ocitocina e prolactina (hormônios que produzem e ejetam o leite materno) na mulher , e como efeito secundário, a mãe pode observar irregularidades ou ausência de menstruação( o que comprova que o processo está indo bem. )<br />
</div>
<div style="text-align: left;">
Reforço a importância da mãe ter uma rede de apoio que leve á ela segurança,cuidado, orientações corretas e que a família busque se informar para saber ajuda´-la nos momentos de insegurança/dúvidas.<br />
<br />
<div style="text-align: center;">
<strong>Onde buscar ajuda?</strong></div>
<br />
No Rio de Janeiro- em todas as maternidades públicas que possuam Banco de Leite Humano, Banco de leite Humano do IFF, Grupo de Mães Amigas do Peito,Clínica Interdisciplinar de Apoio á Amamentação.</div>
<div style="text-align: left;">
Em Sâo Paulo, existe o grupo PRAMAMA, que funciona no Hospital Maternidade Interlagos ( <a href="http://www.hminterlagos.com.br/banco_leite/pramama.htm">http://www.hminterlagos.com.br/banco_leite/pramama.htm</a>) e o Grupo de Mães Matrice (<a href="http://matrice.wordpress.com/">http://matrice.wordpress.com/</a>)<br />
Projeto Acolher.</div>
<a href="http://neonatologiakk.blogspot.com/2009/11/amamentacao-adotiva-um-vinculo-que.html">http://neonatologiakk.blogspot.com/2009/11/amamentacao-adotiva-um-vinculo-que.html</a><br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<div style="text-align: center;">
<strong>Vamos ajudar mães adotivas a amamentarem seus bebês??</strong></div>
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br /><br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<div align="justify">
</div>Claudia Vieirahttp://www.blogger.com/profile/12911129619407613893noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3294044336315550917.post-46569267290545518722012-04-12T12:18:00.002-07:002012-04-12T12:18:50.456-07:00<div style="text-align: center;">
<br />
<span style="color: #e66a10; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><span style="color: #e66a10; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif;">Porque o leite materno continua
sendo o alimento ideal para bebês e crianças mesmo após os seis meses de
idade?</span></b></span></div>
<br />
<br />
<span style="color: #e66a10; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="color: #e66a10; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif;"></span></span><br />
<span style="color: #e66a10; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="color: #e66a10; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZu6_VbbCEyBHjRmIlvq6n9VcAn2lSeDH42_P7rz4ZRaPR5ItXvqOiLX-r3GMpXJY6Tx95NCm8DVH2fTR8IlVMnMsj-hH3PQ6v7Nj2CyqF8j_HtIexKMDHcTFEjlQDu8cEBohyphenhyphen3XF4tlmi/s1600/bebe+7+meses+mamando.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZu6_VbbCEyBHjRmIlvq6n9VcAn2lSeDH42_P7rz4ZRaPR5ItXvqOiLX-r3GMpXJY6Tx95NCm8DVH2fTR8IlVMnMsj-hH3PQ6v7Nj2CyqF8j_HtIexKMDHcTFEjlQDu8cEBohyphenhyphen3XF4tlmi/s320/bebe+7+meses+mamando.jpg" width="320" /></a></div>
<em> Foto site: matricewordpress.com- Cora aos 07 meses</em><div align="center" style="text-align: center;">
</div>
</span><div align="center" style="text-align: center;">
</div>
</span><br />
<div align="center" style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="color: #ff6600;"><b><span style="color: #e66a10;">O Leite Materno é um alimento de alta
qualidade.</span></b></span><span style="color: #e66a10;"> </span>O leite materno é um
alimento nutricionalmente e energeticamente rico, além do mais, é facilmente
digerido. O leite materno contém fatores que ajudam na própria absorção de
nutrientes.</span></div>
<br />
<span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><span style="color: #e66a10;">Bebês que continuam sendo amamentados não terão fome.</span></b>
Bebês que mamam regulam seu próprio consumo de alimento; quando eles estão com
fome eles procuram o seio, choram para serem amamentados. Quando a amamentação
não restrita continua juntamente com a introdução de novos alimentos, os bebês
continuam controlando quanto devem comer. Se eles não gostam de uma comida
específica, ou se o alimento é oferecido de uma forma insuficiente, eles podem
tomar mais leite materno.</span><br />
<br />
<span style="color: #ff6600; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><span style="color: #e66a10;">O leite materno contém fatores de proteção. </span></b></span><span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif;"> Os fatores anti-infecciosos do
leite materno protegem contra doenças e reduzem a severidade quando estas
acontecem. Esta proteção continua a ser útil depois dos seis meses porque a
alimentação com outras comidas e bebidas pode expor bebês maiores a mais
infecções e patologias decorrentes da alimentação numa época em que o próprio
sistema imunológico da criança está ainda em maturação. Algumas proteções
continuam mesmo que a amamentação diminua para poucas mamadas por
dia. </span><br />
<strong><span style="color: #e66a10; font-family: Verdana;">Amamentação ajuda na recuperação de doenças.</span></strong> <span style="font-family: Verdana;">Bebês doentes frequentemente não sentem vontade de comer, mas eles geralmente querem mamar.Dessa forma, as mães podem responder aos ataques da doença confortando e alimentando com o terapêutico leite materno. Fatores de crescimento do leite materno reaparam rapidamente os intestinos depois da diarréia </span>.(Em caso de bebês amamentados estarem tão doentes que não queiram
mamar, eles precisam ser levados imediatamente a uma unidade de
saúde).<br />
<br />
<br />
<span style="color: #ff6600;"><span style="color: #e66a10;"><strong><span style="font-family: Verdana;"> O relacionamento especial entre mãe e bebê continua</span>. </strong></span></span><span style="color: black;"><span style="font-family: Verdana;">Amamentação propicia um envolvimento emocional para mães e bebês que é valioso e prazeroso. Tal processo, através da amamentação continuada,se estende depois dos 6 meses.</span></span><br />
<br />
<b><br /><span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: xx-small;">fonte: WABA
- Aliança Mundial para Ação em Aleitamento Materno</span></b>Claudia Vieirahttp://www.blogger.com/profile/12911129619407613893noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3294044336315550917.post-71844828029267058842012-03-27T17:25:00.000-07:002012-03-27T17:25:26.492-07:00Amamentação sem mistério<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/dKRqQgV0d9U?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<br />
<br />
<span style="background-color: #ebebeb; color: #333333; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: left;">Um competente time de pediatras e especialistas em amamentação apresenta de forma simples e didática as principais recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) e as mais recentes evidências científicas em aleitamento materno.</span><br style="background-color: #ebebeb; color: #333333; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: left;" /><br style="background-color: #ebebeb; color: #333333; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: left;" /><span style="background-color: #ebebeb; color: #333333; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: left;">Enquanto explicam porque amamentar, mostram a importância do apoio, ensinam a pega correta do bebê e apresentam soluções para os problemas mais comuns. No pano de fundo entram em cena casos reais e depoimentos emocionantes de mulheres brasileiras sobre as dores e as delícias da amamentação.</span><br style="background-color: #ebebeb; color: #333333; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: left;" /><br style="background-color: #ebebeb; color: #333333; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: left;" /><span style="background-color: #ebebeb; color: #333333; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: left;">Dividido em sete capítulos temáticos, "Amamentação sem Mistério" (97 min) é uma iniciativa do GAMA - Grupo de Apoio à Maternidade Ativa (www.maternidadeativa.com.br) em parceria com a produtora Boa Hora Filmes (www.boahorafilmes.com.br), com o objetivo informar e ajudar profissionais de saúde, grupos de apoio e mães que amamentam.</span><br style="background-color: #ebebeb; color: #333333; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: left;" /><br style="background-color: #ebebeb; color: #333333; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: left;" /><span style="background-color: #ebebeb; color: #333333; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: left;">Informações e vendas, a partir de abril de 2010:</span><br style="background-color: #ebebeb; color: #333333; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: left;" /><span style="background-color: #ebebeb; color: #333333; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: left;">GAMA - Grupo de Apoio à Maternidade Ativa</span><br style="background-color: #ebebeb; color: #333333; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: left;" /><span style="background-color: #ebebeb; color: #333333; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: left;">www.maternidadeativa.com.br/aleitamento</span><br style="background-color: #ebebeb; color: #333333; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: left;" /><span style="background-color: #ebebeb; color: #333333; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: left;"></span><span class="skype_pnh_container" dir="ltr" style="background-attachment: scroll !important; background-clip: initial; background-color: #ebebeb; background-image: none !important; background-origin: initial; background-position: 0px 0px !important; background-repeat: no-repeat no-repeat !important; border-bottom-color: rgb(0, 0, 0) !important; border-bottom-style: none !important; border-bottom-width: 0px !important; border-collapse: separate !important; border-color: initial !important; border-color: initial; border-image: initial !important; border-left-color: rgb(0, 0, 0) !important; border-left-style: none !important; border-left-width: 0px !important; border-right-color: rgb(0, 0, 0) !important; border-right-style: none !important; border-right-width: 0px !important; border-style: initial; border-top-color: rgb(0, 0, 0) !important; border-top-style: none !important; border-top-width: 0px !important; bottom: auto !important; clear: none !important; clip: auto !important; color: rgb(73, 83, 90) !important; cursor: pointer !important; direction: ltr !important; display: inline !important; float: none !important; font-family: Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif !important; font-size: 11px !important; font-weight: bold !important; height: 14px !important; left: auto !important; line-height: 14px !important; list-style-image: none !important; list-style-position: outside !important; list-style-type: disc !important; margin-bottom: 0px !important; margin-left: 0px !important; margin-right: 0px !important; margin-top: 0px !important; overflow-x: hidden !important; overflow-y: hidden !important; padding-bottom: 0px !important; padding-left: 0px !important; padding-right: 0px !important; padding-top: 0px !important; page-break-after: auto !important; page-break-before: auto !important; page-break-inside: auto !important; position: static !important; right: auto !important; table-layout: auto !important; text-align: left; top: auto !important; vertical-align: baseline !important; white-space: nowrap !important; width: auto !important; z-index: 0 !important;" tabindex="-1"> <span class="skype_pnh_highlighting_inactive_common" dir="ltr" skypeaction="skype_dropdown" style="background-attachment: scroll !important; background-clip: initial; background-color: transparent !important; background-image: none !important; background-origin: initial; background-position: 0px 0px !important; background-repeat: no-repeat no-repeat !important; border-bottom-color: rgb(0, 0, 0) !important; border-bottom-style: none !important; border-bottom-width: 0px !important; border-collapse: separate !important; border-color: initial !important; border-color: initial; border-image: initial !important; border-left-color: rgb(0, 0, 0) !important; border-left-style: none !important; border-left-width: 0px !important; border-right-color: rgb(0, 0, 0) !important; border-right-style: none !important; border-right-width: 0px !important; border-style: initial; border-top-color: rgb(0, 0, 0) !important; border-top-style: none !important; border-top-width: 0px !important; bottom: auto !important; clear: none !important; clip: auto !important; cursor: pointer !important; direction: ltr !important; display: inline !important; float: none !important; height: 14px !important; left: auto !important; letter-spacing: 0px !important; list-style-image: none !important; list-style-position: outside !important; list-style-type: disc !important; margin-bottom: 0px !important; margin-left: 0px !important; margin-right: 0px !important; margin-top: 0px !important; overflow-x: hidden !important; overflow-y: hidden !important; padding-bottom: 0px !important; padding-left: 0px !important; padding-right: 0px !important; padding-top: 0px !important; page-break-after: auto !important; page-break-before: auto !important; page-break-inside: auto !important; position: static !important; right: auto !important; table-layout: auto !important; top: auto !important; vertical-align: baseline !important; width: auto !important; word-spacing: normal !important; z-index: 0 !important;" title="Ligue para este