sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Voluntária da ONG AMIGAS DO PEITO

Voluntária da ONG AMIGAS DO PEITO"




Sou voluntária dessa ONG há 11 anos, com muita honra e orgulho!

Conheci uma das voluntárias - Rose (Rosimar Teykal), quando o Hospital Universitário Pedro Ernesto realizou junto com a parceira do Ministério da Saúde, O.M.S e Secretaria de Saúde do RJ , o 1º Curso de Aconselhamento em Amamentação no Rio de Janeiro.
Na época, era voluntária da Obra Social "Migalhas de Luz" em Engenheiro Pedreira,(http://www.migalhasdeluz.org.br/), juntamente com outros profissionais de saúde, num grupo de gestantes.
Como fonoaudióloga, falaria da amamentação.
Foi uma experiência muito rica e um enorme aprendizado!
Vi o anúncio do curso de aconselhamento, no rodapé de um jornal, dizendo que o hospital realizaria o curso, dando somente os dias e horários. Avisei a clínica que trabalhava, que naquela semana não iria, e na segunda-feira, lá fui pro hospital!
Tive uma surpresa inesperada.
O curso era para profissionais de sáude da Prefeitura, Município e ONGs, e eu, estava fora dessa relação.
Pedi a Dra Ana Julia Colameo que me deixasse participar somente naquele dia como ouvinte, porque já não ia mesmo ao trabalho.
Não preciso nem dizer que, fui em todos os dias e a turma se sensibilizou diante da minha insistência e solicitou aos coordenadores a minha inscrição!
Conheci pessoas maravilhosas, empolgadas, estudiosas da amamentação, e uma delas foi a Rose.
Uma vez num almoço, ela me falou das Amigas - um brilho no olhar, a fala de uma mãe, a empolgação de quem vivenciou a experiência de amamentar e apóia quem deseja vivenciá-la!
Terminamos o curso em 5 dias, recebi meu certificado e me senti mais fortalecida e pronta para
" ouvir, criar empatia e dar ajuda relevante" !!!
Agradeço a Dra Ana Júlia sempre que a encontro, porque esse curso foi um divisor de águas para mim!
Continuei o trabalho em Engenheiro Pedreira até quando a prefeitura local assim o permitiu! Como o trabalho do Migalhas de Luz estava crescendo e aparecendo de forma positiva, foi solicitado o término do mesmo.
Após algumas semanas, senti necessidade de buscar algum local que me permitisse fazer rodas de mães, trocar experiências, falar de amamentação. Me lembrei de Rose, mas me intimidei em procurá-la.
Numa pesquisa na Internet descobri o Dr Marcus Renato(http://www.aleitamento.com/), e numa troca de e-mails, disse a ele o que desejava realizar, e ele me indicou logo como opção, o trabalho nas Amigas do Peito.
Liguei para o grupo, vi onde teria uma reunião mais próxima . Fui pro grupo de apoio na Tijuca, onde Rose coordena até hoje. Minhas colocações eram sempre como uma profissional de sáude que conhecia sobre amamentação. Rose jamais interferiu nas minhas colocações de uma profissional afobada e ansiosa em descarregar todo conhecimento. Com o passar dos meses, e quase 1 ano depois, fui convidada a participar das reuniões da sede e me tornar uma voluntária. Aí sim, começou meu verdadeiro aprendizado:
Aprendi a OUVIR de verdade a mãe, sem pré julgamentos e sem fórmulas "escondidas nas mangas". Na realidade, aprendi com Rose e todas as demais Amigas, e continuo ainda aprendendo: a ouvir, a falar, a sentir como mãe, a silenciar, a orientar, a sugerir.
E quando se é um profissional de saúde que trabalha com amamentação, falar como mãe que viveu a experiência, deixar o academicismo de lado, os trabalhos cientificos, as pesquisas, é complexo!!! Porém, é possível!
Sou grata por essa dica do Dr Marcus Renato, porque estou nesse grupo como mãe de Mateus e Joana, amamentados exclusivamente até o 6º mes, sendo Joana de forma prolongada até os 11 meses. Mãe que passou por dificuldades com Mateus sem conhecer nada sobre amamentação e com Joana conhecendo e trabalhando com, porém, vivenciando uma depressão pós parto importante, a perda de peso da filha e sem ajuda direta de alguém em casa, tendo que cuidar de filho, marido, casa, bebê, de visitas e de mim mesma!
Fui muito amparada e apoiada quando tive Joana! Ia pro grupo que frequentava na Tijuca, como mãe, desejando colo e "ser amamentada".
Pude perceber ao longo dessa caminhada de 11 anos, que, profissionais de saúde que conhecem e falam de amamentação, sempre existiu e existirá de montão, porém, um grupo que fale de mãe para mãe, é raro!
Muitas vezes, o que as mães necessitam não são de técnicas, nem de estatísticas, mas de apoio!
Rose diz de forma muito sábia:
" a amamentação se baseia num tripé: a mãe para amamentar precisa: ter informação correta sobre a amamentação, desejar amamentar e ser apoiada!" (informação, desejo e apoio - eis o tripé da Rose, muito bem sacado!)
Para quem quiser conhecer de perto a ONG AMIGAS DO PEITO, visite o site,  e colabore , porque o grupo sobrevive com muitas dificuldades para se manter ativo
Nesse ano de 2010, comemoramos 30 anos de existência com muita luta e vencendo muitas dificuldades!
Agradeço a Bíbi Vogel por ter tido a idéia de formar esse grupo maravilhoso e agradeço também a todas as mães que por lá passaram e me ensinaram.
Agradeço a todas as coordenadoras/voluntárias das Amigas que continuam caminhando comigo e todas aquelas outras que não conheci ou conheci por um tempo, que ajudaram a construir esse grupo, algumas que caminharam comigo e que em determinado momento precisaram "dar um tempo" do grupo!