número em Brasil com o Skype: +551125077090"><span class="skype_pnh_left_span" skypeaction="skype_dropdown" style="background-attachment: scroll !important; background-clip: initial; background-color: transparent !important; background-image: url(chrome-extension://lifbcibllhkdhoafpjfnlhfpfgnpldfl/numbers_common_inactive_icon_set.gif) !important; background-origin: initial; background-position: 0px 0px !important; background-repeat: no-repeat no-repeat !important; border-bottom-color: rgb(0, 0, 0) !important; border-bottom-style: none !important; border-bottom-width: 0px !important; border-collapse: separate !important; border-color: initial !important; border-color: initial; border-image: initial !important; border-left-color: rgb(0, 0, 0) !important; border-left-style: none !important; border-left-width: 0px !important; border-right-color: rgb(0, 0, 0) !important; border-right-style: none !important; border-right-width: 0px !important; border-style: initial; border-top-color: rgb(0, 0, 0) !important; border-top-style: none !important; border-top-width: 0px !important; bottom: auto !important; clear: none !important; clip: auto !important; cursor: pointer !important; direction: ltr !important; display: inline !important; float: none !important; height: 14px !important; left: auto !important; letter-spacing: 0px !important; list-style-image: none !important; list-style-position: outside !important; list-style-type: disc !important; margin-bottom: 0px !important; margin-left: 0px !important; margin-right: 0px !important; margin-top: 0px !important; overflow-x: hidden !important; overflow-y: hidden !important; padding-bottom: 0px !important; padding-left: 0px !important; padding-right: 0px !important; padding-top: 0px !important; page-break-after: auto !important; page-break-before: auto !important; page-break-inside: auto !important; position: static !important; right: auto !important; table-layout: auto !important; top: auto !important; vertical-align: baseline !important; width: 6px !important; word-spacing: normal !important; z-index: 0 !important;" title="Ações Skype"> </span><span class="skype_pnh_dropart_span" skypeaction="skype_dropdown" style="background-attachment: scroll !important; background-clip: initial; background-color: transparent !important; background-image: url(chrome-extension://lifbcibllhkdhoafpjfnlhfpfgnpldfl/numbers_common_inactive_icon_set.gif) !important; background-origin: initial; background-position: -11px 0px !important; background-repeat: no-repeat no-repeat !important; border-bottom-color: rgb(0, 0, 0) !important; border-bottom-style: none !important; border-bottom-width: 0px !important; border-collapse: separate !important; border-color: initial !important; border-color: initial; border-image: initial !important; border-left-color: rgb(0, 0, 0) !important; border-left-style: none !important; border-left-width: 0px !important; border-right-color: rgb(0, 0, 0) !important; border-right-style: none !important; border-right-width: 0px !important; border-style: initial; border-top-color: rgb(0, 0, 0) !important; border-top-style: none !important; border-top-width: 0px !important; bottom: auto !important; clear: none !important; clip: auto !important; cursor: pointer !important; direction: ltr !important; display: inline !important; float: none !important; height: 14px !important; left: auto !important; letter-spacing: 0px !important; list-style-image: none !important; list-style-position: outside !important; list-style-type: disc !important; margin-bottom: 0px !important; margin-left: 0px !important; margin-right: 0px !important; margin-top: 0px !important; overflow-x: hidden !important; overflow-y: hidden !important; padding-bottom: 0px !important; padding-left: 0px !important; padding-right: 0px !important; padding-top: 0px !important; page-break-after: auto !important; page-break-before: auto !important; page-break-inside: auto !important; position: static !important; right: auto !important; table-layout: auto !important; top: auto !important; vertical-align: baseline !important; width: 27px !important; word-spacing: normal !important; z-index: 0 !important;" title="Ações Skype"><span class="skype_pnh_dropart_flag_span" skypeaction="skype_dropdown" style="background-attachment: scroll !important; background-clip: initial; background-color: transparent !important; background-image: url(chrome-extension://lifbcibllhkdhoafpjfnlhfpfgnpldfl/flags.gif) !important; background-origin: initial; background-position: -779px 1px !important; background-repeat: no-repeat no-repeat !important; border-bottom-color: rgb(0, 0, 0) !important; border-bottom-style: none !important; border-bottom-width: 0px !important; border-collapse: separate !important; border-color: initial !important; border-color: initial; border-image: initial !important; border-left-color: rgb(0, 0, 0) !important; border-left-style: none !important; border-left-width: 0px !important; border-right-color: rgb(0, 0, 0) !important; border-right-style: none !important; border-right-width: 0px !important; border-style: initial; border-top-color: rgb(0, 0, 0) !important; border-top-style: none !important; border-top-width: 0px !important; bottom: auto !important; clear: none !important; clip: auto !important; cursor: pointer !important; direction: ltr !important; display: inline !important; float: none !important; height: 14px !important; left: auto !important; letter-spacing: 0px !important; list-style-image: none !important; list-style-position: outside !important; list-style-type: disc !important; margin-bottom: 0px !important; margin-left: 0px !important; margin-right: 0px !important; margin-top: 0px !important; overflow-x: hidden !important; overflow-y: hidden !important; padding-bottom: 0px !important; padding-left: 0px !important; padding-right: 0px !important; padding-top: 0px !important; page-break-after: auto !important; page-break-before: auto !important; page-break-inside: auto !important; position: static !important; right: auto !important; table-layout: auto !important; top: auto !important; vertical-align: baseline !important; width: 18px !important; word-spacing: normal !important; z-index: 0 !important;"> </span> </span><span class="skype_pnh_textarea_span" style="background-attachment: scroll !important; background-clip: initial; background-color: transparent !important; background-image: url(chrome-extension://lifbcibllhkdhoafpjfnlhfpfgnpldfl/numbers_common_inactive_icon_set.gif) !important; background-origin: initial; background-position: -125px 0px !important; background-repeat: no-repeat no-repeat !important; border-bottom-color: rgb(0, 0, 0) !important; border-bottom-style: none !important; border-bottom-width: 0px !important; border-collapse: separate !important; border-color: initial !important; border-color: initial; border-image: initial !important; border-left-color: rgb(0, 0, 0) !important; border-left-style: none !important; border-left-width: 0px !important; border-right-color: rgb(0, 0, 0) !important; border-right-style: none !important; border-right-width: 0px !important; border-style: initial; border-top-color: rgb(0, 0, 0) !important; border-top-style: none !important; border-top-width: 0px !important; bottom: auto !important; clear: none !important; clip: auto !important; cursor: pointer !important; direction: ltr !important; display: inline !important; float: none !important; height: 14px !important; left: auto !important; letter-spacing: 0px !important; list-style-image: none !important; list-style-position: outside !important; list-style-type: disc !important; margin-bottom: 0px !important; margin-left: 0px !important; margin-right: 0px !important; margin-top: 0px !important; overflow-x: hidden !important; overflow-y: hidden !important; padding-bottom: 0px !important; padding-left: 0px !important; padding-right: 0px !important; padding-top: 0px !important; page-break-after: auto !important; page-break-before: auto !important; page-break-inside: auto !important; position: static !important; right: auto !important; table-layout: auto !important; top: auto !important; vertical-align: baseline !important; width: auto !important; word-spacing: normal !important; z-index: 0 !important;"><span class="skype_pnh_text_span" style="background-attachment: scroll !important; background-clip: initial; background-color: transparent !important; background-image: url(chrome-extension://lifbcibllhkdhoafpjfnlhfpfgnpldfl/numbers_common_inactive_icon_set.gif) !important; background-origin: initial; background-position: -125px 0px !important; background-repeat: no-repeat no-repeat !important; border-bottom-color: rgb(0, 0, 0) !important; border-bottom-style: none !important; border-bottom-width: 0px !important; border-collapse: separate !important; border-color: initial !important; border-color: initial; border-image: initial !important; border-left-color: rgb(0, 0, 0) !important; border-left-style: none !important; border-left-width: 0px !important; border-right-color: rgb(0, 0, 0) !important; border-right-style: none !important; border-right-width: 0px !important; border-style: initial; border-top-color: rgb(0, 0, 0) !important; border-top-style: none !important; border-top-width: 0px !important; bottom: auto !important; clear: none !important; clip: auto !important; cursor: pointer !important; direction: ltr !important; display: inline !important; float: none !important; height: 14px !important; left: auto !important; letter-spacing: 0px !important; list-style-image: none !important; list-style-position: outside !important; list-style-type: disc !important; margin-bottom: 0px !important; margin-left: 0px !important; margin-right: 0px !important; margin-top: 0px !important; overflow-x: hidden !important; overflow-y: hidden !important; padding-bottom: 0px !important; padding-left: 5px !important; padding-right: 0px !important; padding-top: 0px !important; page-break-after: auto !important; page-break-before: auto !important; page-break-inside: auto !important; position: static !important; right: auto !important; table-layout: auto !important; top: auto !important; vertical-align: baseline !important; width: auto !important; word-spacing: normal !important; z-index: 0 !important;">(11) 2507-7090</span></span><span class="skype_pnh_right_span" style="background-attachment: scroll !important; background-clip: initial; background-color: transparent !important; background-image: url(chrome-extension://lifbcibllhkdhoafpjfnlhfpfgnpldfl/numbers_common_inactive_icon_set.gif) !important; background-origin: initial; background-position: -62px 0px !important; background-repeat: no-repeat no-repeat !important; border-bottom-color: rgb(0, 0, 0) !important; border-bottom-style: none !important; border-bottom-width: 0px !important; border-collapse: separate !important; border-color: initial !important; border-color: initial; border-image: initial !important; border-left-color: rgb(0, 0, 0) !important; border-left-style: none !important; border-left-width: 0px !important; border-right-color: rgb(0, 0, 0) !important; border-right-style: none !important; border-right-width: 0px !important; border-style: initial; border-top-color: rgb(0, 0, 0) !important; border-top-style: none !important; border-top-width: 0px !important; bottom: auto !important; clear: none !important; clip: auto !important; cursor: pointer !important; direction: ltr !important; display: inline !important; float: none !important; height: 14px !important; left: auto !important; letter-spacing: 0px !important; list-style-image: none !important; list-style-position: outside !important; list-style-type: disc !important; margin-bottom: 0px !important; margin-left: 0px !important; margin-right: 0px !important; margin-top: 0px !important; overflow-x: hidden !important; overflow-y: hidden !important; padding-bottom: 0px !important; padding-left: 0px !important; padding-right: 0px !important; padding-top: 0px !important; page-break-after: auto !important; page-break-before: auto !important; page-break-inside: auto !important; position: static !important; right: auto !important; table-layout: auto !important; top: auto !important; vertical-align: baseline !important; width: 15px !important; word-spacing: normal !important; z-index: 0 !important;"> </span></span> </span><span style="background-color: #ebebeb; color: #333333; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: left;">, 2a a 6a, das 9h às 18h</span>Claudia Vieirahttp://www.blogger.com/profile/12911129619407613893noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-3294044336315550917.post-48948238682348615212011-11-18T10:25:00.000-08:002011-11-18T10:25:51.381-08:00Amamentação e Volta ao Trabalho- Legislação<div align="center"><img height="174px" id="il_fi" src="http://3.bp.blogspot.com/_yU0b9OI1j5E/TQi8A3utn2I/AAAAAAAACqM/W7v6Bx0jt90/s1600/mulher+trabalhando.jpg" style="padding-bottom: 8px; padding-right: 8px; padding-top: 8px;" width="290px" /></div><br />
<br />
Essa questão do retorno ao trabalho e os direitos da mãe que amamenta, é algo que já preocupa antes mesmo do filho nascer... Apesar de existirem campanhas que estimulem a amamentação, retornar ao trabalho com nosso bebê estando somente com 4 meses, é triste demais!<br />