Sua contribuição é fundamental para manter o trabalho voluntário das Amigas do peito(www.amigasdopeito.org.br). Faça uma doação de apoio à amamentação!

As Amigas do peito e o todo o Planeta,agradecem!

Banco Bradesco (237), ag. 3019-8, cc: 44109-0 Cnpj: 28181147/0001-44

Você também pode doar pelo site. É só clicar em DOAÇÕES no canto

direito.

Mais informações: www.amigasdopeito.org.br

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Minha volta ao trabalho e a amamentação


Sou autônoma há 20 anos, e quando tive meu primeiro filho, trabalhava em 2 lugares enlouquecidamente. Tinha 29 anos e uma energia enorme!
 Quando meu filhote estava próximo do 3o mes, cometi a insanidade de retornar ao trabalho, porque, a rotina da casa, me deixou desesperada  e somado a isso, queria ganhar dinheiro, ver pessoas, respirar outros ares!!
E ai, veio outro problema: Onde deixá-lo?
A avó materna ficou com ele até o 4o mes, mas depois, tive que colocá-lo numa creche e outra preocupação surgiu:  como vão alimentá-lo ? ( já que eu não queria oferecer mamadeiras).
Fui a creche,combinei com as berçaristas, ensinei a ofertar o copo,  me ordenhava igual a uma "vaca leiteira", porém, com menos de 2 semanas, me disseram ser impraticavel oferecer o leite num copo! "Tive" que ceder aos apelos da creche e por conta do uso da mamadeira, apesar de amamentá-lo na madrugada e pela manhã,  3 meses depois, ele desmamou! Naquela época, desconhecia sobre armazenamento do leite materno e por isso, tive leite  materno estocado até o 9o mês dele! Há anos, a recomendação dos bancos de leite humano, é que o leite materno seja congelado por até 15 dias. Fiquei muito triste com o desmame , porque ficávamos separados  de 7 da manhã ás 19 horas e aquele momento da mamada, era um reencontro, um repositório de energias, principalmente pra mim.
Uma pena que só enxerguei isso tarde demais!
Dez anos depois, tive uma filha, desejada ,esperada,sonhada ,ainda autônoma, trabalhando somente em 1 lugar. Combinei com o esposo de que, dessa vez, ia ver minha filhota engatinhar,sentar,andar, balbuciar.
No 4o mes, coloquei-a numa creche e fiz tudo de novo: ensinei ás berçaristas o oferecimento do copinho, ordenhava leite materno de manha, de tarde e de noite( e as vezes, na madruga). Um mês depois,estava de mudança para S.Paulo e pude ficar em casa por quase 2 anos.
O que dizer ás mães, sobre o retorno ao trabalho?
Que é perfeitamente compatível o retornar ao trabalho e continuar amamentando, mas que se a mãe puder adiar esse retorno por desejo proprio,que o faça!
Não há nada que pague acompanhar o crescimento de um filho.
Até hoje, não me perdoo pela minha pressa!
Dizem que bebês prematuros são apressados pelo resto da vida( e eu sou prematura de 8 meses)
Se posso dizer algo ás mães, é que curtam seus filhotes, enquanto puderem, que desfoquem de tudo o que não seja  sobre eles e deles .
Só depois de começar a trabalhar com amamentação, observar comportamentos, ouvir relatos, ler bastante, vi o quanto se perde  com o retorno da mãe  ao trabalho, com o filho no 4o mes. Todo mundo perde: familia, bebê, mãe e o proprio trabalho ( que tem uma mãe desfocada, preocupada, jorrando leite pela roupa, com sentimento de culpa., não rendendo muitas vezes)
E é  desconcertante ver que  a Organização Mundial de Saúde orienta amamentar exclusivamente até os 6 meses e a nossa lei trabalhista dá a mulher somente 4 meses! Embora atualmente as prefeituras concedam 1 ano de licença maternidade e algumas empresas concedam 6 meses( de forma facultativa)
O dificil não é se ordenhar em diferentes horários, nem carregar a maletinha com os leites, nem congelar leite materno, nem oferecer em copinhos,  e ensinar a oferecer, nem dormir menos porque o bebê mama na madruga.
Dificil é lidar com a pressão, ouvir que não vai dar certo, lidar com as cobranças alheias e com as nossas proprias cobranças. Dificil é ouvir:  "vou receitar esse leite que é bem parecido com o leite materno ou qual o problema de dar mamadeira? Mas ele ja tá grande pra continuar mamando... seis meses? ta de bom tamanho,depois dessa idade, o leite é só aguinha"!
Dificil é encarar  as pessoas falando de seu corpo,e mostrando artistas com corpos perfeitos após a pele ser esticada por 9 meses,  dificil é ter que se comportar como uma mulher moderna,(apesar de nem sempre estar pensando como uma) dificil é ver que criei um bebe independente,  e depois constatar que o ideal era que ele continuasse dependente até estar pronto para essa separação , difícil  é ter que fazer o papel de mulher/esposa ideal, ser perfeita em tudo, dar conta de tudo. Isso tudo,  é que dificulta continuar amamentando e voltar ao trabalho!
Porém, quando a gente deseja  firmemente manter a amamentação,  contando  com apoio(s), tendo orientações sobre como seguir adiante, 90% de chance de tudo dar certo !
Meu  filho mais velho foi amamentado exclusivamente até o  6o mês, apesar do meu retorno ao trabalho, apesar da pressões para desmamá-lo, apesar da minha pressa em viver de outra forma  e minha mais nova, com certeza, também  beberia meu leite, porque  tudo  estava muito mais organizado na minha cabeça e no meu coração!
Para que a amamentação e o retorno ao trabalho, não sejam pesarosos, a dupla mãe e bebê, precisa estar preparada. A família precisa estar organizada e a mãe precisa ser apoiada e auxiliada!