Geralmente os primeiros 2 meses, são de um eterno e importante acerto/aprendizado entre mãe e bebê . A mãe passa a relaxar mais, a entender os sinais do seu bebê depois desse tempo e, de repente, tem que voltar ao trabalho... Aos 3 meses muitos pediatras já prescrevem papinhas e introdução de leite artificial e se esquecem (ou não se importam?) daquelas mães que amamentam e que gostariam de continuar amamentando..muitas mães inclusive , são desestimuladas a seguirem amamentando ( "ah,depois que o bebê comer outras coisas, o leite vai secar e nem será mais importante..) " ou são desestimuladas a armazenar leite materno, porque o que mais ouvem, é que não conseguirão dar conta de tanta produção, são muitas mamadas!<br />
Bom, eu posso dizer, por experiência pessoal , que amamentar e voltar ao trabalho, são plenamente compatíveis . Consegui amamentar exclusivamente meus 2 filhos até o 6o mes e eu só precisei manter uma frequência de ordenhas para estocar leite materno.<br />
<div style="text-align: center;"><strong>Como eu fiz?</strong></div><div style="text-align: left;">Cedi a tentação do uso da bomba elétrica, porque, ficava muito nervosa, fazendo a ordenha manual e acabava por não conseguir um bom volume de leite;</div>Quinze dias antes do meu retorno, passei a me ordenhar antes de cada mamada e após cada mamada (nos finais de semana, inclusive!) e estocava o leite materno no congelador.<br />
Após o meu retorno, mantive a frequência de ordenhas inclusive no trabalho e já que não amamentava no trabalho, utilizei os 2 períodos que o <u><span style="background-color: white;">artigo 396 (</span><span style="background-color: white;">CLT</span>),</u> prevê. Houveram algumas situações em que pude negociar utilizando esse 2 períodos,chegando 1 hora mais tarde no trabalho, ou saindo 1 hora mais cedo, mas isso nem sempre dava certo,então preferi utilizar os 2 intervalos que a lei me proporcionava para amamentar, me ordenhando. Estocava meu leite na geladeira do trabalho e no final do expediente, armazenava os potes em bolsa térmica e ia direto para a creche das crianças.<br />
Apesar da correria e das ordenhas e da "falação" de tanta gente , amenizava ( e muito!) o meu coração, saber que meus filhos estavam se alimentando com o meu leite que continha não somente a nutrição ideal, mas todo o meu afeto !<br />
Muitas perguntas são feitas sobre os direitos da mãe que amamenta então , resolvi postar um pouco sobre o que a legislação brasileira oferece á família!<br />
<div style="text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: center;">DIREITOS DA MULHER TRABALHORA</div><div style="text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: center;"><img height="133px" id="il_fi" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6MP_-ht-xugDd_21UfYxMn2jHxRUx6zY_66DlVXSJHqrc0Ip7kP4NS2uda3AqYY-JmnREm6yQTY_4QhEdUYm9f7sCGmxSVj2PIOTzfatO_3sCjPHVthTpl9Rx2IOQn7GknvM8JoVw8mzQ/s200/justica1.jpeg" style="padding-bottom: 8px; padding-right: 8px; padding-top: 8px;" width="200px" /></div><div style="text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: center;"> <strong>Licença maternidade:</strong></div> O artigo 7º, inciso XVII da Constituição, garante a licença à gestante sem prejuízo do emprego e do salário, com duração de 120 dias, tanto para a trabalhadora rural como para a urbana.<br />
O artigo 10º das Disposições Transitórias veda a dispensa sem justa causa da empregada gestante desde a confirmação da gravidez até cinco meses após o parto.<br />
Esses benefícios podem ser estendidos em convenções coletivas (acordado entre sindicatos de empresa e empregados) ou ainda de acordo com os estatutos da administração direta ou indireta.<br />
<br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">A lei nº 11.770, de 2008, ampliou a licença maternidade para seis meses, de <strong>forma facultativa</strong>, tanto para as trabalhadoras da esfera privada quanto para as da esfera pública.</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><br />
</div>O artigo 392 da CLT em seu parágrafo 2º prevê:<br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">“Em casos excepcionais, os períodos antes e depois do parto poderão ser aumentados de mais 2 (duas) semanas cada um, mediante atestado médico na forma do Art.375, o qual deverá ser visado pela empresa. (…)</div>Parágrafo 3º: Em caso de parto antecipado, a mulher terá sempre direito às 12 (doze) semanas previstas neste artigo.<br />
<div style="text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: center;"><strong>Amamentação e Volta ao Trabalho</strong></div> O art. 396 da CLT prevê:<br />
“Para amamentar o próprio filho, até que este complete 6 (seis) meses de idade, a mulher terá direito, durante a jornada de trabalho, a 2 (dois) descansos especiais, de meia hora cada um, que não se confundirão com os intervalos normais para seu repouso e alimentação.<br />
<strong>Parágrafo Único</strong>: “Quando o exigir a saúde do filho, o período de 6 (seis) meses poderá ser dilatado, a critério de autoridade competente.”<br />
<br />
<div style="text-align: center;"><strong>Amamentação e Adoção</strong></div><br />
Em relação a licença maternidade para mães adotivas ou às mulheres que detêm a guarda judicial de crianças com até um ano de idade é de 120 dias . <br />
<br />
<div style="text-align: center;"> <strong>Licença Paternidade</strong></div> Os pais têm direito a 5 (cinco) dias corridos de licença, a contar do dia do nascimento do filho.<br />
<br />
<br />
É BOM SABER.....<br />
<br />
<div style="text-align: center;"><strong>Ampliação da Licença Maternidade e Empresa Cidadã</strong></div><div style="text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: left;">A pessoa jurídica poderá aderir ao Programa Empresa Cidadã mediante Requerimento de Adesão formulado em nome do estabelecimento matriz, pelo responsável perante o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), a partir de 25/01/2010, conforme regras estabelecidas na IN RFB nº 991/2010. </div>O Requerimento de Adesão deverá ser formulado exclusivamente no sítio da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) na Internet, a partir de 25 de janeiro de 2010. O acesso ao endereço eletrônico dar-se-á por meio de código de acesso, a ser obtido no sítio da RFB, ou mediante certificado digital válido. <br />
Será beneficiada pelo Programa Empresa Cidadã, instituído pelo Decreto nº 7.052, de 23 de dezembro de 2009, a empregada da pessoa jurídica que aderir ao Programa, desde que a empregada requeira a prorrogação do salário-maternidade até o final do primeiro mês após o parto. A solicitação da empregada é feita junto à empresa, de acordo com as regras do Decreto nº 7.052/2009.<br />
<div style="text-align: center;"> </div><div style="text-align: center;">AMPLIAÇÃO DA LICENÇA MATERNIDADE NO BRASIL</div><div style="text-align: left;"><br />
</div><div style="text-align: left;">Art. 1o É instituído o Programa Empresa Cidadã, destinado a prorrogar por 60 (sessenta) dias a duração da licença-maternidade prevista no inciso XVIII do caput do art. 7o da Constituição Federal.</div><div style="text-align: left;">§ 1o A prorrogação será garantida à empregada da pessoa jurídica que aderir ao Programa, desde que a empregada a requeira até o final do primeiro mês após o parto, e concedida imediatamente após a fruição da licença-maternidade de que trata o inciso XVIII do caput do art. 7º da Constituição Federal. </div> 2o A prorrogação será garantida, na mesma proporção, também à empregada que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoção de criança. <br />
Art. 2o É a administração pública, direta, indireta e fundacional, autorizada a instituir programa que garanta prorrogação da licença-maternidade para suas servidoras, nos termos do que prevê o art. 1o desta Lei. <br />
Art. 3o Durante o período de prorrogação da licença-maternidade, a empregada terá direito à sua remuneração integral, nos mesmos moldes devidos no período de percepção do salário-maternidade pago pelo regime geral de previdência social. <br />
Art. 4o No período de prorrogação da licença-maternidade de que trata esta Lei, a empregada não poderá exercer qualquer atividade remunerada e a criança não poderá ser mantida em creche ou organização similar.<br />
Parágrafo único. Em caso de descumprimento do disposto no caput deste artigo, a empregada perderá o direito à prorrogação. <br />
Art. 5o A pessoa jurídica tributada com base no lucro real poderá deduzir do imposto devido, em cada período de apuração, o total da remuneração integral da empregada pago nos 60 (sessenta) dias de prorrogação de sua licença-maternidade, vedada a dedução como despesa operacional. <br />
Art. 7o O Poder Executivo, com vistas no cumprimento do disposto no inciso II do caput do art. 5o e nos arts. 12 e 14 da Lei Complementar no 101, de 4 de maio de 2000, estimará o montante da renúncia fiscal decorrente do disposto nesta Lei e o incluirá no demonstrativo a que se refere o § 6º do art. 165 da Constituição Federal, que acompanhará o projeto de lei orçamentária cuja apresentação se der após decorridos 60 (sessenta) dias da publicação desta Lei.<br />
Art. 8o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir do primeiro dia do exercício subsequente àquele em que for implementado o disposto no seu art. 7o. <br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
. <br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;"></div>Claudia Vieirahttp://www.blogger.com/profile/12911129619407613893noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-3294044336315550917.post-89064174004806431242011-09-28T17:08:00.000-07:002011-09-28T17:08:10.876-07:00Pílula e AmamentaçãoAssunto pra lá de importante: anti concepção<br />
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/-REi60XR0dVA/ToO2J0Pt67I/AAAAAAAAAds/qPHnbqHhvBE/s1600/pilula" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" kca="true" src="http://2.bp.blogspot.com/-REi60XR0dVA/ToO2J0Pt67I/AAAAAAAAAds/qPHnbqHhvBE/s1600/pilula" /></a></div><div align="center"><br />
</div>Embora muitas mães não acreditem , a amamentação também é um método anticoncepcional e pode evitar uma nova gestação,objetivando um planejamento familiar.<br />
É o que chamamos de Método da Amenorréia Lactacional ou LAM.<br />
A sucção do bebê no peito, faz com que ocorra a suspensão da ovulação e como consequência disso, a amenorréia e essa ausência da menstruação, é um dos critérios para que o método seja eficaz!<br />
Como se beneficiar deste método? Existem algumas condições:<br />
<strong>A mãe precisa :</strong><br />
*Amamentar exclusivamente ( com freqüência, sem horários rígidos, em livre demanda, sem oferecimento de água ,chás ou leites artificiais...) ;<br />
*Não estar menstruando<br />
<strong>O bebê precisa</strong>:<br />
*Ter menos de 6 meses de idade.<br />
<br />
Caso uma dessas condições nao ocorra, então é recomendado o uso de outro método anticoncepcional ,sem interferências na amamentação, como por exemplo, métodos não hormonais – DIU, camisinha, vasectomia, diafragma., mini-pílulas.<br />
As pílulas combinadas-compostas por dois hormônios, em geral, NÃO podem ser utilizadas na amamentação , mas as pílulas somente de progesterona podem ser usadas.<br />
Se a mãe escolher o LAM ,precisa ser acompanhada por um profissional de saúde que transmita confiança, que acredite no método e que a escute com interesse e preocupação. É preciso que a nutriz tenha acesso fácil a este profissional, se sinta à vontade para fazer perguntas, tirar suas dúvidas e encontrar nele um bom apoiador da amamentação. <br />
<br />
• Na amamentação NUNCA use medicamentos sem autorização do seu médico.<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
Referências:<br />
site : Aleitamento.com<br />
livros:"Manejo Clínico da Lactação” Ed. Revinter, 1996.<br />
"Amamentação – Bases Científicas” Ed. GEN, Rio de Janeiro, 2005.Claudia Vieirahttp://www.blogger.com/profile/12911129619407613893noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3294044336315550917.post-89658761985680829832011-08-01T14:59:00.000-07:002012-04-12T12:19:42.320-07:00Continuar amamentando após 2 anos ou mais ou Desmamar?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-ZnPu-EMKCgg/TjcgDHO4a7I/AAAAAAAAAdE/8o4qA9p-5EA/s1600/FILHOTES+MAMANDO.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/-ZnPu-EMKCgg/TjcgDHO4a7I/AAAAAAAAAdE/8o4qA9p-5EA/s1600/FILHOTES+MAMANDO.jpg" t$="true" /></a></div>
<br />
<br />
"O homem é o único mamífero em que o desmame (aqui definido como a cessação do aleitamento materno) não é primariamente determinado por fatores genéticos e instinto, sendo fortemente influenciado por fatores socioculturais. Hoje, ao contrário do que ocorreu por pelo menos dois milhões de anos, ao longo da evolução da espécie humana, a mulher opta (ou não) pela amamentação e, influenciada por múltiplos fatores, decide por quanto tempo vai (ou pode) amamentar. Muitas vezes, as preferências culturais (não amamentação, introdução precoce de outros alimentos na dieta da criança, amamentação de curta duração) entram em conflito com a expectativa da espécie. Algumas conseqüências dessa divergência já puderam ser observadas, como desnutrição e alta mortalidade infantis, sobretudo em áreas menos desenvolvidas. Porém, as conseqüências a longo prazo ainda não são totalmente conhecidas, já que transformações genéticas não ocorrem com a rapidez com que podem ocorrer mudanças de hábitos. Começam a ser mostradas evidências de que o não amamentar segundo as expectativas da espécie pode ter repercussões negativas ao longo da vida dos indivíduos. Assim, a não amamentação ou amamentação sub-ótima pode favorecer o aparecimento de doenças alérgicas, diversas doenças do sistema imunológico, alguns tipos de cânceres, obesidade, diabete e doenças cardiovasculares, além de interferir negativamente no desenvolvimento oro-facial. Provavelmente, com o aparecimento de novas pesquisas nessa área, outros males serão relacionados com os hábitos “modernos” de alimentação infantil, mas alguns aspectos dificilmente podem ser quantificados, especialmente os relacionados com a psique humana. <br />
Atualmente, em especial nas sociedades ocidentais, a amamentação é vista primordialmente como uma forma de alimentar a criança, sob o controle total dos adultos. Assim, perdeu-se a percepção da amamentação como um processo mais amplo, complexo, envolvendo intimamente duas pessoas e com repercussão na saúde física e no desenvolvimento cognitivo e emocional da criança, além de repercussões para a saúde física e psíquica da mãe. Hoje, em muitas culturas “modernas”, a amamentação prolongada (cujo conceito varia de acordo com a “convenção” da época e do local) freqüentemente é vista como um distúrbio inter-relacional entre mãe e bebê. Perdeu-se a noção de que o desmame não é um evento e sim um processo, que faz parte da evolução da mulher como mãe e do desenvolvimento da criança, assim como sentar, andar, correr, falar. Nesta lógica, assim como nenhuma criança começa a andar antes de estar pronta, nenhuma criança deveria ser desmamada antes de atingir a maturidade para tal. Em harmonia com esta linha de pensamento, Dr. William Sears, um antigo pediatra, recomendava “Não limite a duração da amamentação a um período pré-determinado. Siga os sinais do bebê. A vida é uma série de desmames, do útero, do seio, de casa para a escola, da escola para o trabalho. Quando uma criança é forçada a entrar em um estágio antes de estar pronta, corre o risco de afetar o seu desenvolvimento emocional”. Essas palavras sábias podem ter pouco respaldo em sociedades individualistas, que tendem a acelerar o processo de independização do ser humano, substituindo o seio por métodos de auto-consolo como chupetas, paninhos, mantinhas, ursinhos, etc. <br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-AOzzpRFTCHo/Tjchso7R_7I/AAAAAAAAAdI/d2kaQQ2yRTM/s1600/mil+m%25C3%25A3es+amamentando+3" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/-AOzzpRFTCHo/Tjchso7R_7I/AAAAAAAAAdI/d2kaQQ2yRTM/s1600/mil+m%25C3%25A3es+amamentando+3" t$="true" /></a></div>
Segundo diversas teorias, o período natural de amamentação para a espécie humana seria de 2,5 a sete anos. Atualmente, <strong>a Organização Mundial da Saúde recomenda aleitamento materno por dois anos ou mais, sendo exclusivo nos primeiros seis meses. </strong>Apesar dessa recomendação, muito poucas mulheres no Brasil amamentam por mais de dois anos. As razões para a não amamentação prolongada variam desde dificuldade em conciliar a amamentação com outras atividades, até crença de que aleitamento materno além do primeiro ano é danoso para a criança sob o ponto de vista psicológico. Uma parcela de mães, apesar de demonstrar desejo em continuar a amamentação, sente-se pressionada a desmamar por profissionais de saúde, seus maridos, parentes, vizinhos e amigos. Pois, para a manutenção do paradigma que sustenta a afirmação de que amamentação prolongada não é natural, foi necessário criar vários mitos tais como o de que uma criança jamais desmama por si própria, que a amamentação prolongada é um sinal de problema sexual ou necessidade materna e não da criança e que a criança que mama fica muito dependente. Algumas mães, de fato, desmamam para promover a independência da criança. No entanto, é importante lembrar que o desmame provavelmente não vai mudar a personalidade da criança. Além disso, o desmame forçado pode gerar insegurança na criança, o que dificulta o processo de independização. <br />
O desmame pode ser agrupado em quatro categorias básicas: abrupto, planejado ou gradual, parcial e natural. Sob a ótica de que o desmame é um processo de desenvolvimento da criança, parece razoável afirmar que o ideal seria que ele ocorresse naturalmente, na medida em que a criança vai adquirindo competências para tal. No desmame natural a criança se auto-desmama, o que pode ocorrer em diferentes idades, em média entre dois e quatro anos e raramente antes de um ano. Costuma ser gradual, mas às vezes pode ser súbito, como por exemplo em uma nova gravidez da mãe (a criança pode estranhar o gosto do leite, que se altera, e o volume, que diminui). A mãe também participa ativamente no processo, sugerindo passos quando a criança estiver pronta para aceitá-los e impondo limites adequados à idade.<br />
O Quadro 1 apresenta os sinais indicativos de que criança pode estar pronta para iniciar o desmame: <br />
Quadro 1. Sinais sugestivos de que a criança está madura para o desmame<br />
• Idade maior que um ano • Menos interesse nas mamadas • Aceita variedade de outros alimentos<br />
• É segura na sua relação com a mãe • Aceita outras formas de consolo • Aceita não ser amamentada em certas ocasiões e locais • Às vezes dorme sem mamar no peito • Mostra pouca ansiedade quando encorajada a não amamentar • Às vezes prefere brincar ou fazer outra atividade com a mãe ao invés de mamar<br />
É importante que a mãe não confunda o auto-desmame natural com a chamada “greve de amamentação” do bebê. Esta ocorre principalmente em crianças menores de um ano, é de início súbito e inesperado, a criança parece insatisfeita e em geral é possível identificar uma causa: doença, dentição, diminuição do volume ou sabor do leite, estresse e excesso de mamadeira ou chupeta. Essa condição usualmente não dura mais que 2-4 dias. <br />
<br />
Algumas vantagens do desmame natural encontram-se no Quadro 2: <br />
Quadro 2. Vantagens do desmame natural<br />
• Transição tranqüila, menos estressante para a mãe e a criança<br />
• Preenche as necessidades da criança até elas estarem maduras para o desmame<br />
• Fortalece a relação mãe-filho<br />
• Ajuda a mãe a ser menos ansiosa com relação aos estágios de desenvolvimento de seu filho<br />
<br />
O desmame abrupto é desencorajado, pois se a criança não está pronta, ela pode se sentir rejeitada pela mãe, gerando insegurança e muitas vezes rebeldia. Na mãe, o desmame abrupto pode precipitar ingurgitamento mamário, bloqueio de ducto lactífero e mastite, além de tristeza ou depressão, por luto pela perda da amamentação ou por mudanças hormonais. <br />
<br />
Muitas vezes a mulher se depara com a situação de querer ou ter que desmamar antes de a criança estar pronta. Nesses casos, o profissional de saúde, em especial o pediatra, deve respeitar o desejo da mãe e ajudá-la nesse processo.<br />
O quadro 3 apresenta os fatores que facilitam o encorajamento do bebê para o desmame. <br />
Quadro 3. Encorajando o bebê a desmamar: facilitadores<br />
• Mãe segura de que quer (ou deve) desmamar<br />
• Entendimento da mãe de que o processo pode ser lento e demandar energia, tanto maior quanto menos pronta estiver a criança<br />
• Flexibilidade, pois o curso é imprevisível<br />
• Paciência (dar tempo à criança) e compreensão <br />
• Suporte e atenção adicionais à criança – mãe não deve se afastar neste período<br />
• Ausência de outras mudanças ocorrendo: Ex.: controle dos esficteres<br />
• Sempre que possível, desmame gradual, retirando uma mamada do dia a cada 1-2 semanas. <br />
<br />
A técnica utilizada para fazer a criança desmamar varia de acordo com a idade da mesma. Se a criança for maior, o desmame pode ser planejado com ela. Pode-se propor uma data, oferecer uma recompensa e até mesmo uma festa. A mãe pode começar não oferecendo o seio, mas também não recusando. Pode também encurtar as mamadas e adiá-las. Mamadas podem ser suprimidas distraindo a criança com brincadeiras, chamando amiguinhos, entretendo a criança com algo que lhe prenda a atenção. A participação do pai no processo, sempre que possível, é importante. A mãe pode também evitar certas atitudes que estimulam a criança a mamar, por exemplo, não sentar na poltrona em que costuma amamentar. <br />
<br />
Algumas vezes, o desmame forçado gera tanta ansiedade na mãe e no bebê, que é preferível adiar um pouco mais o processo, se possível. A mãe pode, também, optar por restringir as mamadas a certos horários e locais. <br />
As mulheres devem estar preparadas para as mudanças físicas e emocionais que o desmame pode desencadear, tais como: mudança de tamanho das mamas, mudança de peso e sentimentos diversos tais como alívio, paz, tristeza, depressão, culpa e arrependimento. <br />
<br />
Já se avançou muito na valorização do aleitamento materno nos últimos tempos. A recomendação da duração da amamentação passou de 10 meses na década de 30 para dois anos ou mais nos dias de hoje. Atualmente, fala-se em desmame natural como a forma ideal de desmame, sem especificar uma idade mínima ou máxima para que esse processo ocorra. Apesar desse avanço ainda estamos longe de encararmos o desmame como um marco do desenvolvimento da criança. Para chegarmos a este estágio, faz-se necessário entender e enfrentar as circunstâncias que, segundo Souza e Almeida, “ultrapassam a natureza e desafiam a cultura e a sociedade”. <br />
<br />
Elsa Regina Justo Giugliani <br />
(Pediatra, professora da Faculdade de Medicina da UFRGS, presidente do Departamento de Aleitamento Materno da SBP, Especialista em Aleitamento Materno pelo IBLCE (International Board of Lactation Consultant Examiners) <br />
<br />
fonte: SBP- <a href="http://www.sbp.com.br/show_item2.cfm?id_categoria=21&id_detalhe=1845&tipo_detalhe=s">http://www.sbp.com.br/show_item2.cfm?id_categoria=21&id_detalhe=1845&tipo_detalhe=s</a><br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<div align="center">
</div>Claudia Vieirahttp://www.blogger.com/profile/12911129619407613893noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3294044336315550917.post-39766517585096549432011-08-01T05:00:00.000-07:002011-09-28T17:14:26.081-07:00MADRINHA DA SEMANA MUNDIAL DE ALEITAMENTO MATERNO 2011 <br />
<br />
<br />
<div style="text-align: left;"> Juliana Paes, madrinha da SMAM no Brasil</div><br />
“Amamentar faz bem para o bebê e para você. Informe-se, prepare-se, torne essa experiência completa”. Esse é o recado da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e do Ministério da Saúde (MS) para as mães na 20ª Semana Mundial da Amamentação (SMAM), a ser comemorada de 1 a 7 de agosto, com a participação de Juliana Paes como madrinha, e de seu filho Pedro. <br />
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/-oB5xX2M0wCw/TjaUwuRHbtI/AAAAAAAAAdA/Bm4V89u2qps/s1600/SEmana+Mundial+2011+-2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320px" src="http://3.bp.blogspot.com/-oB5xX2M0wCw/TjaUwuRHbtI/AAAAAAAAAdA/Bm4V89u2qps/s320/SEmana+Mundial+2011+-2.jpg" t$="true" width="238px" /></a></div><br />
<br />
A campanha desse ano será lançada em evento no dia 01 de agosto, às 9h, nos jardins do Palácio do Catete, no Rio de Janeiro. A partir daí, milhares de cartazes e folhetos serão distribuídos pelas Sociedades de Pediatria dos estados e do Distrito Federal, pelas Secretarias estaduais e municipais de Saúde, por inúmeras ONGs e instituições diversas. Também foram produzidos um filme para a televisão, outro para internet e um spot para rádio, que serão disponibilizados para as emissoras que quiserem participar, veiculando gratuitamente a mensagem: “Seja um amigo do peito. Informe-se e apóie a mãe que amamenta”. <br />
<br />
<br />
A SMAM é uma estratégia idealizada pela Aliança Mundial para Ação em Aleitamento Materno (Waba) com objetivo de divulgar as vantagens da amamentação e ocorre em cerca de 150 países. Esse ano, a ideia é chamar a atenção para a importância do apoio à mulher, para que a amamentação seja vivida em todas as dimensões – física, psicológica e também cultural e social, tornando a experiência completa. A amamentação faz bem para a saúde do bebê, que recebe proteção contra diarreia, infecções, alergias, colesterol alto, diabetes e obesidade. Traz vantagens também para a mãe, diminuindo o sangramento pós-parto e as chances de que tenha anemia, câncer de mama e de ovário, diabetes e infarto cardíaco. Além disso, dr. Eduardo Vaz, presidente da SBP, lembra que é também “o melhor começo para a criação de um forte vínculo afetivo entre mãe e filho, que será a base dos cuidados da família com a criança”. <br />
<br />
Dra. Rachel Niskier, coordenadora de campanhas da Sociedade, salienta que o apoio do pai da criança, assim como dos demais membros da família pode vir, por exemplo, “quando assumem as tarefas domésticas, liberando a mulher para amamentar”. Os “chefes”, sejam eles empresários ou gestores do sistema público, “podem fazer com que a instituição garanta seis meses de licença-maternidade e ainda, Salas de Apoio à Amamentação para a volta ao trabalho”. <br />
<br />
Comunicação e mitos – Presidente do Departamento de Aleitamento Materno da SBP, dr. Luciano Borges Santiago, ressalta também a importância da moderna comunicação, com a internet, os blogs, e considera que “o balanço da divulgação é positivo e a maioria das mulheres têm intenção de amamentar. Por isso mesmo, quando começam as dúvidas, a ansiedade, os medos, é fundamental que as mães recebam apoio e informações corretas: “Muitas ainda pensam que seu leite é fraco. Mas, na verdade, os bebês costumam perder peso nos primeiros dias porque, entre outros fatores, estão aprendendo a mamar corretamente e desinchando. Algumas estranham também a mudança de cor, do colostro, mais amarelado, para o leite branco, que muitas pensam ser ralo. Além disso, há toda uma adaptação do bebê à vida fora do corpo da mãe. É exercitando a musculatura orofacial, por exemplo, que vai melhorando a pega, ou a maneira de abocanhar o seio. É importante que a mãe evite, por exemplo, oferecer outro alimento e mamadeira, que podem fazer com que o bebê não tenha fome suficiente para mamar – e é exatamente a sucção que induz a produção de mais leite –, e sofra com a confusão de bicos”. <br />
<br />
A recomendação da Sociedade, do MS e da OMS é que as crianças sejam amamentadas até dois anos ou mais com a adição de outros alimentos saudáveis e que nos primeiros seis meses recebam apenas o leite materno, sem necessidade de água, chás ou sucos. <br />
Juliana Paes e Pedro<br />
<br />
Pedro nasceu em dezembro e Juliana Paes acaba de retornar ao trabalho, depois de seis meses de licença-maternidade. Sua intenção é continuar amamentando até os dois anos. Veja, a seguir, seu depoimento:<br />
<br />
“Sempre quis muito amamentar. Quando você está grávida, todo mundo fica com vontade de te contar uma história. Às vezes são histórias bacanas e em outras não. Tenho amigas que tiveram dificuldades. Pensei que comigo não seria assim. Quando fiquei grávida, assisti palestras, me cerquei de muita informação. Fui vendo a amplitude do aleitamento materno. Aprendi a importância da pega do bebê, ou seja, o jeito como o bebê, desde o primeiro momento, iria pegar o mamilo. Porque muitos sangramentos, rachaduras são devidos isso. Bebê aprende muito rápido e ele deveria mamar com a boquinha bem abertinha, a barriguinha voltada para mim. <br />
Então você dá a luz, mas a ficha não cai no momento. De repente, vem a enfermeira com o menininho e diz “Toma. É seu.”. Bom, agora vamos botar em prática tudo o que se aprendeu. Então eu tirei tomo mundo do quarto. Até minha mãe, sou a mais velha de quatro irmãos. Mas eu queria ter a minha experiência. Aí fiz tudo direitinho. No início, colocava o meu dedo para abrir mais os lábios dele. Quando a enfermeira chegou para me dar as instruções, já falou “ué, já mamou?! Não teve problema, não doeu?”. Eu disse que não. Pedro mamou bastante e não tive qualquer problema. E isso só aumenta minha vontade fazer essa campanha. Quanto mais as pessoas se informarem e ficarem com vontade de amamentar, melhor será. É tão bom amamentar, quando seu filho fica satisfeito, olha para você e dá aquele suspiro, aquele sorriso, você se sente a mulher mais poderosa do mundo!”<br />
<br />
<br />
FONTE: SBP NOTÍCIAS- 29 de julho de 2011<br />
Assessoria de Comunicação da SBP<br />
Tel: 55 21 2256-6856<br />
55 21 2548-1999 r/ 33 e 48<br />
Fax:55 21 2547-3567 <br />
<a href="mailto:imprensa@sbp.com.br">imprensa@sbp.com.br</a>Claudia Vieirahttp://www.blogger.com/profile/12911129619407613893noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3294044336315550917.post-72404630759448908052011-07-18T07:18:00.000-07:002011-09-28T17:16:50.527-07:00<div style="text-align: center;">PERSONAL PEITO </div><div style="text-align: center;">X </div><div style="text-align: center;"> CONSULTORA EM AMAMENTAÇÃO</div><div style="text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: left;"> Na 6a feira, dia 15 de julho, me deparei com uma médica que trazia ás mãos, um pequeno recorte de</div><div style="text-align: left;"> jornal com o seguinte texto:</div><div style="text-align: left;"><br />
</div><div style="text-align: left;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/-272pOQfTETg/TiQyahSNwGI/AAAAAAAAAck/Ig1guRpMY5c/s1600/personal+peito.bmp" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" m$="true" src="http://3.bp.blogspot.com/-272pOQfTETg/TiQyahSNwGI/AAAAAAAAAck/Ig1guRpMY5c/s1600/personal+peito.bmp" /></a></div><div style="text-align: left;"><br />
</div><div style="text-align: left;">O mais interessante, foi ver a reação da equipe médica diante de tal nota! Uma perplexidade, se assim posso dizer! Depois de todos os tipos de comentários sobre o "novo profissional", comentei que há 12 anos sou Consultora em Amamentação. Fez-se um pequeno silêncio, que foi quebrado com o seguinte comentário: "Vamos abrir uma empresa de Personal Peito, pessoal? Vamos ganhar muito dinheiro!!"</div><div style="text-align: left;">A nota e os comentários, o nome dado ao profissional, me provocou um profundo mal estar, mas mais ainda, a forma como a noticia foi veiculada(senti um ar de deboche.).</div><div style="text-align: left;">Personal pra mim, soa como aquele profissional que faz qualquer coisa que a pessoa não tem tempo de fazer.</div><div style="text-align: left;">Bom, se uma mãe solicita a presença de um profissional que trabalhe e entenda sobre amamentação e se ela não sabe( ou muitas vezes, não quer ir) ,que gratuitamente existem bancos de leite humano, postos de saúde e maternidades disponiveis a atende-las, ajudando-as a vencer as dificuldades na amamentação, </div><div style="text-align: left;">porque não, um Consultor para auxiliá-la?</div><div style="text-align: left;">Sempre que uma mãe ou familia me solicita atendimentos, comento primeiramente sobre os Bancos de Leite Humano, sobre os postos de sáude e também sobre Grupo de mães que atendem de forma voluntária e gratuita. Aqui no Rio,por exemplo: Amigas do Peito( <a href="http://www.amigasdopeito.org.br/">http://www.amigasdopeito.org.br/</a> e La Leche League, em São Paulo -Matrice ( <span style="color: #0e774a;"><strong>matrice</strong>.wordpress.com) ,</span><span style="color: black;"> entre outros.</span></div><div style="text-align: left;"><span style="color: black;">Quando a mãe solicita o atendimento, mesmo depois de ter recebido por mim outras opções(gratuitas!!!!) , me organizo com horário e dia ( pois tenho filhos e trabalhos), e me sinto , sim, com minha consciencia tranquila em acompanhar essa mãe e a cobrar por esse atendimento, porque estou dando um atendimento profissional ,com.atenção individualizada, na hora e no local que a mãe solicita.</span></div><div style="text-align: left;">Pesquisando sobre a matéria, me deparei com um comentário da psicóloga Bianca Balassiano que traduz o que penso:</div><div style="text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">"Caro colunista Joaquim Ferreira dos Santos,</div>A respeito da sua nota “Nova profissão” no Segundo Caderno de O Globo de hoje, 14 de julho de 2011, cabe informar que:<br />
Apesar da tarefa de amamentar filhos existir há milênios, como colocado por você, não se trata de um sabedoria inata ao ser humano. As mulheres possuem o “equipamento” necessário e os bebês tem a capacidade de sugar, mas amamentar, como tantas coisas na vida desta dupla, é a resposta a um aprendizado que ocorre após o nascimento. Com o advento das fórmulas artificiais e o marketing agressivo da indústria alimentícia e farmacêutica, tivemos nada menos do que duas gerações de mulheres que criaram seus filhos sem a cultura da amamentação e, portanto, hoje sofremos as consequências. Jovens mães que pouco tiveram contato com a simples visão de um bebê sendo amamentado, tem dificuldades em exercer uma função que um dia foi considerada natural. Além disso, a grande proporção que tomaram as cirurgias de reconstrução mamária, bem como as cesáreas eletivas, trouxeram à tona um grande grupo de mulheres mais sucetíveis às dificuldades naturais dos primeiros dias de amamentação.<br />
<br />
No Brasil, somos especificamente privilegiados pois contamos com uma rede de mais de 200 Bancos de leite Humano espalhados pelo país que, além de oferecer serviços às comunidades carentes, também oferecem – GRATUITAMENTE – orientação sobre amamentação à qualquer mulher que ali se dirige em busca do serviço, sem a necessidade de marcação de consulta prévia.<br />
Ocorre que, existem famílias com maiores possibilidades financeiras que preferem receber este serviço no conforto de sua residência, nada mais justo levando-se em conta de que esta mulher muitas vezes acabou de passar por uma cirurgia de alto porte e tem em mãos um recém-nascido. Para isto, surgiu o serviço de atendimento à amamentação em domicílio, ironicamente chamado em sua nota de “Personal Peito”. Somos psicólogas, enfermeiras, fonoaudiólogas e pediatras que investimos nosso tempo e dinheiro em uma formação específica de manejo clínico de amamentação que pudesse trazer um suporte individual a um sofrimento tão comum e pouco falado na mídia: os problemas de início e manutenção da amamentação.<br />
As campanhas do Ministério da Saúde apoiando a amamentação até os 2 anos de idade, cerceando o marketing agressivo das indústrias de alimentos e bicos artificiais, bem como o trabalho dos Hospitais Públicos Amigos da Criança são um benefício muito importante para o reestabelecimento da cultura da amamentação em nossa sociedade. Mas não podemos esquecer das classes mais favorecidas, estas que tem acesso fácil à mão de obra para ajudar com o bebê, podem pagar os preços pelas fórmulas mais caras e bicos importados, no entanto, estão em busca de apoio e informação para dar o melhor aos seus filhos: leite materno.<br />
Atenciosamente,<br />
Bianca Balassiano Najm<br />
Psicóloga e Consultora em Amamentação"<br />
<br />
FONTE: <a href="http://www.possoamamentar.com.br/">http://www.possoamamentar.com.br/</a><br />
<br />
<br />
<br />
<div style="text-align: left;"><br />
</div>Claudia Vieirahttp://www.blogger.com/profile/12911129619407613893noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3294044336315550917.post-47822784155090113312011-06-24T05:58:00.000-07:002011-09-28T17:18:50.216-07:00<div style="text-align: center;">PICOS DE CRESCIMENTO E PICOS DE DESENVOLVIMENTO</div><br />
A 1ª vez que escutei falar sobre pico de crescimento , foi no livro Manejo Clínico da Lactação. Valdés, Sánchez e Labbok (Traduzido por Marcus Renato de Carvalho). Editora Revinter, 1996.<br />
O nome dado não era pico de crescimento, era” crise transitória da lactação ” e esse período crítico , retrata a o fenômeno do estirão de crescimento. É um fenômeno frequente que pode se repetir 2 ou 3 vezes durante a amamentação e é bem pouco conhecido pelas mães. ( quando tive meu 1º filho, desconhecia totalmente sobre isso e a pediatra também!) Somente 4 anos depois de meu filho nascido, é que fui tomar conhecimento sobre essa crise!<br />
O que o livro dizia é que esse era um período crítico da amamentação e os sinais dessa crise eram a mudança no comportamento do bebê na produção de leite materno . O bebê que já fazia intervalos regulares entre as mamadas de um dia para o outro, solicita mamadas frequentes, pode não descansar entre uma mamada e outra, pode também dormir nas mamadas. A mãe observa suas mamas mais moles, vazias e fica com a falsa impressão de que seu leite não está mais sustentando seu bebê (porque deseja mamar a toda hora). Isso ocorre por conta de um súbito crescimento do bebê que necessita do aumento na produção do leite materno.<br />
Somado a esse quadro, vem muitas vezes, vários sentimentos/sensações na mãe: o cansaço, a descrença da sua capacidade de produção, o medo da perda de peso do bebê e muitas vezes, nesse turbilhao de mudanças e sentimentos, se mãe deixar de receber orientações adequadas, pode haver a introdução de leite artificial na mamadeira que muitas vezes, é a gota d’agua pra um desmame precoce, porque o bebê percebe as formas diferentes de sucção entre peito e mamadeira e pode acabar preferindo a forma mais rápida e fácil!<br />
Essas crises são superadas quando a mãe é apoiada, encorajada a continuar amamentando- acreditando no seu potencial de nutrir seu bebê, além disso, se ela receber a orientação sobre os momentos que essa crise pode aparecer e o que fazer para resolver, para que haja menos interrupção da amamentação exclusiva, ela conseguirá passar por essas fases com mais segurança e confiança!.<br />
<br />
Pesquisando imagens na Internet sobre o assunto,encontrei esses 2 gráficos muito bem explicados de 2 mães: Andréia Mortensen e Anna Arena. Agradeço á elas a permissão da utilização das imagens:<br />
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/-yavX5GVhFuY/TgSIcv29c8I/AAAAAAAAAcE/EV06HOrl_po/s1600/pico+DE+CRESCIMENTO.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" i$="true" src="http://4.bp.blogspot.com/-yavX5GVhFuY/TgSIcv29c8I/AAAAAAAAAcE/EV06HOrl_po/s1600/pico+DE+CRESCIMENTO.jpg" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/-cMQME8FD_eM/TgSJFAlhC2I/AAAAAAAAAcI/4sZKBgGLQcQ/s1600/PICO+DE+DESENVOLVIMENTO.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="552px" i$="true" src="http://1.bp.blogspot.com/-cMQME8FD_eM/TgSJFAlhC2I/AAAAAAAAAcI/4sZKBgGLQcQ/s640/PICO+DE+DESENVOLVIMENTO.jpg" width="640px" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/-3z47UeCyLMY/TgSJc9yZskI/AAAAAAAAAcM/oyRfxp2BY1M/s1600/picos+e+saltos+2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="451px" i$="true" src="http://3.bp.blogspot.com/-3z47UeCyLMY/TgSJc9yZskI/AAAAAAAAAcM/oyRfxp2BY1M/s640/picos+e+saltos+2.jpg" width="640px" /></a></div><span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;"><shapetype coordsize="21600,21600" filled="f" id="_x0000_t75" o:preferrelative="t" o:spt="75" path="m@4@5l@4@11@9@11@9@5xe" stroked="f"> <stroke joinstyle="miter"></stroke><formulas><f eqn="if lineDrawn pixelLineWidth 0"></f><f eqn="sum @0 1 0"></f><f eqn="sum 0 0 @1"></f><f eqn="prod @2 1 2"></f><f eqn="prod @3 21600 pixelWidth"></f><f eqn="prod @3 21600 pixelHeight"></f><f eqn="sum @0 0 1"></f><f eqn="prod @6 1 2"></f><f eqn="prod @7 21600 pixelWidth"></f><f eqn="sum @8 21600 0"></f><f eqn="prod @7 21600 pixelHeight"></f><f eqn="sum @10 21600 0"></f></formulas><path gradientshapeok="t" o:connecttype="rect" o:extrusionok="f"></path><lock aspectratio="t" v:ext="edit"></lock></shapetype><span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;"><shapetype coordsize="21600,21600" filled="f" id="_x0000_t75" o:preferrelative="t" o:spt="75" path="m@4@5l@4@11@9@11@9@5xe" stroked="f"> <stroke joinstyle="miter"></stroke><formulas><f eqn="if lineDrawn pixelLineWidth 0"></f><f eqn="sum @0 1 0"></f><f eqn="sum 0 0 @1"></f><f eqn="prod @2 1 2"></f><f eqn="prod @3 21600 pixelWidth"></f><f eqn="prod @3 21600 pixelHeight"></f><f eqn="sum @0 0 1"></f><f eqn="prod @6 1 2"></f><f eqn="prod @7 21600 pixelWidth"></f><f eqn="sum @8 21600 0"></f><f eqn="prod @7 21600 pixelHeight"></f><f eqn="sum @10 21600 0"></f></formulas><path gradientshapeok="t" o:connecttype="rect" o:extrusionok="f"></path><lock aspectratio="t" v:ext="edit"></lock></shapetype><shape id="_x0000_i1025" style="height: 368.25pt; width: 459.75pt;" type="#_x0000_t75"></shape><span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;"><shapetype coordsize="21600,21600" filled="f" id="_x0000_t75" o:preferrelative="t" o:spt="75" path="m@4@5l@4@11@9@11@9@5xe" stroked="f"><stroke joinstyle="miter"></stroke><formulas><f eqn="if lineDrawn pixelLineWidth 0"></f><f eqn="sum @0 1 0"></f><f eqn="sum 0 0 @1"></f><f eqn="prod @2 1 2"></f><f eqn="prod @3 21600 pixelWidth"></f><f eqn="prod @3 21600 pixelHeight"></f><f eqn="sum @0 0 1"></f><f eqn="prod @6 1 2"></f><f eqn="prod @7 21600 pixelWidth"></f><f eqn="sum @8 21600 0"></f><f eqn="prod @7 21600 pixelHeight"></f><f eqn="sum @10 21600 0"></f></formulas><path gradientshapeok="t" o:connecttype="rect" o:extrusionok="f"></path><lock aspectratio="t" v:ext="edit"></lock></shapetype><shape id="_x0000_i1025" style="height: 440.25pt; width: 459pt;" type="#_x0000_t75"><imagedata o:title="pico de deSENVOLVIMENTO" src="file:///G:\DOCUME~1\Claudia\CONFIG~1\Temp\msohtml1\08\clip_image001.jpg"></imagedata></shape></span></span></span>Claudia Vieirahttp://www.blogger.com/profile/12911129619407613893noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-3294044336315550917.post-62662477579502280302011-06-13T15:53:00.000-07:002011-06-13T15:53:56.344-07:00<a href="" name="4271956115283394659"></a> <br />
<h3 class="post-title entry-title" style="text-align: center;"><a href="http://mamaraopeito.blogspot.com/2009/04/breast-is-best.html">Breast is Best</a> </h3><div class="post-title entry-title" style="text-align: center;">fonte: <a href="http://mamaraopeito.blogspot.com/2009/04/breast-is-best.html" rel="nofollow" target="_blank">http://mamaraopeito.blogspot.com/2009/04/breast-is-best.html</a></div><div class="post-title entry-title" style="text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMz4PiQP9RfxadiQ4ebW__OS8lDl0BgJC4b__KrwV2oXlYQFTEfhbX1nD4bG6Y6hGHrGf9QXlAPnAm-1SC68v7eOSyp0H6cokRKK6Ro6-yjmmTSqARluKvY2UG0TqkIEsgnFmTk2zgeus6/s1600/maes.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMz4PiQP9RfxadiQ4ebW__OS8lDl0BgJC4b__KrwV2oXlYQFTEfhbX1nD4bG6Y6hGHrGf9QXlAPnAm-1SC68v7eOSyp0H6cokRKK6Ro6-yjmmTSqARluKvY2UG0TqkIEsgnFmTk2zgeus6/s1600/maes.jpg" /></a></div><div class="post-title entry-title" style="text-align: center;"><br />
</div>"É difícil amamentar. Embora seja um processo natural. Embora pareça fácil. Embora ames o teu filho mais que tudo no mundo.<br />
O que temos de saber é: queremos ou não amamentar? <br />
Se queremos a regra numero um é fazer ouvidos moucos aos comentários das mães, sogras, amigas... Segue o teu coração.<br />
Segue o que sabes é melhor para ti e para o bebé. <br />
Perguntas-me como fazer para ter mais leite.<br />
Nada. Não faças nada. Deixa que o bebé quando tem fome pede. E tu dás. Não esperes não sei quantas horas.<br />
A OMS saúde diz que o teu bebé deve mamar quando tem fome.<br />
Tu comes quando tens fome. A tua mãe, sogra, marido e amigas todas, não ficam á espera da hora em que a enfermeira te mandou comer. Vais comer uma sandes, uma peça de fruta.<br />
Se tens sede? Não vais beber um copo de água? <br />
Truques para ter leite bom: comer bem. Hidratos de carbono. Massa e pão e cereias. Comer alimentos variados e saudáveis. Apetece-te um doce, come. Apetece-te uma laranja? Come! Não é preciso beber água demais! <br />
Truques para ter mais leite: estás muito cansada? Descansa.<br />
Truques para ter leite: não dar mais nada. O teu corpo produz leite. O leite não se acaba. <br />
Quando o bebé mama, o teu peito enche novamente. Quanto mais mama mais leite tens.<br />
Consegues fazê-lo. Se quiseres, consegues. Porquê? Porque fazemos isto há milhares de anos. Porque o nosso leite é tão bom, que alguém se lembrou de fazer uma imitação rasca e chamá-la suplemento, que é caro, e que nós vamos comprar para dar um a fingir, quando temos o original, de graça, já aquecido e prontinho...<br />
Somos capazes. <br />
Mães famintas, subnutridas em países cheios de dificuldades e fome a sério dão do seu leite aos seus filhos e eles crescem e o leite delas cresce dentro delas.<br />
Elas são capazes. E tu tens de dizer que também és. <br />
Tens de acreditar nisso.<br />
Tens de ser mãe e deixar que os outros todos te façam pensar ou sentir que és menos mãe. <br />
Tu és a mãe. <br />
E dás leite.<br />
Leite bom.<br />
Leite que chegue.<br />
<div class="post-body entry-content"> <div align="center"><strong>Acreditas? Eu acredito.</strong>"</div><div align="center">E posso dizer, eu ,Claudia, também acredito. Assim como acreditei em mim,quando alguns duvidaram!!</div><div align="center">Lindo texto! Espero que ele possa inspirar,estimular e fazer muitas mães acreditarem nas suas possibilidades!</div></div>Claudia Vieirahttp://www.blogger.com/profile/12911129619407613893noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3294044336315550917.post-75406960927843490102011-05-23T15:58:00.000-07:002011-05-23T15:58:09.602-07:00Depoimento<div style="text-align: center;">AMAMENTAÇÃO E EMPODERAMENTO</div><div style="text-align: center;">Depoimento da mãe Clarissa Moraes de Sousa Bottari</div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjv0SoKRKs00W9G0WEH4un51slZ5zPKENRtnrfcZ_wcTyR1vdal4_MihBbxdNYo0sFSVbeipK7MACOMzdZUXcdaIhmyckB2IjH8BK9rmcYIUhFXOKytQx8bYHrf0IxVhqCWhS72UiUf6zMU/s1600/Fevereiro+e+Mar%25C3%25A7o+2010.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320px" j8="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjv0SoKRKs00W9G0WEH4un51slZ5zPKENRtnrfcZ_wcTyR1vdal4_MihBbxdNYo0sFSVbeipK7MACOMzdZUXcdaIhmyckB2IjH8BK9rmcYIUhFXOKytQx8bYHrf0IxVhqCWhS72UiUf6zMU/s320/Fevereiro+e+Mar%25C3%25A7o+2010.JPG" width="213px" /></a></div><br />
<br />
O Pietro nasceu de uma cesárea não desejada. Mas isso é uma outra história. A questão é que isso para mim foi um dos fatores que interferiu negativamente no começo da amamentação. Antes de ele nascer eu cheguei a ir a uma reunião das Amigas do Peito, pois apesar de trabalhar na área de saúde nunca achei que comigo as coisas seriam mais fáceis, pelo contrário, pensava até que poderiam ser mais difíceis. E foram bem difíceis... O Pietro nasceu às 21h31 e só veio ficar comigo depois da meia noite. Quando ele chegou a primeira coisa que fiz foi colocá-lo para mamar. Eu ali, sem jeito, movimentos limitados porque ainda estava anestesiada, coloquei meu filho para mamar da melhor forma que consegui. E ao invés de ser apoiada ouvi da técnica de enfermagem que me assistia que ele estava com ‘a pega errada’. A ajuda dela limitou-se a enfiar mais o meu peito na boca do meu filho. Ela saiu do quarto e a impressão que meu marido teve e me disse depois é que ela estava com muita má vontade para ajudar. Após uma madrugada inteira tentando amamentar como conseguia meus mamilos estavam doloridos, vermelhos. Nessa tal maternidade, referência na rede privada aqui no Rio de Janeiro, existe um Grupo de Amamentação. A minha obstetra pediu para a enfermeira desse grupo conversar comigo. Estranhei as orientações, pois depois de muito me informar e até questioná-la sabia que algumas coisas não eram recomendadas, como fazer aquela mão em tesoura para dar o peito para o bebê. Mas na minha inexperiência, querendo tentar fazer a tal ‘pega correta’ e diminuir a dor que já era bastante incômoda, eu fiz o que ela falou. E não adiantou, ele continuava com a ‘pega’ errada, a amamentação era com dor, eu fui para casa numa sexta e passei o fim de semana com dor. Nesse período meus mamilos ficaram bastante machucados. Somente na segunda eu falei com a minha obstetra e busquei ajuda com uma pessoa que ela me indicou. Essa pessoa me orientou buscar um Banco de Leite, e no dia seguinte eu fui. Esse Banco de Leite era de um hospital municipal e eu passei a manhã lá, até aprender a dar o peito para meu filho. A mídia, a população, todos criticam o SUS, mas foi lá que eu encontrei a orientação e o cuidado que as pessoas da rede privada não tiveram competência para me dar. Daí em diante segui todas as orientações para cuidar dos mamilos feridos, mas cada mamada era uma dor, um sacrifício, uma angústia. As semanas se passavam e a dor permanecia, a cicatrização demorava. Eu chorava e me sentia a pior das mães. Me perguntava por que aquilo tudo comigo, quando eu teria prazer em amamentar. Culpava a cesárea, culpava a maternidade onde ele nasceu... O apoio do meu marido foi fundamental. Ele sempre me incentivou, apesar do sofrimento. Colocava música para eu relaxar nos momentos em que ia amamentar, ficava com o Pietro para eu poder descansar. . Apesar daquilo tudo não entrava na minha cabeça dar outro leite que não fosse o meu, e eu lutava contra toda aquela dor. Escrevi para as Amigas e fui na reunião de Botafogo. Foi o apoio que eu precisava, a Karina me ensinou uma posição para amamentar que causava menos dor. Quando o Pietro completou 1 mês, as feridas cicatrizaram. Ainda sentia um desconforto no mamilo direito, mas com o tempo isso passou. Só que aí veio a segunda prova de fogo: Pietro ganhou pouco peso. Na verdade, eu já estava achando que isso estava acontecendo porque percebi que ele cresceu, mas não percebia acumular gordura. O momento em que eu vi na balança que ele ganhou pouco foi muito, muito difícil. Na mesma hora pensei “meu Deus, agora vai ter que complementar!”. Ao menos o pediatra demonstrou flexibilidade, ele deu 15 dias para observarmos o ganho de peso dele e disse que achava que o que aconteceu foi um problema de ajuste no início da amamentação. Eu fiquei desolada, só pensava o quanto dar outro leite, coisa que para mim era inadmissível, iria atrapalhar a amamentação. Fiquei paranóica. Na primeira semana o pesei umas três vezes. E ao final de 7 dias ele só tinha ganho 30g. Procurei novamente a mesma pessoa que me indicou o Banco de Leite, fui na reunião das Amigas na Tijuca. Felizmente o problema era mesmo de adaptação: como muitos recém nascidos o Pietro dormia demais e mamava de menos. Tive que ter muita paciência com ele, ficava bastante tempo com ele no peito, acordava, trocava a fralda, tirava a roupa, tentava fazer ele ficar desperto. Comecei a complementar com meu próprio leite, a nutricionista que me ajudou em todo esse processo me ensinou a tirar o meu leite no final da mamada, porque o Pietro não chegava a deixar meu peito mais vazio depois que mamava. Aí eu oferecia esse leite com a técnica de relactação, quando não dava para ordenhar depois eu tirava o leite antes, foi uma dica para facilitar o ganho de peso que a Maria Lúcia e a Rose me deram. Fiz isso por uns 20 dias, voltei ao pediatra e o Pietro ganhou quase 1kg! Quando ele completou 2 meses começou a ficar esperto, dormir menos e mamar mais, e daí para frente continuou ganhando bastante peso. Tenho muito orgulho de dizer que nunca dei outro leite para ele que não fosse o meu. Até 6 meses ele era mais magro do que os outros bebês. As pessoas achavam que ele era mais novo, davam menos tempo de vida para ele. Acho que isso é muito difícil para uma mãe, essas comparações com outros bebês, mas eu aprendi que meu filho é único e isso foi bom para mim, porque até hoje eu procuro não comparar ele com outras crianças. Nesse primeiro ano de vida dele participei de muitas reuniões das Amigas do Peito e isso foi muito importante nessa fase da minha vida. O início da maternidade foi um momento de muita solidão, nos grupos eu podia compartilhar com mulheres que viviam a mesma fase e problemas tão parecidos com os meus. Conheci muitas mulheres bacanas, fiz amizades e aprendi o quanto um grupo pode nos fortalecer. Pietro está com 1 ano e 8 meses e adora mamar. Descobri que amamentar é realmente um prazer e tudo o que vivenciei fez com que eu me engajasse nessa luta pelo direito de amamentar. Há um ano que colaboro com as Amigas do Peito e faria tudo o que fiz de novo se tivesse que passar pelas mesmas dificuldades!Claudia Vieirahttp://www.blogger.com/profile/12911129619407613893noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3294044336315550917.post-36783960728714180062011-05-02T14:53:00.000-07:002011-05-02T14:53:34.502-07:00Leite materno previne obesidadepor Manuela Macagnan<br />
<a href="http://bebe.abril.com.br/blogs/ultimas-do-bebe/2011/04/25/leite-materno-previne-obesidade/">http://bebe.abril.com.br/blogs/ultimas-do-bebe/2011/04/25/leite-materno-previne-obesidade/</a> <br />
<br />
Um estudo coordenado por Berthold Koletzko, pediatra alemão da Universidade de Munique, alerta para o fato de que o aleitamento materno reduz, em 20 a 25%, o risco de obesidade. Isso se deve a uma série de fatores. A própria oscilação do volume ingerido nas mamadas ao longo do dia favorece a autorregulação do apetite e, consequentemente, o desenvolvimento do mecanismo de saciedade. A mudança de sabor, de acordo com a dieta materna, prepara o paladar do bebê para a variedade de alimentos que ele consumirá no futuro.<br />
<br />
Apesar de todos estes benefícios, uma proporção considerável de bebês é desmamada precocemente, necessitando de substitutos para o leite materno. Na prática, o mais utilizado é o leite de vaca. “Infelizmente, os lactentes no primeiro ano de vida ainda recebem, com frequência, leite integral, que contém cinco vezes mais proteína do que o leite materno e apresenta marcantes diferenças quanto aos aspectos qualitativos”, afirma Murahovschi.<br />
<br />
Em 2009, Koletzko avaliou 1.138 crianças, que receberam fórmulas infantis –leite de vaca com uma composição nutricional modificada–, com diferentes conteúdos protéicos, durante o primeiro ano de vida. Para a comparação, também foram seguidas 619 crianças em aleitamento materno exclusivo. Os autores observaram que o Índice de Massa Corporal (IMC), aos 2 anos, no grupo que recebeu fórmula infantil mais protéica, era superior ao das crianças amamentadas ou que recebiam fórmulas infantis com menor concentração de proteínas.<br />
<br />
O excesso desse nutriente predispõe à obesidade e ao diabete no futuro, além de sobrecarregar os rins, ainda imaturos. “No leite de vaca há, também, deficiência de aminoácidos, como a taurina – o que prejudica o desenvolvimento neurocerebral e a função da retina, nos olhos”, complementa Jayme Murahovschi.<br />
<br />
Para a pediatra Roseli Saccardo Sarni, membro da Sociedade Brasileira de Pediatria, do Rio de Janeiro, é necessário um amplo trabalho de educação nutricional , que envolva gestantes, lactantes e mães, para a prevenção de doenças crônicas tão frequentes, em nosso meio, quanto à obesidade.<br />
<br />
Lembre-se de que o aleitamento materno deve ser oferecido de forma exclusiva até os 6 meses e prosseguir, com a introdução de alimentação complementar balanceada, até os 2 anos, pelo menos.<br />
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/-9uywHNFlrD0/Tb8nwuEzoqI/AAAAAAAAAb4/uoyqx7d7cC4/s1600/Obesidade.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="202px" j8="true" src="http://3.bp.blogspot.com/-9uywHNFlrD0/Tb8nwuEzoqI/AAAAAAAAAb4/uoyqx7d7cC4/s320/Obesidade.gif" width="320px" /></a></div>Claudia Vieirahttp://www.blogger.com/profile/12911129619407613893noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3294044336315550917.post-56166690022916648352011-04-04T07:02:00.000-07:002011-04-04T07:02:58.919-07:00APOIO ÀS MÃES QUE CONTINUAM AMAMENTANDO DEPOIS DE UM ANORecebi o boletim informativo da La Leche League de Maceió ( Janeiro - Fevereiro 2011 Vol. 32 - N° 01) e transcrevo um dos artigos :<br />
<br />
<div style="text-align: center;">APOIO ÀS MÃES QUE CONTINUAM AMAMENTANDO DEPOIS DE UM ANO</div><br />
As mães que continuam dando o peito depois de um ano de idade da criança enfrentam numerosos problemas, sobretudo devido às críticas de quem acha que isso “não é normal” e as intimidam com todo tipo de doenças e catástrofes. Na realidade, não se sabe qual a idade “natural” para o desmame no ser humano. Cada cultura tem seus próprios costumes, ainda que, sem dúvida, nenhuma cultura desmama tão rápido como a ocidental do século XX. A antropóloga americana Katherine Dettwyler tem abordado a questão a partir da zoologia comparada, extrapolando uma hipotética idade do desmame no ser humano a partir dos dados referentes a outros primatas, iniciando por vários parâmetros que se correlacionam de forma mais ou menos exata com a amamentação:<br />
<br />
a) Segundo o peso ao nascer.<br />
<br />
Dizem que os mamíferos desmamam quando tenham triplicado seu peso ao nascer. Isto só é válido para os animais pequenos; os animais de tamanho parecido com o nosso desmamam após quadruplicar o peso ao nascer, o que seria aproximadamente aos dois anos e meio. <br />
<br />
b) Segundo o peso do adulto.<br />
<br />
Muitos mamíferos desmamam ao alcançar aproximadamente a terça parte de seu peso adulto. Como em nossa espécie o homem adulto é maior, ele representaria um desmame mais tardio: os meninos até os sete anos (ao alcançar os 23 kg.), e as meninas um pouco antes dos seis anos (com 19 kg.)<br />
<br />
c) Segundo o peso da mãe.<br />
<br />
Os pesquisadores Harvey e Clutton-Brock encontraram que, em um grande número de primatas, a idade do desmame em dias é igual ao peso da fêmea adulta em gramas multiplicado por 2,71. Aplicando esta fórmula a uma mãe de 55 kg, corresponderia a desmamar aos três anos e quatro meses.<br />
<br />
d) Segundo a duração da gestação.<br />
<br />
A relação entre a duração da amamentação e a duração da gestação é muito variável entre os primatas, mas parece depender do tamanho dos indivíduos. Nos pequenos, essa relação pode ser inferior a dois; mas, entre nossos parentes mais próximos (em parentesco e tamanho), a relação é de 6,4 para o chimpanzé e de 6,18 para o gorila. Se assumimos que para o ser humano essa relação deve ser também superior a 6, o resultado é um mínimo de quatro anos e meio de amamentação.<br />
<br />
e) Segundo a dentição.<br />
<br />
O desmame pode ocorrer em muitos primatas perto da erupção do primeiro molar permanente, o que corresponderia aos 6 anos no ser humano. Como conclusão, Dettwyler supõe que a idade normal do desmame no ser humano deve estar em algum ponto entre os dois anos e meio e os sete.<br />
<br />
Carlos González<br />
<br />
EnLLLaceClaudia Vieirahttp://www.blogger.com/profile/12911129619407613893noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3294044336315550917.post-74140979728651426272011-04-04T06:24:00.000-07:002011-04-04T06:24:51.668-07:00DESMAME<div style="text-align: center;"><span style="color: black;"><strong>Desmame Natural? Isso existe?</strong></span></div><br />
por Elsa Regina Justo Giugliani<br />
Pediatra, professora da Faculdade de Medicina da UFRGS, presidente do Departamento de Aleitamento Materno da SBP, Especialista em Aleitamento Materno pelo IBLCE (International Board of Lactation Consultant Examiners) <br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi77owhiBck8QsRPiN_b2at2bTgoSauyBlEORNlkHbyTSNsrwR-jFtbRQUDSser-xFHpJmRwv7nNHpeu8xh06AqlBS_MXCxn2JK-I-lJuKJoFqNjpMeAlNM869tJ9sZT38ONXDCKM4F2b0S/s1600/Cassia+Kiss+amamentando.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" r6="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi77owhiBck8QsRPiN_b2at2bTgoSauyBlEORNlkHbyTSNsrwR-jFtbRQUDSser-xFHpJmRwv7nNHpeu8xh06AqlBS_MXCxn2JK-I-lJuKJoFqNjpMeAlNM869tJ9sZT38ONXDCKM4F2b0S/s1600/Cassia+Kiss+amamentando.jpg" /></a></div>O homem é o único mamífero em que o desmame (aqui definido como a cessação do aleitamento materno) não é primariamente determinado por fatores genéticos e instinto, sendo fortemente influenciado por fatores socioculturais. Hoje, ao contrário do que ocorreu por pelo menos dois milhões de anos, ao longo da evolução da espécie humana, a mulher opta (ou não) pela amamentação e, influenciada por múltiplos fatores, decide por quanto tempo vai (ou pode) amamentar. Muitas vezes, as preferências culturais (não amamentação, introdução precoce de outros alimentos na dieta da criança, amamentação de curta duração) entram em conflito com a expectativa da espécie. Algumas conseqüências dessa divergência já puderam ser observadas, como desnutrição e alta mortalidade infantis, sobretudo em áreas menos desenvolvidas. Porém, as conseqüências a longo prazo ainda não são totalmente conhecidas, já que transformações genéticas não ocorrem com a rapidez com que podem ocorrer mudanças de hábitos. Começam a ser mostradas evidências de que o não amamentar segundo as expectativas da espécie pode ter repercussões negativas ao longo da vida dos indivíduos. Assim, a não amamentação ou amamentação sub-ótima pode favorecer o aparecimento de doenças alérgicas, diversas doenças do sistema imunológico, alguns tipos de cânceres, obesidade, diabete e doenças cardiovasculares, além de interferir negativamente no desenvolvimento oro-facial. Provavelmente, com o aparecimento de novas pesquisas nessa área, outros males serão relacionados com os hábitos “modernos” de alimentação infantil, mas alguns aspectos dificilmente podem ser quantificados, especialmente os relacionados com a psique humana.<br />
<br />
Atualmente, em especial nas sociedades ocidentais, a amamentação é vista primordialmente como uma forma de alimentar a criança, sob o controle total dos adultos. Assim, perdeu-se a percepção da amamentação como um processo mais amplo, complexo, envolvendo intimamente duas pessoas e com repercussão na saúde física e no desenvolvimento cognitivo e emocional da criança, além de repercussões para a saúde física e psíquica da mãe. Hoje, em muitas culturas “modernas”, a amamentação prolongada (cujo conceito varia de acordo com a “convenção” da época e do local) freqüentemente é vista como um distúrbio inter-relacional entre mãe e bebê. Perdeu-se a noção de que o desmame não é um evento e sim um processo, que faz parte da evolução da mulher como mãe e do desenvolvimento da criança, assim como sentar, andar, correr, falar. Nesta lógica, assim como nenhuma criança começa a andar antes de estar pronta, <strong>nenhuma criança deveria ser desmamada antes de atingir a maturidade para tal</strong>. Em harmonia com esta linha de pensamento, Dr. William Sears, um antigo pediatra, recomendava “Não limite a duração da amamentação a um período pré-determinado. Siga os sinais do bebê. A vida é uma série de desmames, do útero, do seio, de casa para a escola, da escola para o trabalho. Quando uma criança é forçada a entrar em um estágio antes de estar pronta, corre o risco de afetar o seu desenvolvimento emocional”. Essas palavras sábias podem ter pouco respaldo em sociedades individualistas, que tendem a acelerar o processo de independização do ser humano, substituindo o seio por métodos de auto-consolo como chupetas, paninhos, mantinhas, ursinhos, etc.<br />
<br />
Segundo diversas teorias, o período natural de amamentação para a espécie humana seria de 2,5 a sete anos. Atualmente, a <strong>Organização Mundial da Saúde recomenda aleitamento materno por dois anos ou mais, sendo exclusivo nos primeiros seis meses. </strong>Apesar dessa recomendação, muito poucas mulheres no Brasil amamentam por mais de dois anos. As razões para a não amamentação prolongada variam desde dificuldade em conciliar a amamentação com outras atividades, até crença de que aleitamento materno além do primeiro ano é danoso para a criança sob o ponto de vista psicológico. Uma parcela de mães, apesar de demonstrar desejo em continuar a amamentação, sente-se pressionada a desmamar por profissionais de saúde, seus maridos, parentes, vizinhos e amigos. Pois, para a manutenção do paradigma que sustenta a afirmação de que amamentação prolongada não é natural, foi necessário criar vários mitos tais como o de que uma criança jamais desmama por si própria, que a amamentação prolongada é um sinal de problema sexual ou necessidade materna e não da criança e que a criança que mama fica muito dependente. Algumas mães, de fato, desmamam para promover a independência da criança. No entanto, é importante lembrar que o desmame provavelmente não vai mudar a personalidade da criança. Além disso, o desmame forçado pode gerar insegurança na criança, o que dificulta o processo de independização.<br />
<br />
O desmame pode ser agrupado em quatro categorias básicas: abrupto, planejado ou gradual, parcial e natural. Sob a ótica de que o desmame é um processo de desenvolvimento da criança, parece razoável afirmar que o ideal seria que ele ocorresse naturalmente, na medida em que a criança vai adquirindo competências para tal. No desmame natural a criança se auto-desmama, o que pode ocorrer em diferentes idades, em média entre dois e quatro anos e raramente antes de um ano. Costuma ser gradual, mas às vezes pode ser súbito, como por exemplo em uma nova gravidez da mãe (a criança pode estranhar o gosto do leite, que se altera, e o volume, que diminui). A mãe também participa ativamente no processo, sugerindo passos quando a criança estiver pronta para aceitá-los e impondo limites adequados à idade. <br />
O Quadro 1 apresenta os sinais indicativos de que criança pode estar pronta para iniciar o desmame:<br />
<br />
Quadro 1. Sinais sugestivos de que a criança está madura para o desmame<br />
• Idade maior que um ano<br />
• Menos interesse nas mamadas<br />
• Aceita variedade de outros alimentos<br />
• É segura na sua relação com a mãe<br />
• Aceita outras formas de consolo<br />
• Aceita não ser amamentada em certas ocasiões e locais<br />
• Às vezes dorme sem mamar no peito<br />
• Mostra pouca ansiedade quando encorajada a não amamentar<br />
• Às vezes prefere brincar ou fazer outra atividade com a mãe ao invés de mamar<br />
<br />
É importante que a mãe não confunda o auto-desmame natural com a chamada “greve de amamentação” do bebê. Esta ocorre principalmente em crianças menores de um ano, é de início súbito e inesperado, a criança parece insatisfeita e em geral é possível identificar uma causa: doença, dentição, diminuição do volume ou sabor do leite, estresse e excesso de mamadeira ou chupeta. Essa condição usualmente não dura mais que 2-4 dias.<br />
Algumas vantagens do desmame natural encontram-se no Quadro 2: <br />
<br />
Quadro 2. Vantagens do desmame natural<br />
• Transição tranqüila, menos estressante para a mãe e a criança<br />
• Preenche as necessidades da criança até elas estarem maduras para o desmame<br />
• Fortalece a relação mãe-filho<br />
• Ajuda a mãe a ser menos ansiosa com relação aos estágios de desenvolvimento de seu filho<br />
<br />
O desmame abrupto é desencorajado, pois se a criança não está pronta, ela pode se sentir rejeitada pela mãe, gerando insegurança e muitas vezes rebeldia. Na mãe, o desmame abrupto pode precipitar ingurgitamento mamário, bloqueio de ducto lactífero e mastite, além de tristeza ou depressão, por luto pela perda da amamentação ou por mudanças hormonais.<br />
Muitas vezes a mulher se depara com a situação de querer ou ter que desmamar antes de a criança estar pronta. Nesses casos, o profissional de saúde, em especial o pediatra, deve respeitar o desejo da mãe e ajudá-la nesse processo.<br />
O quadro 3 apresenta os fatores que facilitam o encorajamento do bebê para o desmame.<br />
<br />
Quadro 3. Encorajando o bebê a desmamar: facilitadores<br />
• Mãe segura de que quer (ou deve) desmamar<br />
• Entendimento da mãe de que o processo pode ser lento e demandar energia, tanto maior quanto menos pronta estiver a criança<br />
• Flexibilidade, pois o curso é imprevisível<br />
• Paciência (dar tempo à criança) e compreensão<br />
• Suporte e atenção adicionais à criança – mãe não deve se afastar neste período<br />
• Ausência de outras mudanças ocorrendo: Ex.: controle dos esficteres<br />
• Sempre que possível, desmame gradual, retirando uma mamada do dia a cada 1-2 semanas.<br />
<br />
A técnica utilizada para fazer a criança desmamar varia de acordo com a idade da mesma. Se a criança for maior, o desmame pode ser planejado com ela. Pode-se propor uma data, oferecer uma recompensa e até mesmo uma festa. A mãe pode começar não oferecendo o seio, mas também não recusando. Pode também encurtar as mamadas e adiá-las. Mamadas podem ser suprimidas distraindo a criança com brincadeiras, chamando amiguinhos, entretendo a criança com algo que lhe prenda a atenção. A participação do pai no processo, sempre que possível, é importante. A mãe pode também evitar certas atitudes que estimulam a criança a mamar, por exemplo, não sentar na poltrona em que costuma amamentar.<br />
<br />
Algumas vezes, o desmame forçado gera tanta ansiedade na mãe e no bebê, que é preferível adiar um pouco mais o processo, se possível. A mãe pode, também, optar por restringir as mamadas a certos horários e locais.<br />
<br />
As mulheres devem estar preparadas para as mudanças físicas e emocionais que o desmame pode desencadear, tais como: mudança de tamanho das mamas, mudança de peso e sentimentos diversos tais como alívio, paz, tristeza, depressão, culpa e arrependimento.<br />
<br />
Já se avançou muito na valorização do aleitamento materno nos últimos tempos. A recomendação da duração da amamentação passou de 10 meses na década de 30 para dois anos ou mais nos dias de hoje. Atualmente, fala-se em desmame natural como a forma ideal de desmame, sem especificar uma idade mínima ou máxima para que esse processo ocorra. Apesar desse avanço ainda estamos longe de encararmos o desmame como um marco do desenvolvimento da criança. Para chegarmos a este estágio, faz-se necessário entender e enfrentar as circunstâncias que, segundo Souza e Almeida, “ultrapassam a natureza e desafiam a cultura e a sociedade”.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEic8rBb8i2eN7UTqkIaFK9jqGSjP-1d7s08HZCkRWiEINUB9jLxqjXKb7l_g5SPWKdnpYq36xRbHqsaGkH8bheVMHSYEX4MEXyb5IZbMjxvHt0ZIAtChotjr-HbXv0ooAYGsVg7Mhat1dIi/s1600/m%25C3%25A3o+de+cora%25C3%25A7%25C3%25A3o.bmp" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" r6="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEic8rBb8i2eN7UTqkIaFK9jqGSjP-1d7s08HZCkRWiEINUB9jLxqjXKb7l_g5SPWKdnpYq36xRbHqsaGkH8bheVMHSYEX4MEXyb5IZbMjxvHt0ZIAtChotjr-HbXv0ooAYGsVg7Mhat1dIi/s1600/m%25C3%25A3o+de+cora%25C3%25A7%25C3%25A3o.bmp" /></a></div> <br />
FONTE: <a href="http://www.sbp.com.br/show_item2.cfm?id_categoria=21&id_detalhe=1845&tipo_detalhe=s">http://www.sbp.com.br/show_item2.cfm?id_categoria=21&id_detalhe=1845&tipo_detalhe=s</a>Claudia Vieirahttp://www.blogger.com/profile/12911129619407613893noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3294044336315550917.post-68140245481758422802011-04-01T10:23:00.000-07:002011-04-01T10:26:45.827-07:00PREPARO DAS MAMAS PARA A AMAMENTAÇÃO<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">PREPARO DAS MAMAS PARA A AMAMENTAÇÃO</div><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjcwlZTIEPmKuVMC6BQ_0qKmJAIz9tC9iHpmp4hHrpYRTlLSk3xy8jWUJGCDHWlnpDIX1bwUcxMtW7Pme76_k-CJlvqVUaeGGk6bHTdyZr7Gb9dV8coFUjhyphenhyphennD9DxBiB4YVZEKupDHB6LJ0/s1600/mama2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" r6="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjcwlZTIEPmKuVMC6BQ_0qKmJAIz9tC9iHpmp4hHrpYRTlLSk3xy8jWUJGCDHWlnpDIX1bwUcxMtW7Pme76_k-CJlvqVUaeGGk6bHTdyZr7Gb9dV8coFUjhyphenhyphennD9DxBiB4YVZEKupDHB6LJ0/s320/mama2.jpg" width="249" /></a></div><br />
Já falei sobre isso em 2009 aqui no blog mas, como esse é assunto que desperta na mulher gestante muita preocupação, resolvi falar novamente.<br />
A experiência de algumas mães é a de sentir dor ao amamentar, de apresentar fissuras/rachaduras nas mamas . Porém, não é porque algumas mães sentiram dor que todas as mães também sentirão.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/-BxjXBkwzFkA/TZYHMQbV6XI/AAAAAAAAAbs/9UB41XKMWtU/s1600/mae+amamentando.bmp" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" r6="true" src="http://1.bp.blogspot.com/-BxjXBkwzFkA/TZYHMQbV6XI/AAAAAAAAAbs/9UB41XKMWtU/s1600/mae+amamentando.bmp" /></a></div><br />
Os mitos "dor ao amamentar é normal" e o “pouco bico” não amamenta, já estão sendo tão enraizados pelas mulheres que, há algum tempo atrás, uma amiga num almoço, comentou que já dá de presente para as futuras mamães ,um “kit para preparar para amamentar”, que consiste em : pomada (“anti fissuras”- que “prepara o peito”), conchas ( para fazerem os bicos sairem na gestação) e protetores de mamilo( porque a mãe pode ter pouco bico e além disso, sofrer com a amamentação atraves de fissuras) .<br />
Perguntei se ela sabe de antemão se aquela mãe deseja amamentar, mas isso nem passa pela cabeça dela. <br />
Dá o “kit” e pronto, acha que resolverá todo e qualquer problema na amamentação! Naturalmente essa amiga deve achar que a mãe é um peito ambulante, desprovida de emoções (algumas vezes, são elas , as diversas emoções , que podem dificultar a amamentação e não as fissuras, dores ou bicos pequenos- que são resolvíveis).<br />
Por décadas, tem sido uma prática comum ,os profissionais de sáude recomendarem esfregaços com bucha vegetal , o uso de conchas e exercícios de estiramento do mamilo para que o peito da mãe fique “devidamente preparado” para a amamentação.<br />
Quando essas orientações começaram a ser disseminadas, poucas pesquisas haviam para detectar o porque de fissuras/ rachaduras e de bicos que em algumas situações impediam a amamentação.<br />
Criou-se um mito de que, a mulher que não prepara o peito para amamentar sofrerá depois nas mamadas. Então o marketing existente, que não é bobo nem nada, aliado a desinformação de muitos profissionais de sáude, criaram e continuam reforçando a necessidade de “ calejar’ as mamas e torná-las mais fortalecidas.<br />
No final do século passado, na década de noventa, houve uma explosão de pesquisas, e surgimento de bibliografias referentes a amamentação, disponível também na Internet, e o preparo das mamas recomendado pelos profissionais, foi bastante discutido e muita orientação foi “por terra” .<br />
As mamas vão se preparando naturalmente para a amamentação pela ação dos hormônios e pouco pode ser feito durante a gestação, para evitar as temíveis fissuras e o surgimento de “bicos”. Muita gente ainda acha que somente bicos de “médios a grandes “são bons para amamentar( isso também é um mito).<br />
Já se comprovou que muitas das coisas que se faziam com o intuito de preparar as mamas (como passar esponja,bucha vegetal, fazer massagens, tentar tirar o colostro, etc), não surtem o efeito esperado( que é o de “calejar” o peito para a amamentação e estimular a produção de leite) e ainda podem ser prejudiciais.<br />
De que forma?<br />
Por exemplo:<br />
* Quando uma gestante/mãe usa álcool , pomadas , cremes , sabões, tratamento abrasivo ou agressivo do bico, a pele da aréola e mamilo, além de perderem a hidratação natural da mamilo e aréola, podem ficar ressecadas , tornando-as mais finas e podendo até provocar futuras rachaduras, porque interferem nas funções das céulas de Montgomery na limpeza, lubrificação e função bacteriostática da aréola e mamilos .<br />
* Estimular a sáida do colostro, os exercicios mamilares , massagens e fricções, podem provocar a liberação de ocitocina,levando a abortamento ou trabalho de parto prematuro. <br />
<br />
Vale lembrar que o leite materno , inicia sua produção de forma bastante efetiva, com a retirada da placenta no parto e relembrar que: “ Nenhuma forma de preparação pré-natal das mamas , parece ter benefícios estatisticamente confirmados”(Inch S. Antenatal preparation for breastfeeding .In:Enkim M, Keirse M eds. Effetcive Gare in Pregnancy and Childbirth, New York an Toronto :Oxford UniversityPress,pp. 335-342 , 1993<br />
<br />
Mais importante do que tratar ferimentos é preveni-los:<br />
*Tomar sol e deixar os seios ao "ar livre" sempre é bom. Pela manhã e no final da tarde por alguns minutos.<br />
* Quando o bebê nascer, colocá-lo de forma que a posição dele no peito, facilite sua pega no peito. Se o bebê pega eficazmente o peito de sua mãe, dificilmente seus bicos irão rachar. Para ajudar na cicatrização, caso ocorram fissuras- banhos de sol , passar o proprio leite materno , deixar o peito mais arejado possível são suficientes, além , é claro, ficar sempre de olho no posicionamento do bebê nas mamadas.<br />
* Evitar o uso de conchas, protetores, e pomadas porque umidificam aréola e mamilo, dificultando a cicatrização <br />
<br />
FONTES: <a href="http://www.ibfan.org.br/documentos/mes/doc7_97.pdf"><span style="color: blue;">http://www.ibfan.org.br/documentos/mes/doc7_97.pdf</span></a><br />
<span style="color: blue;"> </span><span style="color: blue;">http:// </span><a href="http://www.aleitamento.com/"><span style="color: blue;">www.aleitamento.com</span></a><br />
<a href="http://blogdaamamentacao.blogspot.com/2009/04/preparo-das-mamas-para-amamentar.html?zx=dd408d9330841d1"><span style="color: blue;">http://blogdaamamentacao.blogspot.com/2009/04/preparo-das-mamas-para-amamentar.html?zx=dd408d9330841d1</span></a><span style="color: blue;">)</span><br />
<a href="http://www.mulhersaudavel.com.br/index.php?id=16&setor=4"><span style="color: blue;">http://www.mulhersaudavel.com.br/index.php?id=16&setor=4</span></a><br />
<br />
<span style="color: purple;">livros</span>: “Aleitamento Materno( José Dias Rego) , “O Livro de Estímulo á Amamanetação (Adolfo Bicalho Lana), “Amamentação- da Teoria á Prática-manual para profissionais de sáude”- Centro de Lactação de SantosClaudia Vieirahttp://www.blogger.com/profile/12911129619407613893noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3294044336315550917.post-85650181136177578862011-04-01T06:09:00.000-07:002011-04-01T06:09:25.087-07:00Mãe e AmamentaçãoEu gosto muito de um livro chamado <strong>"O Livro de Estímulo á Amamentação</strong>" ( Dr Adolfo Bicalho Lana)<br />
Releio esse livro sempre que possível, e , hoje deixo aqui dois comentários dele que falam direto ao meu coração:<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidmo2lg_9ESIWMUVgFHBUWzWM0SJlgj1jXWtA0yiIvHd6n1vNzXpbEhZ_N7KzgFj_T_6ZWP90Nd05cTpJNeNUalVpYT0AZ041oNzD5c1I3K36LlFS39zz7uLh2lr-cKTNxn0cuqteueQyt/s1600/Superm%25C3%25A3e+Ziraldo.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" r6="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidmo2lg_9ESIWMUVgFHBUWzWM0SJlgj1jXWtA0yiIvHd6n1vNzXpbEhZ_N7KzgFj_T_6ZWP90Nd05cTpJNeNUalVpYT0AZ041oNzD5c1I3K36LlFS39zz7uLh2lr-cKTNxn0cuqteueQyt/s320/Superm%25C3%25A3e+Ziraldo.jpg" width="276" /></a></div><div style="text-align: left;"> <a href="http://ziraldo.blogtv.uol.com.br/">http://ziraldo.blogtv.uol.com.br/</a> </div><br />
<br />
<br />
<br />
"A mãe não poderá jamais ser tratada com um objeto, uma espécie de mamadeira natural. Deve, sim, ser o centro de nossa atenção e ação. A amamentação só se dá através dela e só se dará a contento se suas necessidades físicas, emocionais, sociais, culturais, intelectuais e profissionais forem pelo menos razoavelmente atendidas. É preciso cuidar bem da mãe para que ela possa cuidar bem do bebê." <br />
<br />
" Uma orientação antecipatória para os principais eventos do pós-parto torna-se imprescindível. A orientação deverá se dar não só sobre os eventos orgânicos e fisiológicos, mas principalmente sobre os eventos psicológicos, pois são estes, na maioria das vezes, os responsáveis pelo bom ou pelo mau andamento da amamentação." <br />
<br />
<br />
<br />
<br />
("<span style="color: blue;">O Livro de Estímulo á Amamentação-uma Visão Biológica, Fisiológica e Psicológica Comportamental da Amamentação</span>) Adolfo Bicalho Lana (2001, ps. 09, 19) <br />
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/-7m23HpVepHI/TZXNp2DIQ2I/AAAAAAAAAbk/pICLsX0yptM/s1600/o+livro+de+estimulo+%25C3%25A1+amamenta%25C3%25A7%25C3%25A3o.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" r6="true" src="http://4.bp.blogspot.com/-7m23HpVepHI/TZXNp2DIQ2I/AAAAAAAAAbk/pICLsX0yptM/s1600/o+livro+de+estimulo+%25C3%25A1+amamenta%25C3%25A7%25C3%25A3o.jpg" /></a></div>Claudia Vieirahttp://www.blogger.com/profile/12911129619407613893noreply@blogger.com0