AMAMENTAÇÃO E CARREIRA






Por Camila Ciberi
Fonte: Revista Baby & Cia, ed.19.

Dedicar-se ao bebê durante os seus primeiros meses de vida é muito gostoso, mas, para as mamães que precisam voltar da licença-maternidade, a proximidade do quarto mês pode causar ansiedade e estresse. A despreparação desencadeia irritabilidade e desconforto tanto para a mãe quanto para o neném; por isso, antes de voltar efetivamente a trabalhar, ela precisa criar uma nova rotina para que seu pimpolho não sinta a brusca mudança.

Para começar

O ideal é aplicar a nova rotina até um mês antes da volta ao trabalho e, de preferência, sob a orientação do pediatra. "Juntos, a mãe e o pediatra, podem criar um cronograma que seja ideal para cada tipo de bebê e de acordo com a necessidade da mãe", explica Márcia Regina da Silva, enfermeira obstetra e responsável pelo Grupo de Apoio ao Aleitamento Materno (GAAM) e pelo Curso para Gestantes do Hospital e Maternidade São Luiz. A partir desse cronograma, a mãe já pode tirar um pouco do leite e oferecê-lo à criança ao invés do peito, mostrando ao neném que ele pode se alimentar de outra maneira.

Armazenamento

Uma semana antes da volta ao trabalho, a mãe pode começar a estocar seu leite. O leite materno dura, em média, uma semana congelado e 24h na geladeira. "Ela pode optar por retirar o leite manualmente ou através de bombas elétricas", diz Márcia. Para a retirada manual, a mamãe deve manter as mãos sempre limpas, massagear as mamas e ordenhar. Caso ela prefira a bomba elétrica, o ideal é que esta seja uma com regulagem de pressão para não machucar o seio - é necessária uma instrução adequada para a manipulação da bomba.

O leite retirado deve ser armazenado em vidros esterilizados com tampa de plástico."Não se deve manipular o leite guardado. Assim, a cada retirada, deve-se usar recipientes diferentes", explica Clery Bernardi Gallaci, pediatra do Hospital e Maternidade Santa Joana. Ela também aconselha a etiquetar os frascos com o dia e a hora do armazenamento para não haver confusão. Mesmo estando no trabalho, a progenitora pode fazer uma pausa, procurar um lugar tranquilo e retirar o leite sem problemas. Lembre-se de que ele deve ser mantido refrigerado e transportado sempre em uma bolsa térmica com gelo reciclável.

Na boquinha

Para dar o leite armazenado ao nenê, deve-se esquentá-lo em banho-maria. "É importante que nem a água nem o leite fervam. Caso contrário, eles perderão propriedades nutricionais", recomenda a enfermeira obstetra. O mesmo acontece com o aquecimento no forno de micro-ondas, que deve ser evitado ao máximo. Márcia também sugere que as procriadoras não usem a mamadeira para dar o leite aos seus filhotes: "Se a mamãe oferece a mamadeira, o baby pode se confundir com os bicos e desmamar com maior facilidade". A alternativa são os copinhos especiais para os pequenos e os normais para quando eles ficarem maiorezinhos. Os copos não devem ter nenhuma saliência na borda, sendo obrigatório usar materiais que possam ser bem lavados e fervidos.

A última alternativa é dar o leite com colher, mas nem sempre a concebedora dispõe de uma pessoa para fazer isso. Então, se a mamadeira for necessária, que seja uma com um bico ortodôntico. "Mesmo com o bebê se alimentando por outros meios, a mãe não deve deixar de dar o peito, nem que seja uma vez por dia, até os dois anos de idade de seu bebê", aconselha a responsável pelo GAAM. Caso não seja possível continuar com o leite materno mais do que uma vez ao dia, o pediatra deve recomendar qual o melhor tipo de leite para substituir o materno e quais outros tipos de líquidos ou alimentos a criança poderá ingerir.

Sem complementos

Estudos da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam que os bebês estão sendo superalimentados devido à ingestão de leite em pó. A pesquisa mostrou que crianças alimentadas apenas com leite materno eram mais altas e magras, ao contrário daquelas que tiveram uma dieta complementada com leite em pó - que tinham o peso até 20% a mais do que o ideal. Por isso, evite complementar a alimentação do pequeno.

Pela lei

As mamães que amamentam também são protegidas por alguns artigos da legislação e do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Elas poderão ser dispensadas do trabalho para amamentar e permanecer ausente enquanto durar a amamentação. A dispensa diária é constituída de dois horários em períodos distintos. Por exemplo, uma dispensa de manhã e outra à tarde, com duração máxima de 1h cada, até que o bebê complete seis meses.

Fontes: Decreto nº 24.273, de 22 de maio de 1934 / Artigo 9º do Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990) / Artigo 396 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

Passo a passo da ordenha manual

1. Lave cuidadosamente as mãos e os antebraços.

2. Não há necessidade de lavar os seios frequentemente.

3. Use máscara ou evite falar, espirrar ou tossir enquanto estiver ordenhando o leite.

4. Massageie, previa e delicadamente, a mama como um todo com movimentos circulares da base em direção à aréola. Esse procedimento deve ser feito preferencialmente pela nutriz. Assim, ela poderá localizar os pontos mais dolorosos.

5. Disponha de um vasilhame de vidro esterilizado para receber o leite. É preferível que o vidro seja de boca larga com tampa plástica, para que possa ser submetido à fervura durante cerca de 20 minutos.

6. Tenha à mão um pano úmido e limpo e lenços de papel para a limpeza das mãos.

7. Procure estar relaxada (sentada ou de pé) em posição confortável.

8. O recipiente em que será coletado o leite materno (copo, xícara, caneca ou vidro de boca larga) deve estar esterilizado e posicionado próximo ao seio.

9. Com os dedos da mão em forma de "C", coloque o polegar na aréola acima do mamilo e o dedo indicador abaixo do mamilo na transição aréola-mama (em oposição ao polegar) e sustente o seio com seus outros dedos.

10. Use a mão esquerda para a mama esquerda e a mão direita para a direita ou use as duas mãos na mesma mama (uma em cada ou as duas juntas na mesma).

11. Pressione as mamas com o polegar e o dedo indicador - um em direção ao outro e levemente para dentro em direção à parede torácica. Evite pressionar demais, pois pode bloquear os ductos lácteos.

12. Comprima e solte duas vezes. Isso não deve machucar, mas, se doer, a técnica que você está fazendo está errada. A princípio, o leite pode não vir, mas, depois de pressionar algumas vezes, o leite começa a pingar.

13. Aperte as aréolas da mesma forma, a partir dos lados, para assegurar-se de que o leite está sendo extraído de todos os segmentos dos seios.

14. Evite esfregar ou deslizar seus dedos sobre a pele. O movimento dos dedos deve ser mais rotatório.

15. Tente não comprimir os mamilos entre os dedos. Dessa maneira, você não conseguirá extrair o leite. O mesmo acontece quando o bebê suga apenas os mamilos.

16. Ordenhe um seio por, pelo menos, 3-5 minutos até que o leite flua lentamente. Só depois, ordenhe a outra mama - e não se esqueça de fazer em ambos.

17. Ordenhar o leite do peito adequadamente leva aproximadamente 20-30 minutos em cada mama, especialmente nos primeiros dias - quando apenas uma pequena quantidade de leite pode ser produzida. É importante não tentar ordenhar em um tempo inferior ao estipulado aqui.

Fonte: Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP).